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convivncia
DE paraCONTAR
a percepo da
HISTRIAS
igualdade ou da Ediferena,
SUA paraIMPORTNCIA
os
NO
DESENVOLVIMENTO
mecanismos
da comunicao
INFANTIL
lingstica, para o reconhecimento e uso da
emoo, para a diversidade esttica, para a constatao dos usos do tempo e
Celso Sisto1
do espao etc.
O imaginrio
o motor do real
Mas nem sempre essa experincia ampla do aprender
facilmente
Jaqueline Held
especialista em literatura infantil e juvenil, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Mestre
ou
populares
interao
dos contrrios
mesmo
sujeito,
dae literatura
em Literatura
Brasileira
pela Universidade
Federalnum
de Santa
Catarina
(UFSC)
responsvel pela
formao de inmeros grupos de contadores de histrias espalhados pelo Brasil. Tem 30 livros publicados
contempornea,
a ehistria
permite
tambm
comparao
para crianas e jovens
recebeu os
prmiosedeconvida
autor revelao
do ano
de 1994 (com ocom
livroos
Ver-de-vermeu-pai, Editora Nova Fronteira) e ilustrador revelao do ano de 1999 (com o livro Francisco Gabiroba
modelos
sociais
que conhecemos
ou descoberta
de novos
modelos.
Sem e Juvenil
Tabajara Tup,
da editora
EDC); ambos concedidos
pela Fundao
Nacional
do Livro Infantil
(FNLIJ). Vrios dos seus livros tambm receberam o selo Altamente Recomendvel, desta mesma
dvida, para quem est aprendendo a estar no mundo h pouco tempo, esse
Fundao.
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esttica que a narrao oral proporciona mais do que suficiente para os livros
se tornarem companheiros inseparveis das crianas no processo de
aprendizagem e aquisio do gosto pela leitura.
Mas o grande salto s ocorrer, se o narrador souber transformar a
narrao oral numa experincia artstica de alto nvel. Para isso, concorrem a
qualidade do narrador (que deve ser um grande leitor!), a sua preparao
(prvia) como contador de histrias e sua habilidade em escolher obras que
renam comprovadas qualidades literrias.
BIBLIOGRAFIA DE APOIO
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ZILBERMAN, Regina.