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PROMOTOR DE JUSTIA
RAZES RECURSAIS
EGRGIO TRIBUNAL
COLENDA CMARA
DOUTA PROCURADORIA
I - RELATRIO
Trata o presente feito de Ao Penal movida contra o Recorrido, o
qual foi absolvido em sesso do Plenrio do Jri.
Adota-se o completo relatrio formulado pelo Juiz de Direito e
fornecido aos jurados.
Aps a sentena, o Ministrio Pblico recorreu.
o breve.
II - DOS PRESSUPOSTOS RECURSAIS
O recurso deve ser conhecido.
Presentes os pressupostos subjetivos de sua admissibilidade, uma vez
que o Ministrio Pblico sucumbente parte legtima e interessada na interposio dos
recursos.
aos
jurados
declararem
os
fatos
impeditivos,
independentemente de arguio das partes, pois se aplica o disposto nos arts. 252, 254 e
448, 2 do Cdigo de Processo Penal.
O jurado obrigado a declinar motivos pelos quais pode se considerar
como suspeito para decidir com imparcialidade. Os jurados que foram visitados por
pessoas ligadas ao ru, sendo na ocasio pedido apoio a este, no podem omitir esse
fato, quando lhes perguntado se h motivos para se considerar suspeito.
Conforme art. 472, CPP, os jurados prometem julgar a causa com
imparcialidade. Todavia, nas circunstncias acima, como assegurar a prevalncia de
to caro princpio e postura?
Pondere-se, ainda, que, nos julgamentos de pedido de desaforamento,
as decises so unnimes para se declinar a competncia a outra comarca em casos
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IV - DO MRITO
IV.1 - Materialidade
A materialidade est estampada nas percias de fls. 43/50, 76/86, 1178, 129-46, 169, 220-7, 316, 318, 319-20, 387-8.
Certa esta, cabvel, ento, a anlise da autoria do crime e sua
configurao.
IV.2 - Autoria
A prova oral colhida no bojo dos autos firme em ratificar a autoria
do Recorrido.
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restou
consignado
no
APF,
quando
condutor
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LEANDRO
COELHO
DA COSTA,
ouvido
fls.
123-4,
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