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Depois que um chinês morreu de ataque cardíaco, após passar três dias
jogando pela internet em um cyber café, a discussão sobre a dependência
que a internet pode causar, principalmente entre os jovens, tornou-se fonte
de preocupação para pais, educadores e governos. Países como China e
Índia têm registrado um número considerável de casos de suicídios e
dependência. Tanto é que já existem clínicas de desintoxicação e núcleos de
pesquisa especializados em tratar os chamados viciados da web.
Saúde
Relação perigosa
Ciência
Características
Preocupação
Necessidade
Irritabilidade
Fuga
Prejuízos
Lesões
Apatia
Sonho
Tempo
Temas
CURIOSIDADES:
Tratamento
Contudo, não é apenas a PUC de São Paulo que desenvolveu uma forma de
tratar e estudar essa ‘nova patologia’, o Ambulatório de Múltiplos
Transtornos do Impulso, também em São Paulo, vinculado ao Instituto de
Psiquiatria do Hospital das Clínicas, está oferecendo apoio psicológico e
psiquiátrico gratuitos a crianças e adolescentes dependentes de Internet,
entre 12 e 17 anos. A terapia que, terá a duração de 18 semanas, contará
com 15 jovens e com a presença de profissionais especializados.
A psicóloga Dora Sampaio Góes, integrante da equipe, explica que em um
estágio avançado, o dependente se isola do convívio social e pode se tornar
agressivo. “Esse tipo de transtorno não está previsto no manual de
diagnósticos, logo não é doença, mas exige cuidados. O objetivo do
tratamento não é que o paciente pare de usar a web, mas que ele tenha
controle sobre o tempo que gasta com ela”, diz.
A psicóloga explica que o tema está sendo estudado há alguns anos. Mas,
devido à natureza recente e pouco conhecida do assunto, ainda há muitas
divergências. “Embora ainda não esteja definido, as principais
características do viciado em internet são: A preocupação excessiva com a
internet; o aumento contínuo do número de horas de navegação, alterações
no estado de humor, como: excitação, depressão e isolamento; afastamento
do círculo social e familiar e queda no desempenho escolar.”
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