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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm
http://www.cnj.jus.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=5110&Itemid=685
“
Para o magistrado Tourinho Neto, do TRF, o juiz de 1.º grau não julgou
improcedente a causa somente se reportando à fundamentação do TCU de que
não havia vislumbrado nenhuma ilegalidade; sua análise foi ampla.
Quando o juiz de 1.º grau declara "... as provas são aquelas decorrentes da
apuração feita pelo Tribunal de Contas da União, o qual concluiu - e que me
respalda no veredicto - que não houve irregularidade a ser atribuída aos réus
em decorrência da privatização das empresas federais de telefonia, a ensejar a
condenação vindicada pelo autor.”, uma pergunta não quer se calar: Onde o
magistrado Tourinho Neto, do TRF vislumbrou uma análise ampla ?
http://www.scribd.com/doc/30235158/Reflexoes-Holisticas-sobre-as-
Atribuicoes-CNJ
Atenciosamente,
Anexos :
I - Notícia veiculada no site oficial do TRF da 1ª Região
II - Carteira de Trabalho - Plinio Marcos – Frente
III - Carteira de Trabalho - Plinio Marcos – Verso
C/C
Corregedoria-Geral da Justiça Federal
Conselho de Justiça Federal
Superior Tribunal de Justiça prédio Ministros I
SAFS - Quadra 06 - Lote 01 - Trecho III
Brasília – DF
CEP: 70095-900
Notícia
A 3.ª Turma do TRF da 1.ª Região manteve decisão de 1.º grau que, ao examinar provas reunidas
autos processuais de ação de improbidade administrativa, concluiu pela ausência de irregularidade
processo de privatização das empresas federais de telefonia integrantes do Sistema Telebrás.
A ação proposta pelo Ministério Público Federal questionava a legalidade da operação que resu
na privatização das empresas federais de telefonia, integrantes do Sistema Telebrás, e, em especial
criação da empresa Tele Norte Leste, e atribuía aos réus a prática de vários atos de improbid
administrativa previstos na Lei n.º 8.429/92, no art. 9.º da Lei 8.666/93, e no art. 37 da CF/88. Alegav
ofensa aos preceitos constitucionais da moralidade, da probidade, da legalidade e da impessoalidade.
O magistrado da Justiça de 1.º Grau ressaltou que parecer dos órgãos técnicos do TCU e
Ministério Público expõe que a atuação dos responsáveis no sentido de viabilizar a participação
Consórcio composto pelo Banco Opportunity, pela Previ e pela Itália Telecom, no leilão da Tele N
Leste S/A, foi de favorecer, e não de frustrar, a competição no leilão da Tele Norte Leste, assim
pronunciando o procurador geral: "É evidente que a existência de apenas um consórcio interessad
disputa, no caso o Consórcio Telemar, implicaria a venda da empresa pelo preço mínimo, de modo q
atuação dos responsáveis no sentido de viabilizar a participação de outro consórcio e, com isso, cri
possibilidade de venda da Tele Norte Leste por lance maior que o mínimo, conquanto se pud
vislumbrar aí a violação do princípio da impessoalidade, foi, a nosso ver, em favor do erário e do inter
público, e não contra eles".
Concluiu, assim, o juiz - com respaldo nas provas decorrentes da apuração feita pelo Tribuna
Contas da União - que não houve irregularidade a ser atribuída aos réus a ensejar a condenação.
Ao recorrer ao TRF da 1.ª Região, o Ministério Público Federal alegou que a sentença não analiso
fundamentos da demanda, apenas concluiu pela improcedência da ação com base em decisão do Trib
de Contas da União que concluiu pela inexistência de irregularidades na privatização das empr
federais de telefonia.
Para o magistrado Tourinho Neto, do TRF, o juiz de 1.º grau não julgou improcedente a ca
somente se reportando à fundamentação do TCU de que não havia vislumbrado nenhuma ilegalidade;
análise foi ampla.
Assim, afirmou o magistrado do TRF não terem sido levantadas provas de nulidades no proc
licitatório de privatização do Sistema Telebrás; não ter sido demonstrada a má-fé para impor-se
condenação aos réus, nem ofensa aos princípios constitucionais da Administração Pública para configu
a improbidade administrativa.
Por fim, ressaltou a decisão que a anulação da operação que resultou na privatização da Tele N
Leste não atenderia ao interesse público, podendo causar inúmeros prejuízos.
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