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~ HA LUGAR PARA “CRISTO NA ASIA? V, Elizondo/L. Boff T, R. de Souza S, Rayan P, -L, Kwok A. Pieris F. Wilfred C. H, Abesamis F, D’Sa M. J. Mananzan M. Thanh P.Nemeshegyl_ Teotonio R. de Souza ALGUMAS FACES DE “CRISTO” NA ASIA Jesus tornou-se de inicio uma experiéncia salvifica para alguns asidticos semitas-judeus para diversos outros. Foi pro- clamado como o Cristo (Messias, Ungido) no Novo Testamento e, a partir dai, pelas Igrejas pés-apostélicas. Contudo, o Novo ‘Testamento nao contém um modelo cristolégico ortodoxo unico. Sua cristologia era “inclusiva e pluriforme”, para usar uma expressio do biblista George Soares-Prabhu na recente Assem- bléia Geral da EATWOT em Nairébi (jan. 1992). As Igrejas pés-apostélicas nfo sé nao tinham consenso acerca de suas cristologias, mas até manifestavam um violento desacordo acerca delas, como mostram as turbulentas controvérsias da era cons- tantiniana e pés-constantiniana. Seria, portanto, incorreto redu- zir as manifestag6es salvificas de Deus na histéria de todo 0 povo semita e muitos outros filhos de Deus na Asia e no resto do mundo as imagens e as vezes as caricaturas de Cristo fabricadas e exportadas pelas teologias dogmaticas compreensiveis ou acei- tdveis ao espirito ocidental e aos sistemas sécio-politicos que thes dao sustentagao. O complexo de minoria dos judeus e igualmente o comple- xo de minoria da civilizagdo ocidental, particularmente a partir Go periodo das “descobertas” ¢ inicios do “capitalismo mundial”, so grandemente responsaveis por uma doentia globalizagao de Cristo, que voluntaria ou involuntariamente procura despojé-lo de sua “encarnagao” e reduzi-lo, ao invés, a uma “singularidade universal”, Esse Cristo devia ser uma encarnacao dos valores e estilos de vida aceitdveis & Igreja ou Igrejas “missionarias” do Ocidente, em vez de responder a compreensdo de Jesus dos nativos e seu grito em prol da vida. Numa cristologia aberta Jesus poderia livremente assumir um ou mais titulos diferentes de quaisquer outros tomados de empréstimo aos titulos conhecidos do Ocidente ou necessitados de sua aprovacgao. Houve algumas excegdes ao longo da histéria, mas timidas e impudentemente 9 [73] suprimidas. Mas a partir do Vaticano II esperava-se que as excegdes se tornassem uma norma que ajudaria a reconhecer a autenticidade das experiéncias de Cristo dos povos asiaticos e a aceitar os varios nomes que estes povos deram a essas experién- cias, em vez de desconfiar delas e sujeitd-las 4 “arte pura” teolégica e as doutrinas excessivamente sutis do Ocidente. A tradicional mentalidade capitalista dos judeus, que se tornou co-natural ao desenvolvimento do espirito ocidental e suas estruturas sécio-politico-econémicas, procurou apresentar Cristo ao resto do mundo, inclusive 4 Asia, como mais outra mercadoria monopolizada de seu mercado global. Em conse- qiiéncia, seu Cristo continua sendo, em grande parte, um intruso e nado um Cristo asidtico. As Igrejas que pregam um tal Cristo permaneceram em grande parte Igrejas na Asia, e nado consegui- ram tornar-se Igrejas da Asia. Em vez de aliar-se as grandes religides da Asia como colaboradoras na missao junto aos mi- Ihées de pobres, as Igrejas missionarias na Asia véem nelas rivais que ameacam a “singularidade” de sua missdo e a “singu- laridade” de seu produto-Cristo. Enquanto estas Igrejas nao morrerem-com-Cristo para sua busca de riqueza e poder, prova- velmente nao poderdo ressuscitar com ele e comunicar a vida de seu Espirito ressuscitado aos milhdes de pobres da Asia que sofrem as forgas da morte em sua vida didria. Os “fundos estrangeiros” e o poder polftico que estd por tras das estruturas eclesidsticas ocidentais nado conseguiram, apés séculos, conquis- tar mais do que uma parcela insignificante das massas religiosas e profundamente espirituais da Kia. O conceito e — pior ainda - a realidade da Igreja universal e catélica estao muitas vezes, na pratica, reduzidos a uma universalidade de poder jurisdicional e mostram-se visivelmente no modo como este poder é usado para punir quaisquer questionamentos a sua autoridade ou as suas politicas, que muitas vezes esto visivel e invisivelmente a servigo das estruturas e interesses capitalistas mundiais. Houve um tempo em que a guerra fria e 0 concomitante equilibrio de forgas permitiam a aparéncia de uma Igreja que comegava novamente a colocar-se a altura de sua origem e missdo proféticas. Mas os acontecimentos recentes e a Nova Ordem por eles prometida est4o mostrando também seu impacto na Igreja. O produto-Cristo desta situagéo poderd mais uma vez reanimar e exacerbar os velhos conflitos e rivalidades, de modo que a realidade da encarnagdo de Cristo na Asia continua sendo um mistério, dificultando para os asidticos dele viverem e haurirem forga. 10 [174] I. O CRISTO SIR[ACO DOS CRISTAOS DE SAO TOME Por mais que se acentue a importancia das tradigdes orais nas culturas orientais e a confiabilidade dos métodos de conser- var tais tradig6es com uma sacralidade a elas associada, em contraposi¢ao as culturas ocidentais que floresceram num am- biente que lhes possibilitou apoiar-se em materiais escritos, pode-se levantar legitimas dividas quanto a historicidade da chegada de Sao Tomé em pessoa & India. Pelo menos a tradigaio que fala de Sao Tomé convertendo familias bramanes mostra-se anacrénica porque a arianizacdo do Kerala e a estratificagéo em castas sé ocorreriam alguns séculos mais tarde. Nao obstante os ind{cios existentes de comércio dos romanos com a {ndia penin- sular e a presenga de colénias judaicas ali para explicar a chegada do Apéstolo, houve uma longa tradigdo de influéncias sobre esse subcontinente através das fronteiras terrestres ao noroeste. A campanha de Alexandre Magno 4 regiaio do Indo e as influéncias helen{sticas na arte e cultura indianas sao um desses exemplos. E muito provavel que o conflito entre o império romano e o império persa nos primeiros séculos da era crista, e o problema de lealdade daf resultante para as Igrejas do Oriente Médio no inicio do século V, foram os fatores que levaram algumas dessas Igrejas, inclusive as dependentes de Antioquia, a afirmar sua autonomia fundando-se em tradigées apostdlicas. Assim a Igreja sirio-oriental ou caldéia evoluiu como centro auténomo de ex- pansao eclesidstica e teve que pagar o prego de ser tachada de “nestoriana” pelas Igrejas rivais do Ocidente. Conseqiientemente, também as primeiras “heresias” cristoldgicas e o “cisma oriental” precisam ser entendidos no contexto do conflito entre o papado sediado em Roma com seu complexo de inferioridade cultural- polftica e as autoridades eclesidsticas que atuavam no ambito do esplendor imperial de Bizancio. Roma procurou compensar seu complexo superafirmando-se juridicamente. Deve-se também tomar cuidado com o uso constante do termo “Oriente” nas primitivas histérias eclesidsticas escritas no Ocidente. Nao se trata tanto do Oriente, mas do oriente do Ocidente! Era o Oriente mediterraneo do mundo cultural greco-bizantino. Talvez o ver- dadeiro Oriente tenha comecado a manifestar sua identidade através da lingua sirfaco-caldéia, tormando com isso suas catego- rias “monofisitas” menos compreensf{veis ao Ocidente latino e grego. A Igreja sfria dissolveu-se, tornando-se a Igreja monofisita s{rio-ocidental ou jacobita em reag4o ao Concilio de Calcedénia, ¢ a Igreja s{rio-oriental ou Nestoriana apés o Concilio de Efeso. 11 [175] AEscola de Nisibis-Edessa foi talvez o maior centro de saber e de dinamismo espiritual do cristianismo primitivo. Moldou o cristianismo primitivo no Oriente. Edessa (a moderna Urfa na Turquia) situava-se na rota de comércio entre a Siria ea Arménia. Mercadores vindos da China e da [ndia passavam por Edessa para 0 Ocidente. Também Nisibis (hoje Nusaybin na Siria e localizada aNE de Mosul) era um importante centro comercial e estratégico do ponto de vista militar. Mudou de maos muitas vezes entre persas e romanos. A escola teolégica de Nisibis-Edessa (chamada assim por flutuar entre estes dois lugares conforme as mudangas dos senhores pol{ticos) foi estabelecida logo apés 0 Concilio de Nicéia e nem Alexandria nem Antioquia, e muito menos Roma, chegaram sequer perto dela em fama. Enquanto a Igreja monofisita enfrentou a intolerancia tanto do cristianismo bizantino quanto do Islamismo, a Igreja sirio- oriental mostrou grande atividade missiondria, nado apenas no reino da Pérsia entre a populacao iraniana de religiao masdefsta, mas até longe na {ndia e Asia Central e até na China. Possivel- mente as perseguicdes persas e mais tarde as pressées isl4micas impeliram muitos grupos dos cristaos s{rios que atribufam ori- gens apostdlicas (So Tomé) a sua Igreja a prosseguir rumo ao Oriente a partir do século IV. A tradigo da vinda de Sao Tomé de Cand e outros a partir da Sfria esta bem conservada entre os cristios de Sao Tomé do sul da india. Mas aventou-se também sua ligago com a China via fndia. A descoberta de uma inscrigao lapidar em Hsianfu, que foi capital do norte da China, mostra a existéncia do cristianismo na China nos séculos VII-VIII. A inscri- cdo em chinés e sirfaco, somada & existéncia de colénias judaicas contatos comerciais entre China e [ndia, incluindo Mylapore e a Costa de Coromandel, parece aumentar a credibilidade da existéncia de elos entre os cristdos sirfacos e a India e a China. Havia também os monges budistas que iam da India para a China nos séculos II e III, e conhecemos Hiuen-Tsang, sdbio chinés e monge budista que veio & corte de Harsha no século VII e demorou-se muitos anos na India. Sé no século IX é que o imperador chinés impés severas restrig6es a todas as religides estrangeiras. Os dirigentes dos cristaos de Sao Tomé repetem com orgulho que seu cristianismo pré-latino é indiano no tocante a cultura, cristdo no tocante religido e oriental no tocante ao culto, Estas afirmagées podem ser muito justas em confronto com © cristianismo latino, embora o primeiro cardeal da Igreja siro- 12 [176] malabar nao tenha hesitado em chamé-la Igreja “zero-malabar”, em reagdo a certas tendéncias na comunidade a revitalizar as tradigées sirfacas de preferéncia a indianizar sua liturgia. Fato curioso: alguns autores recentes da comunidade referiram-se & afinidade étnica entre os sumérios (caldeus) e os dravidas (do sul da {ndia). Nao é claro se este argumento faz parte de uma ldgica visando a dissipar a “procedéncia estrangeira” da conexao s{ria! Seja como for, ao contrario do cristianismo s{rio-indiano da China primitiva, que desapareceu sem causar nenhum impac- to visfvel, a comunidade na Fadia tem manifestado um impulso missiondrio cada vez mais vigoroso, espalhando-se pelo subcon- tinente e outros pafses de diaspora da comunidade. Aproxima- damente 70% do pessoal missiondrio na {ndia provém da comunidade crista de So Tomé com oito eparquias no norte da {ndia. A origem da expansao nao é muito diferente da ligagdo do cristianismo primitivo com a didspora judaica pelo mundo, e de sua gradual libertacao das rafzes émicas. Esse processo de libertago cultural do cristianismo de Sao Tomé e sua irrestrita abertura a outras culturas regionais da {ndia deve ainda mani- festar-se mais decididamente. Somente uma lideranga cultural e uma hierarquia regionais nas comunidades de rito sirfaco e uma coibicAo eficaz do sutil processo de romanizacao que parece estar se infiltrando em suas estruturas poderiam assinalar uma mu- danca decisiva nesta orientagdo e preparar o caminho para o surgimento de um rito indiano com diversidade regional compé- sita. Desapareceriam ent&o tanto a caricatura sfria quanto a caricatura latina de Cristo. II. O CRISTO LATINO DOS COLONIZADORES OCIDENTAIS Os portugueses chegaram a {ndia impelidos pelo progresso da navegacao e do comércio ocednico que ameagava margina- lizar ainda mais seu pa{fs recém-formado. A burguesia portuguesa conseguiu canalizar inteligentemente 0 espfrito das cruzadas que antes os capacitara a alcancar a independéncia nacional. Foi uma luta pela sobrevivéncia nacional num pequeno e ja saturado mercado interno da Europa. S6 se poderia consegui-lo quebrando os monopélios das cidades-estado italianas que tinham estabele- cido um modus vivendi e um modus operandi mutuamente van- tajosos com os mugulmanos que haviam bloqueado o espaco vital da Europa rumo ao oriente desde o século VII. Acoroa e anobreza de Portugal puderam mobilizar suas massas pobres para agiien- 13° [177] tarem duro nas viagens de “descobertas” e de fundagao de um império com o chamariz da riqueza e com as esperangas de recompensa eterna por sua piedade e sacrificios suportados ao derrotar os “inimigos da cruz”! Era uma piedade dos portugueses que, naquele tempo, mal e mal conheciam corretamente alguns fragmentos do texto biblico. Era uma resposta fundamentalista ao fundamentalismo islamico que ameagava sua existéncia. Nao se podia esperar que os portugueses, com esse tipo de formacao e descritos por um ilustre romancista portugués (E¢a de Queirés) como “plebe beata, suja e feroz” (e o resto da Europa nao era muito melhor no tacanho mundo dieval de seu tempo), compreendessem as sutilezas da religiao hindu e das filosofias hindus. Contagiados, ainda por cima, pelo fanatismo da Contra- Reforma dos anos ‘40 do século XVI, entregaram-se a uma orgia de destruigéo de templos e de legislagao anti-hindu, tornando social e economicamente diffceis, se nao imposs{veis, em seu Estado da {ndia, as condigées de vida dos neoconvertidos. Afirmar que isso nao foi “violéncia”, como o fazem muitos apologistas dos métodos missiondrios portugueses, seria 0 mesmo que discutir sobre violéncia contra animais brutos, nao contra pessoas huma- nas. Era um Cristo triunfante dos colonizadores ocidentais triun- fantes! Apenas alguns missiondrios provenientes de cidades-estado cosmopolitas da Italia (ao contrario dos missio- ndrios dos estados nacionais da Europa) estavam em condigées de mostrar uma abertura cultural em relacao as culturas da {ndia, China e outros pafses ndo-europeus. No processo de revelagao deste Cristo colonialista foi con- denado também o Cristo anterior dos cristaos de Sao Tomé. Ja se tornara um Cristo manchado com o paganismo das culturas nativas, ou, mais exatamente, um Cristo que nao servia aos interesses econémico-polfticos de seus fiéis portugueses. Foi um conflito que quebrou a unidade dos cristaos de Séo Tomé em 1653, com sua determinacao de resistir a latinizagéo com o juramento da Cruz de Koonan. A latinizagaéo mediante o Padroa- do visava a canalizar as conhecidas forcas militares e comerciais dos cristaos de S40 Tomé de Malabar, pondo-as a servigo do comérico de especiarias e do Império de Portugal. A luta dos cristéos de Sao Tomé por sua identidade continua, e espera-se que também eles nao esquegam — como o esqueceram muitas vezes os cristaos de rito latino — que nao foi buscando a auto- identidade e depois impondo-a a outros, mas foi perdendo-a em solidariedade encarnacional com os oprimidos e com os privados 14 [178] de auto-identidade, que Jesus foi ressuscitado e proclamado Cristo Senhor! Um Cristo colonial é, portanto, uma contradigao nos préprios termos, pela qual se procura prestar culto a um Cristo individual e tinico, esquecendo que a encarnagao significou solidariedade com a humanidade inteira e com a criacao. Ill. UM CRISTO DESACORRENTADO Cristo nao pode ser posse de ninguém. Ninguém pode gabar-se de té-lo para si. Ele é um Cristo livre, solto, desacorren- tado, que rompeu todos os grilhées e representa uma experiéncia de Deus para além de todos os nomes, uma experiéncia a que aspiraram muitas velhas espiritualidades e religides da Asia e do mundo, e nem sempre em vao. A experiéncia de Deus nao deveria precisar de mdscaras ou disfarces. Os que reivindicam o poder de ligar no céu o que ligam na terra sdo provavelmente aqueles de quem Jesus na Cruz disse que nado sabem o que fazem e rezou para que fossem perdoados. Ele advertiu também: “Virao do oriente e do ocidente, do norte e do sul para sentar-se 4 mesa no reino de Deus. Ha ultimos que serao primeiros e ha primeiros que sero tiltimos” (Le 13,29-30); e: “Nem todo aquele que me diz ‘Senhor, Senhor entrard no reino dos céus... Eu lhes confes- sarei: nunca vos conheci, afastai-vos de mim” (Mt 7,21-23). ‘Tradugio de Gentil Avelino Titton NOTA BIBLIOGRAFICA Este artigo nao traz notas de rodapé porque o Autor teve de escrevé-lo em circunstancias que nao lhe permitiam acesso a nenhum material escrito. No entanto, algumas das obras do A. e algumas das outras obras mencionadas a seguir podem ser consultadas com proveito para conferir detalhes fatuais ou apro- fundar a reflexdo sobre questées levantadas neste ensaio. O A. reconhece-se devedor a George Soares-Prabhu na forma de algumas intuicées e bibliografia desenvolvidas aqui mais porme- norizadamente. Para uma boa visao geral sobre as abordagens atuais da cristologia, cf. J.A. FITZMYER, Scripture and Christology: A Sta- tement of the Biblical Commission with Commentary, Nova lorque, 15 [179] Paulist, 1986. Uma proveitosa andlise sobre a cristologia neotes- tamentdria recente encontra-se em Semeia 30 (1985) e em J. SOBRINO, Christology at the Crossroads, Londres, SCM, 1978. Walter BAUER, Orthodoxy and Heresy in Earliest Christia- nity, Londres, SCM, 1972, apresenta uma classica descrigao das origens da “ortodoxia”, mostrando que esta representa a forma de cristianismo apoiada e ativamente propagada pela Igreja de Roma, mas nunca totalmente aceita alhures. Para mais informagées sobre os cristaos de Séo Tomé e para compreender as controvérsias dos ritos na India Christian Orient (publicado por religiosos CMI no Kerala a partir de 1980) é muito util. As obras de AM. MUNDADAN, especialmente seu Indian Christians Search for Identity and Struggle for Autonomy, Banga- lore, 1984, apresentam andlises mais equilibradas do grupo siro-malabar do que as fornecidas pela maioria dos autores pertencentes a esse rito. BOXER, C.R., The Portuguese Seaborne Empire, Londres, 1977; Idem, The Church Militant and Iberian Expansion, Baltimo- re, 1978; O pai dos Cristdos, ed. J. Wicki, Lisboa, 1969; Teotonio R. DE SOUZA, Medieval Goa, Nova Délhi, 1979; M.D. DAVID (ed.), Western Colonialism in Asia and Christianity, Bombaim, 1988, contém algo das recentes pesquisas sobre as atitudes dos portugueses e da Igreja colonial em geral, na Asia. 16 [180]

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