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EDITORA: Os Puritanos.
O AUTOR
OBJETIVO DO LIVRO
Mostrar ao leitor que o objetivo do culto não pode ser o de atrair multidões,
mas o de glorificar ao Senhor oferecendo-lhe culto que agrada o seu coração
e isso somente obteremos se formos fiéis Às Escrituras Sagradas.
METODOLOGIA EMPREGADA
1
http://www.arpav.org.br/conferencia/conferencia2001.htm
FINALIDADE
O autor ainda diz o que a Sola Scriptura não é, ou seja, não é a negação da
revelação natural, não é a negação da natureza progressiva e dos diversos
meios de revelação divina antes do fechamento do cânon e também não é
uma negação de que existiam muitas revelações e eventos históricos que
não foram incluídos no cânon. Ou seja, A Escritura completa, que Deus deu
à Igreja, é exatamente aquela que Ele queria que nós tivéssemos.
No segundo capítulo, onde fala dos aspectos ele procura demonstrar com
argumentos sólidos que a Bíblia é única, suficiente, completa, perfeita e não
tem mais nem menos do que aquilo que Deus pretendeu que ela tivesse
para nossa formação e aperfeiçoamento.
Na terceira parte ao falar da rejeição dos judeus e dos católicos ela enfatiza
que os acréscimos tido por tradições ou interpretações de autoridades
eclesiásticas a tornam uma “cocha de retalhos” onde cada um vai anulando
seu poder e eficácia para apoiar visões de homens e não de Deus. Isso
contribui apenas para a formação de heresias apostatando da fé genuína.
Na quarta parte, a única que não tem o “Sola Scriptura” em seu nome, o
autor aborda como são os cultos e como se desviam da simplicidade do
evangelho seguindo rituais e acrescentando coisas, símbolos, detalhes que
ao invés de ajudar apenas contribui para a fuga do Sola Scriptura, o que
acaba glorificando o homem e não Deus. São exemplos: as igrejas
luteranas, episcopais, evangélicas e até mesmo algumas reformadas.
“Tanto para Calvino quanto para Knox, reformado significava mais do que
uma soteriologia bíblica, significando também uma concepção bíblica de
adoração (i.é, o princípio regulador).”
Somos livres para adorar ao Senhor na liberdade com que Cristo nos
resgatou e não na liberdade de nossa vontade. Da morte para a vida. Dos
padrões mundanos, para os padrões divinos. “Se alguém falar, fale segundo
as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder
que Deus dá; para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a
quem pertence a glória e poder para todo o sempre. Amém.” (I Pe 4:11).