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SEMINÁRIO PRESBITERIANO DE BRASÍLIA

TEOLOGIA PARA TRANSFORMAÇÃO DE VIDA


TEOLOGIA SISTEMÁTICA - NOTURNO
Prof. Héber
RESUMO: SOLASCRIPTURA

LIVRO: Sola Scriptura - e o Princípio Regulador do Culto

AUTOR: Brian M. Schwertley

EDITORA: Os Puritanos.

O AUTOR

“Brian Schwertley é Bacharel em Artes com concentração em História, pela


Universidade de Temple (USA), Mestre em Divindade pelo Seminário
Reformado Episcopal (USA), pastor da Igreja Presbiteriana Reformada dos
EUA. É autor de diversas obras, algumas já publicadas no Brasil: O
modernismo e a Inerrância Bíblica e O Movimento Carismático e as Novas
Revelações do Espírito (Editora Os Puritanos).”1

OBJETIVO DO LIVRO

Mostrar ao leitor que o objetivo do culto não pode ser o de atrair multidões,
mas o de glorificar ao Senhor oferecendo-lhe culto que agrada o seu coração
e isso somente obteremos se formos fiéis Às Escrituras Sagradas.

Provar que o Sola Scriptura, entendida apropriadamente, conduz ao princípio


regulador. Refutar argumentos populares usados hoje contra o princípio
regulador, incluindo o argumento baseado na similaridade entre os textos de
prova do Sola Scriptura e do princípio regulador.

METODOLOGIA EMPREGADA

O livro apresenta uma divisão simples e bem organizada. São 5 partes,


sendo 4 delas, com o nome de Sola Scriptura: o que é? Aspectos, rejeição
dos judeus e católicos e alguma objeções contemporâneas no âmbito do
culto. A parte que não cita, se chama inconsistências protestantes. Nessa
estratégia o autor já chama a atenção para o fato de que não somos livres
para fazermos a nossa vontade, mas devemos seguir o que está escrito.

1
http://www.arpav.org.br/conferencia/conferencia2001.htm

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RESUMO: SOLASCRIPTURA

FINALIDADE

Demonstrar que a doutrina da Sola Scriptura, com seu ensinamento


concernente à autoridade, exatidão, perfeição e suficiência das Escrituras,
precisa ser ensinada hoje com renovado zelo e urgência nas igrejas a fim de
que possamos oferecer a Deus um culto racional e aceitável diante dele. Os
crentes reformados de hoje precisam compreender o relacionamento
teológico que existe entre o Sola Scriptura e o princípio regulador do culto.

A DIVISÃO DOS CAPÍTULOS

A idéia do autor e seu propósito são claros e já se percebe ao analisarmos as


divisões dos capítulos para termos uma idéia de como o autor pretende nos
passar a sua mensagem.

Ele começa com a definição de Sola Scriptura ressaltando que as Escrituras,


a Bíblia Sagrada, compêndio de 66 livros (39 do AT + 37 do NT) constituem
nossa única regra de fé e prática e portanto suficiente para nos dar
assistência completa e cabal no que concerne todos os assuntos referentes à
fé e à vida.

O autor cita a Primeira Confissão Helvética (1536), a Confissão Francesa


(1559), a Confissão Belga (1561), a Segunda Confissão Helvética (1566), Os
Padrões de Westminster (1646-1648), A Confissão de Fé, O Catecismo
Maior, O Breve Catecismo, todas demonstrando seu ponto de vista relativas
à suficiência, pertinência e autoridade da Bíblia como uma regra de fé e de
prática completa e suficiente.

O autor ainda diz o que a Sola Scriptura não é, ou seja, não é a negação da
revelação natural, não é a negação da natureza progressiva e dos diversos
meios de revelação divina antes do fechamento do cânon e também não é
uma negação de que existiam muitas revelações e eventos históricos que
não foram incluídos no cânon. Ou seja, A Escritura completa, que Deus deu
à Igreja, é exatamente aquela que Ele queria que nós tivéssemos.

No segundo capítulo, onde fala dos aspectos ele procura demonstrar com
argumentos sólidos que a Bíblia é única, suficiente, completa, perfeita e não
tem mais nem menos do que aquilo que Deus pretendeu que ela tivesse
para nossa formação e aperfeiçoamento.

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Na terceira parte ao falar da rejeição dos judeus e dos católicos ela enfatiza
que os acréscimos tido por tradições ou interpretações de autoridades
eclesiásticas a tornam uma “cocha de retalhos” onde cada um vai anulando
seu poder e eficácia para apoiar visões de homens e não de Deus. Isso
contribui apenas para a formação de heresias apostatando da fé genuína.

Na quarta parte, a única que não tem o “Sola Scriptura” em seu nome, o
autor aborda como são os cultos e como se desviam da simplicidade do
evangelho seguindo rituais e acrescentando coisas, símbolos, detalhes que
ao invés de ajudar apenas contribui para a fuga do Sola Scriptura, o que
acaba glorificando o homem e não Deus. São exemplos: as igrejas
luteranas, episcopais, evangélicas e até mesmo algumas reformadas.

O pragmatismo tomou conta dos cultos e a aceitação de qualquer coisa que


venha a contribuir com um culto mais dinâmico é aceito como razoável para
se prestar culto a Deus, o que constitui na visão do autor em completo
desvio de finalidade, pois nas Escrituras encontramos suficiente conteúdo
para nos ajudar a prestar um culto racional a Deus conforme Deus requer.

Na última parte o autor aborda objeções contemporâneas no âmbito do


culto, tais como os argumentos da “Falsa Compreensão da Ética e da
Adiaforia”, de que “Tudo na Vida é Culto”, de que “O Princípio Regulador do
Culto Aplica-se Apenas ao Templo”, das “Circunstâncias do Culto”, de que
“Jesus Aceitou e Participou de Tradições Humanas”, da “Festa do Purim” e da
“Distorção do Princípio Regulador”.

Finalizando com o Resumo e Conclusões, o autor afirma ter demonstrado


claramente que o presente estudo do Sola Scriptura e da sua relação com o
princípio regulador do culto comprovou uma série de importantes
afirmativas, entre elas: que o culto reformado (culto formulado pelos
reformadores calvinistas e registrado em todos os credos e confissões
reformadas), totalmente bíblico, deveria ser adotado por todos os que se
dizem cristãos.

Também ressalta e dá ênfase ao perigo da idéia de se adotar idéias para a


prestação do culto dos não-reformados, pois isso traria vários problemas
insolúveis de ordem teológica, exegética, lógica e ética que são intrínsecos a
essas teorias.

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COMENTÁRIO FINAL SOBRE O LIVRO

Particularmente, me foi mui proveitoso ler este livro e aprender um pouco


mais. É triste vermos que estamos mergulhando em uma banalidade total ao
querer inventar invencionices para tentar agradar ao povo como se a igreja
de cristo precisasse de nós.

Estamos nos esquecendo, pior nos afastando, pior ainda, rejeitando o


conhecimento de Deus e as conseqüências disso poderão ser
demasiadamente terríveis, pois estamos com nossas atitudes ficando na
frente da porta da igreja impedindo a entrada daqueles que Deus tem
chamado.

“Tanto para Calvino quanto para Knox, reformado significava mais do que
uma soteriologia bíblica, significando também uma concepção bíblica de
adoração (i.é, o princípio regulador).”

Somos livres para adorar ao Senhor na liberdade com que Cristo nos
resgatou e não na liberdade de nossa vontade. Da morte para a vida. Dos
padrões mundanos, para os padrões divinos. “Se alguém falar, fale segundo
as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder
que Deus dá; para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a
quem pertence a glória e poder para todo o sempre. Amém.” (I Pe 4:11).

Brasília, 28 de abril de 2010.

Por: DANIEL DEUSDETE ARAÚJO BARRETO

ALUNO: Daniel Deusdete Araújo Barreto Página 4 de 4

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