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EB 2,3 de Caldas das Taipas

Trabalho elaborado por:


Andreia nº4
Daniel nº9
Índice:
Introdução…………………………………………………………......2
O que é extinção em espécie? ………………………………………. 3
Alguns dos animais ………………………………………………… 4
Lobo-íberico…………………………………………………………...5
Lince-íberico………………………………………..............................6
Foca-monge-do-mediterrânea……………………………………….7
Golfinho………………………………………………………………..8
Lontra…………………………………………………………………..9
Cegonha-negra………………………………………………………..10
Coelho-bravo…………………………………………………………..11
Gato-bravo……………………………………………………………..12
Salamandra-lusitânia………………………………………………….13
Lampreia……………………………………………………………….14
Boga-portuguesa……………………………………………………….15
Tartaruga-marinha…………………………………………………….16
Quebra-ossos…………………………………………………………...17
Aguia-pesqueira………………………………………………………..18
Jacaré-de-papo-amarelo……………………………………………….19
Ararinha-azul…………………………………………………………...20
Introdução:

Neste ano lectivo pretendemos elaborar um trabalho na disciplina de TIC sobre o tema
extinção de espécies em power point.
Pretendemos ter mais conhecimentos e dar conhecimentos as pessoas sobre os animais
em extinção.
Durante a apresentação vamos demonstrar vários animais.
Esperamos que gostem do nosso trabalho.
O que é extinção em espécies?

Extinção em biologia e ecologia é o total desaparecimento de espécies, subespécies


ou grupos de espécies.
O momento da extinção é geralmente considerado sendo a morte do último indivíduo
da espécie.
Em espécies com reprodução sexuada, extinção de uma espécie é geralmente
inevitável quando há apenas um indivíduo da espécie restando, ou apenas indivíduos de
um mesmo sexo. A extinção não é um evento incomum no tempo geológico - espécies
são criadas pela especiação e desaparecem pela extinção.
As mudanças climáticas, por exemplo, podem levar a extinção local de populações e,
assim, configurar os padrões de distribuição das espécies.
As causas da extinção incluem poluição, destruição do habitat, e introdução de novos
predadores.
Extintas na natureza é uma expressão usada para espécies que só existem em
cativeiro.
Alguns dos animais:

-A Lontra;
-Águia-pesqueira;
-Cegonha Negra;
-Gato-bravo;
-Lobo-ibérico;
-Foca-monge-do-mediterrâneo;
-Golfinho;
-Lince-ibérico;
-Águia-pesqueira (Pandion haliaetus)
-Ararinha-azul
-Jacaré-de-papo-amarelo
-Lampreia
Lobo-ibérico

Características: Um pouco menor e esguio que as outras subespécies


do lobo-cinzento, os lobos-ibéricos machos medem entre 130 a 180 cm
de comprimento, enquanto as fêmeas medem de 130 a 160 cm. A altura
ao garrote pode chegar aos 70 cm. Os machos adultos pesam
geralmente entre 30 a 40 kg e as fêmeas entre 20 a 35 kg.
A cabeça é grande e maciça, com orelhas triangulares relativamente
pequenas e olhos oblíquos de cor amarelada. O focinho tem uma área
clara, de cor branco-sujo, ao redor da boca. A pelagem é de coloração
heterogénea, que vai do castanho amarelado ao acinzentado mesclado
ao negro, particularmente sobre o dorso. Na parte anterior das patas
dianteiras possuem uma característica faixa longitudinal negra.

Reprodução: A época do acasalamento abrange o final do inverno e


princípio da primavera (Fevereiro a Março). Após um período de
gestação de 2 meses nascem entre 3 e 8 crias (lobachos), cegas e
indefesas. As crias e a mãe permanecem numa área de criação e são
alimentadas com comida trazida pelo resto da alcateia.
Por volta de Outubro as crias abandonam a área de criação e passam a
acompanhar a alcateia nas suas deslocações. Os jovens lobos alcançam
a maturidade sexual aos 2 anos de idade. Aos 10 anos já são
considerados velhos, mas em cativeiro chegam a viver 17 anos.

(…)
Alimentação: Sua alimentação é muito variada, dependendo da
existência ou não de presas selvagens e de vários tipos de
pastoreio em cada região. A vida em alcateia permite ao lobo
caçar animais bastante maiores que ele próprio.
As suas principais presas são o javali, o corço e o veado, e as
presas domésticas mais comuns são a ovelha, a cabra, a galinha, o
cavalo e a vaca. Ocasionalmente também mata e come cães e
aproveita cadáveres que encontra, isto é, sempre que pode é
necrófago.

Comportamento: O lobo-ibérico vive em alcateia de forte


organização hierárquica. O número de animais numa alcateia
varia entre os 3 a 10 indivíduos e está composta por um casal
reprodutor (casal alfa), um ou mais indivíduos adultos ou
subadultos e as crias do ano. A alcateia caça e defende o
território em grupo.
Os indivíduos de uma alcateia percorrem uma área vital que varia
em tamanho de acordo com as características da região. Em
Portugal, as áreas vitais são relativamente pequenas, entre 100 e
300 km². Buscando presas, os lobos podem percorrer entre 20 a
40 km diários dentro do seu território. Essas deslocações ocorrem
geralmente à noite
Lince-ibérico

Distribuição: O lince-ibérico somente existe em Portugal e Espanha.


A população está confinada a pequenos agregados dispersos (ver
mapa de distribuição), resultado da fragmentação do seu habitat
natural devido a factores antropogénicos. Apenas 2 ou 3 agregados
populacionais poderão ser considerados viáveis a longo termo. A sua
alimentação é constituída por coelhos, mas quando estes faltam ele
come veados, ratos, patos, perdizes, lagartos, etc. O lince-ibérico
selecciona habitats de características mediterrânicas, como bosques,
matagais e matos densos. Utiliza preferencialmente estruturas em
mosaico, com biótopos fechados para abrigo. O lince-ibérico pode-se
encontrar na Serra da Malcata, situada entre os concelhos do Sabugal
e de Penamacor, integrando o sistema montanhoso luso-espanhol da
Meseta.

Habitat e ecologia: Este felino Habita no matagal mediterrânico.


Prefere um mosaico de mato denso para refúgio e pastagens abertas
para a caça. Não é frequentador assíduo de plantações de espécies
arbóreas exóticas (eucaliptais e pinhais).
Como predador de topo que é, o lince ibérico tem um papel
fundamental no controlo das populações de coelhos (sua presa
favorita) e de outros pequenos mamíferos de que se alimenta.

(…)
Comportamento: É um animal essencialmente
nocturno. Trepador exímio. Por dia, poderá deslocar-
se cerca de 7 km.
Os territórios dos machos podem sobrepor-se a
territórios de uma ou mais fêmeas.
Os acasalamentos, pouco frequentes, ocorrem entre
Janeiro e Março e após um período de gestação que
varia entre 63 e 74 dias nascem entre 1 e 4 crias. O
mais comum é nascerem apenas 2 crias que recebem
cuidados unicamente maternais durante cerca de 1
ano, altura em que se tornam independentes e
abandonam o grupo familiar. Regra geral, quando
nascem 3 ou 4 crias, estas entram em combates por
comida ou sem qualquer motivo e acabam por sobrar
apenas 2 ou até 1, daí um dos seus pequenos aumentos
populacionais. Não existe dimorfismo sexual entre
macho e fêmea.
Foca-monge-do-mediterrâneo

Características e comportamento: A foca-monge, também conhecida


por lobo-marinho, é um animal robusto que pode atingir os 400 quilos e
os 4 metros, no caso dos machos. As fêmeas são sempre mais pequenas
podendo atingir até 2,30 metros.
Apresenta uma coloração castanha-acinzentada, sendo que, nas partes
inferiores, apresentam manchas mais claras de cor amarelada e
esbranquiçada. Quanto mais velhas se tornam, mais clara é a sua
tonalidade, chegando a atingir a coloração prateada.
Quando submerge, as suas narinas paralelas fecham-se, impedindo, desta
forma, a entrada de água para os canais respiratórios. Debaixo de água,
servem-se do olhos para se guiarem, mas também dos seus longos
bigodes, órgãos do tacto extremamente sensíveis às mudanças de
pressão.
As focas passam a maior parte do tempo dentro de água. Podem mesmo
dormir no mar, à superfície, num período que pode chegar a 12 minutos,
ao fim dos quais tem de se movimentar para respirar. Como é um
mamífero, apenas pode respirar à superfície. O seu fôlego permite-lhe,
no entanto, permanecer 10 a 12 minutos submersa.
Embora realize a maior parte da sua actividade no mar, a foca depende
da terra para repousar, fazendo-o essencialmente em praias escondidas
no interior de grutas.
(…)
Alimenta-se de animais que captura na água, como polvos e
peixes de tamanho considerável, entre os quais se encontram
o mero (Epinephelus marginatus) e o congro (Conger
conger). Ainda assim, além de predadores, são também
presas de outros predadores maiores como a orca (Orcinus
orca) e os tubarões. Porém, dado que estes animais não
costumam aproximar-se das zonas costeiras, constituem
ameaças muito pontuais.
Trata-se de um animal muito curioso, que facilmente se
aproxima do ser humano, especialmente quando jovem. No
entanto, nas épocas de criação, as fêmeas tornam-se muito
ciosas das crias, tentando sempre afastá-las do Homem,
podendo ter reacções imprevistas e agressivas.
Não possuem uma época própria para os nascimentos,
embora se verifique uma maior concentração destes nos
períodos entre Outubro e Novembro. A gestação demora
entre 8 a 11 meses, ao fim dos quais nasce uma pequena cria
indefesa, coberta por uma pelagem lanosa de cor negra. As
crias ficam entregues aos cuidados das progenitoras por um
período que pode ir de 1 a 2 anos, altura em que se
apresentam mais brincalhonas e despreocupadas. Estes
animais podem viver cerca de 20 ou 30 anos no seu estado
selvagem.
Golfinho

Predadores: Os predadores dos golfinhos são os tubarões, as


orcas e principalmente o ser humano. Os pescadores de atuns,
costumam procurar por golfinhos, que também os caçam,
ocasião em que ocorre um mutualismo. O golfinho encontra o
cardume e os pescadores jogam as redes aprisionando os peixes
e deixam os golfinhos se alimentarem para depois puxarem as
redes. Desse modo, ambas as espécies se beneficiam do
alimento. Porém, muitas vezes, os golfinhos acabam se
enroscando nas redes, podendo morrer.
O comprimento das redes, além do necessário, assim como a
poluição, também aumentam a predação.

Alimentação: Os golfinhos são caçadores e alimentam-se


principalmente de peixes e lulas, mas alguns preferem moluscos
e camarões. Muitos deles caçam em grupo e procuram os
grandes cardumes de peixes. Cada espécie de peixe tem um ciclo
anual de movimentos, e os golfinhos acompanham esses
cardumes e por vezes parecem saber onde interceptá-los,
provavelmente conseguem estas informações pela excreções
químicas dos peixes, presentes na urina e as fezes.

(…)
Pesca de golfinhos: Em muitos locais do mundo os golfinhos são
pescados, sendo o Japão um dos principais países onde esta prática
se mantém, embora os animais "pescados" neste país seja muitas
vezes vendidos para outros países, principalmente China e EUA.
O principal motivo desta pesca é para alimentação, como um
substituído para a carne de baleia, quando estas começaram a se
tornar raras. Porém muitos golfinhos e orcas também são
capturados para se tornarem "atracões" em parques aquáticos,
sendo que muitos pescas são organizadas para este fim. Porém,
mesmo nestas pescas que procuram capturar animais vivos, muitos
golfinhos acabam mortos ou feridos, devido as técnicas usadas na
captura, além disso, os animais que não servem para se tornarem
"atracções" nos parques, acabam sacrificados para serem vendidos
como carne de baleia. E mesmo os que "sobrevivem" a pesca, não
estão garantidos, pois muitos não se adaptam à vida em cativeiro e
acabam adoecendo ou mesmo morrendo, além de que a maioria
dos parques marinhos não tem condições de suprir todas as
necessidades destes animais. Uma pesquisa realizada nos EUA
também demonstrou que a longevidade destes animais decai muito
em cativeiro. Para piorar a situação, a reprodução deles em
cativeiro é quase impossível, o que torna a pesca de golfinhos
"indispensável".
A Lontra
Características: A pelagem é espessa, brilhante e uniformemente castanha,
com excepção da região do ventre que é mais clara. O corpo alongado, a
cabeça achatada e com olhos pequenos, os membros curtos e a cauda longa,
ligeiramente achatada e afilada na ponta, são características que manifestam
a sua perfeita adaptação à vida aquática. As patas, curtas e vigorosas, com 5
dedos ligados por uma membrana interdigital bem desenvolvida, permitem-
lhe mover-se agilmente na água. Mergulham e chegam a estar submersas
durante algum tempo. Move-se dentro de água com o impulso das patas
posteriores e do movimento sinuoso do corpo. A cauda desempenha a função
de leme. A posição elevada das narinas e dos olhos permite-lhe manter-se à
superfície sem ser notada. Podem reproduzir-se durante todo o ano, no
entanto, acasalam sobretudo na Primavera e no final do Inverno. A gestação
dura 9 semanas e nascem duas a três crias. No litoral este número é
geralmente inferior. As crias permanecem com a mãe cerca de um ano. A
área vital de uma lontra é marcada por odores, provenientes de glândulas
anais e de dejectos colocados em locais proeminentes. Estende-se, em média,
por uma zona de 5 a 10 km. A lontra alimenta-se essencialmente de peixe.
Contudo, também se alimenta de anfíbios, répteis, aves aquáticas,
mamíferos, insectos e crustáceos. No litoral marinho recorre a zonas
rochosas ou com vegetação e em que exista água doce para se abrigar. Está
presente em todos os ambientes aquáticos (lagos, rios, ribeiras, canais, pauís,
sapais, albufeiras) até à Costa Atlântica. Vive de 6 a 8 anos.
Cegonha Negra

Características: Costumam nidificar em alturas de Primavera e


Verão em chaminés, postes de electricidade, topos de igrejas
(cegonha branca) e nos ninhos dos anos anteriores. A Cegonha
Negra é mais indiscreta do que a sua congénere, sofrendo por isso
mais com a crescente humanização e consequente desflorestação.
Preferem lugares mais escondidos junto a riachos e zonas
pantanosas, como por exemplo junto ao Rio Douro, Tejo e Guadiana
(estima-se um número aproximado de 50 casais). Em todo o mundo
estima-se que existam entre 6500 a 19000 casais destas aves.
A Cegonha Negra é uma espécie inconfundível: é mais pequena do
que a cegonha branca (1,05 m contra 1,10 m da cegonha branca. A
envergadura é também menor: 2,05 m contra 2,20 m ). Apresenta
uma coloração preta com reflexos de verde brilhante, a única parte
branca é o peito. O bico e patas são vermelhos.
É uma espécie migradora, principalmente para regiões de África
acima do equador.
Em Portugal, o melhor local para observar a cegonha é a ponta de
Sagres durante a migração de Outono.
A alimentação das Cegonhas Negras é à base de peixe mas podem
também capturar insectos, anfíbios (rãs e salamandras) e em última
hipótese alguns mamíferos de pequeno porte.
A preservação passa essencialmente pela conservação do seu
habitat.
Coelho-bravo
Características: O coelho é uma das espécies cinegéticas portuguesas de maior
importância, devido à facilidade com que se reproduz e aos números elevados
que as suas populações atingem. É um pequeno herbívoro que mede entre 35 e
50 cm e pesa entre 1,2 e 2,5 kg. Tem uma pelagem de cor acinzentada com
laivos amarelo-acastanhados na nuca e nas patas, e a face anterior
esbranquiçada; as orelhas são relativamente curtas (menores que o
comprimento da cabeça). Quando em movimento, identifica-se facilmente pelo
seu estilo de corrida em apertados ziguezagues. Vive em zonas onde o mato é
abundante, preferindo os terrenos secos e arenosos, mais fáceis para a
construção de tocas. A alimentação é constituída essencialmente por plantas
herbáceas, raízes, grãos e mesmo cascas suculentas de algumas árvores. É um
animal de hábitos nocturnos e crepusculares, embora possa ser visto durante o
dia quando não há interferência humana. Vive em colónias, que, em caso de
densidades elevadas, podem atingir os 20 indivíduos. O coelho reproduz-se
quase todo ano, embora seja mais activo entre Março e Maio. Com um período
de gestação de apenas 28/33 dias, cada fêmea tem três a sete ninhadas por ano,
produzindo cada ninhada entre duas a sete crias, cegas, surdas e sem pêlo, que,
ao fim de 3,5 meses no caso das fêmeas e 4 meses no caso dos machos, já estão
aptas a reproduzir. Tem uma longevidade máxima de nove anos. O gato-bravo,
à semelhança de outros felídeos, é um animal solitário, silencioso, discreto e de
hábitos predominantemente nocturnos, embora em locais preservados da
perturbação humana tenha também actividade diurna.
Gato-bravo

Características: O gato-bravo europeu é semelhante ao gato-


doméstico listado ou malhado, distinguindo-se deste pela sua
estatura, em geral superior, robustez dos membros, coloração e
comprimento da pelagem, e pela cauda cilíndrica, espessa e truncada
na extremidade. A coloração da pelagem é variável, podendo
distinguir-se três tipos: cinzenta, castanho-claro ou, mais raramente,
melânica. Os machos pesam em média 5 kg, para 50 cm de
comprimento sem a cauda, e as fêmeas, mais pequenas, pesam em
média 3,5 kg. Trepa bem às árvores, por onde se desloca com
frequência. Roedores, coelhos e lebres são as suas principais presas.
Abriga-se em cavidades das árvores, em fendas nas rochas, tocas de
coelho ou texugo e sob detritos caídos. Foge da presença do homem,
e prefere sobretudo os bosques isolados. Acasala no início do Inverno
e, após um período de gestação é de 63 a 68 dias, nascem as crias,
entre dois e seis indivíduos (média 3). As crias ficam com a mãe até
aos 4-5 meses, mas podem não se tornar independentes antes dos 10
meses. Os machos são sexualmente activos entre Dezembro e Julho,
mas as fêmeas só excepcionalmente têm duas ninhadas num
ano. Vive um máximo de 11 anos, tendo como principais predadores
as aves de rapina, como a águia-real, que pode capturar crias de gatos
bravos.
Salamandra-lusitânica

Descrição: Possui um corpo estreito e cilíndrico, raramente


ultrapassando os 16 cm de comprimento. Tem uma cauda
longa, que nos adultos pode atingir dois terços do
comprimento total do animal. Os olhos são protuberantes. As
patas dianteiras têm 4 dedos e as traseiras 5. A sua cor básica
é o preto e têm 2 listas dorsais de cor dourada ao longo do
corpo, que se unem, na cauda. A superfície dorsal pode ter
pequenos ponteados azulados. O ventre é cinzento. Quando se
sente ameaçada tem a possibilidade de soltar a cauda, que é
posteriormente regenerada. É o único salamandrídeo ibérico
com essa capacidade.

Distribuição: É uma espécie que ocorre em Espanha e


Portugal, confinada à área noroeste da Península Ibérica, onde
a precipitação é mais acentuada. Na Espanha está presente na
Galiza, Astúrias e parte oeste da Cantábria. Está presente na
parte norte de Portugal, a norte do Rio Tejo. A população mais
a sul situa-se na Serra de Alcemos.

(…)
Habitat: Habita regiões com precipitação superior a
1000 mm por ano e abaixo dos 1500 m de altitude. Os adultos
preferem zonas junto a ribeiros de água corrente de zonas de
montanha onde ocorra vegetação densa e rochas cobertas de
musgo. Preferem ambientes aquáticos com pH ligeiramente
ácido. Durante a época mais seca, migram para refúgios
estivais, como barragens e minas abandonadas, onde se dá a
reprodução.

Conservação: Como em muitas outras espécies de anfíbios,


esta espécie está em declínio principalmente devido à
alteração e destruição do habitat, modificação do habitat
através de desflorestação e alteração da qualidade da água,
intensificação da agricultura, drenagem dos locais de
reprodução e devido ao uso local de pesticidas, fertilizantes e
outros poluentes. As salamandras-lusitânicas foram também
afectadas pelo aumento das monoculturas de eucalipto. A
manta morta formada de folhas de eucalipto diminui a
quantidade de presas e liberta substâncias tóxicas para as
salamandras.
No litoral Norte e Centro de Portugal, a perda da qualidade da
água deve-se ao desvio de pequenos ribeiros para uso na rega,
e para abastecer zonas urbanas e industriais.
Lampreia

Características: As lampreias são peixes de água doce ou


anádromas com forma de enguias, mas sem maxilas. A boca está
transformada numa ventosa circular com o próprio diâmetro do
corpo, reforçada por um anel de cartilagem e armada com uma
língua-raspador igualmente cartilaginosa. Várias espécies de
lampreia são consumidas como alimento.
As lampreias são classificadas no clade Hyperoartia, dentro do filo
Chordata, por oposição aos Gnathostomata, que incluem os animais
com maxilas. Todas as espécies conhecidas são agrupadas na classe
Petromyzontida ou Cephalaspidomorphi, na ordem
Petromyzontiformes e na família Petromyzontidae. Ver também.
Algumas espécies de lampreias têm um número de cromossomas
que é recorde entre os cordoados, chegando a 174. A larva
ammocoetes tem um tamanho máximo de 10 cm, enquanto que os
adultos podem ultrapassar 120 cm.

(…)
Reprodução: Tanto as lampreias marinhas como as de água doce se
reproduzem em rios. A sua vida larvar (ver abaixo), que pode durar até
sete anos, é sempre passada no rio onde nascem. A certa altura, elas
sofrem uma metamorfose e transformam-se em adultos. As espécies
anádromas migram para o mar depois da metamorfose, onde se
desenvolvem e atingem a maturação sexual. Este processo pode durar
um ou dois anos. Quando atingem a maturidade sexual, as lampreias
entram num rio, reproduzem-se e morrem. Cada fêmea gera milhares
de ovos pequenos e sem reservas nutritivas.

Anatomia: As lampreias possuem no topo da cabeça um "olho pineal"


translúcido e, à frente, uma única "narina", o que é um caso único entre
os vertebrados actuais (embora se encontre em alguns fósseis). Esta
"narina" também é chamada abertura naso-hipofisial, uma vez que
liga ao órgão do olfacto e a um tubo cego que inclui a glândula
pituitária ou hipófise. Pensa-se que este tubo seja um resíduo do canal
nasofaringeal das mixinas com quem a lampreia tem algumas
características em comum. Os olhos são relativamente grandes, estão
equipados de cristalino, mas não possuem músculos oculares
intrínsecos, como os restantes vertebrados. A ventosa que forma a boca
da lampreia funciona como tal através dum complexo mecanismo que
age como uma bomba de sucção: inclui um pistão, o velum e uma
depressão na cavidade bucal, o hydrosinus. As lampreias não têm um
esqueleto mineralizado.
Boga-portuguesa

Características: A boga-portuguesa (Rutilus lusitanicus) é uma


espécie de peixe actinopterígeo da família Cyprinidae.
Apenas pode ser encontrada em Portugal. Espécie da Península Ibérica,
ocorre principalmente nas bacias hidrográficas do norte e centro do
país, estando a sua distribuição limitada a sul pela bacia hidrográfica do
Sado. A Boga é uma espécie quase restrita ao centro-oeste da Península
Ibérica, sendo em Portugal muito vulgar. No centro e sul até à bacia do
Sado também chamada de Boga de boca direita. Na Albufeira do Caia,
junto à localidade de Arronches, encontra-se um dos maiores e mais
importantes viveiros naturais desta espécie.
Vive habitualmente em locais de água com alguma corrente e pode
apresentar medidas até um máximo de cerca de 30 centímetros e um
peso que normalmente não ultrapassa as 400/500 gramas. É uma
espécie com uma longevidade à volta dos 10 anos e torna-se adulta aos
2/3 anos de idade.
A sua alimentação baseia-se em invertebrados, particularmente de
moluscos, larvas de insectos e ainda de vegetais, em especial de
pequenas algas. A Boga efectua migrações logo no início da Primavera
para executar a desova a montante dos cursos de água corrente com
pouca profundidade e de fundos de areia e cascalho, onde cada fêmea
deposita entre 1.000 e 7.000 ovos. Durante a reprodução os machos
apresentam minúsculos tubérculos nupciais por todo o corpo.
Tartaruga-marinha (Cheloniidae)

Características: Tartaruga-marinha (Cheloniidae) é a família da ordem


das tartarugas que inclui as espécies de tartaruga que vivem no mar. O
grupo é constituído por seis géneros e sete espécies, todas elas
ameaçadas de extinção. As tartarugas-marinhas habitam todos os
oceanos, excepto o Oceano Antárctico, em zonas de água tropical e
subtropical. A maioria das espécies são migratórias e vagueiam pelos
oceanos, orientando-se com a ajuda do campo magnético terrestre. A
tartaruga-de-couro é a maior espécie, atingindo 2 m de comprimento e
1,5 m de largura, para 600 kg de peso. Após atingir a maturidade sexual,
em muitas espécies apenas por volta dos 30 anos, a fêmea regressa à
praia onde nasceu para enterrar os seus ovos na areia. As tartarugas são
extremamente fiéis a este local e não nidificam noutras praias. As
posturas da tartaruga de Kemp, por exemplo, estão totalmente
confinadas a uma única praia na costa do México. A incubação leva
cerca de dois meses após o que os juvenis escavam a saída a correm para
o mar. A eclosão das tartarugas é um grande acontecimento ecológico e
todos os predadores das redondezas (aves, peixes, mamíferos e seres
humanos em busca dos ovos) acorrem a estas praias para caçar os
juvenis. Actualmente a caça está controlada mas estes animais
continuam a estar ameaçados pelas redes de pesca que matam cerca de
40 000 exemplares por ano.
Quebra-ossos (Abutre-barbudo)

Características: O abutre-barbudo (Gypaetus barbatus) é um


abutre originário das montanhas da Europa, Ásia e África. Tais
abutres possuem plumagem dorsal escura e ventral castanho-
clara, cabeça e pescoço emplumados. Também são conhecidos
pelos nomes de abutre-das-montanhas, abutre-dos-cordeiros e
quebra-ossos. Um pássaro de grande porte, chegando a pesar
12,5 quilos, 1,10 metros de comprimento e uma envergadura que
varia entre 2,75 e 3,08 metros. O abutre-barbudo preenche um
nicho ecológico altamente especializado, já que alimenta-se
quase exclusivamente de ossos, os quais ele engole inteiros, ou
atira ao solo em vôo, para comer a medula óssea, uma fonte de
proteína não-aproveitada por outras espécies necrófagas. Daí não
possuir o pescoço sem penas dos demais abutres, que não lhe
conferiria qualquer vantagem evolutiva, já que não coloca a
cabeça no interior de carcaças. Patrulha áreas montanhosas, em
busca de ossos de animais, como a camurça, mortos em
avalanches, ou espreita outras aves necrófagas enquanto estas
limpam um cadáver. A espécie tem uma vasta área de ocorrência,
e está sendo objecto de uma série de experimentos de
restauração nos Alpes, onde foi exterminada pela caça no século
XIX.
Águia-pesqueira (Pandion haliaetus)

Habitat: Vive na parte ocidental da América do Norte, América


Central e Antilhas, de onde emigra para a América do Sul.
Habitam as regiões costeiras ou próximas de lagos e rios. No fim
do verão, as águias-pesqueiras deixam a região onde reproduzem
e partem parq o sul. Mas, na primavera seguinte cada casal vem
procriar exactamente no mesmo lugar.

Características físicas: As águias-pescadoras ou marinhas têm


bicos mais longos e pesados que os das águias-reais. Além disso,
carecem de penas na parte inferior das patas. A barriga é branca,
asas escuras e possuem uma faixa escura do olho à nuca.
Ao contrário da maioria das aves pescadoras, que apanham os
peixes com o bico, a águia-pesqueira, ou aurifrísio, como também
é chamada, pega-os com suas garras de unhas compridas e dedos
escamados e rugosos. Assim, depois do vôo em mergulho - às
vezes, de mais de 100 m de altura, a águia-pesqueira precisa se
endireitar para agarrar o peixe.
Dizimada pelos caçadores, envenenada pelos insecticidas
absorvidos pelos peixes, a águia-pesqueira é, além disso, vítima
dos ladrões de ovos (gralhas, gaivotas e coleccionadores). por
isso, é cada vez mais rara na Europa e na América do Norte.
Jacaré-de-papo-amarelo

Características: O jacaré-de-papo-amarelo (Caiman latirostris)


é um jacaré típico da América do Sul. A espécie habita as
florestas tropicais, preferindo áreas de baixada, com suas lagoas,
lagos e rios. É um animal carnívoro que vive aproximadamente
50 anos.
São conhecidos por este nome pois, durante a fase do
acasalamento, estes animais costumam ficar com a área do papo
amarelada. Mede em média entre 1,5 m e 2,5 m mas já foram
capturados exemplares com mais de 3,5 m. Caracterizam-se por
possuírem uma mordida forte, podendo partir o casco de uma
tartaruga com extrema facilidade. Estes animais costumam se
alimentar de crustáceos e pequenos mamíferos; eventualmente os
exemplares maiores podem atacar presas maiores. Seu alimento
principal são certos moluscos gastrópodes disseminadores de
algumas moléstias nas populações ribeirinhas. O acasalamento
ocorre na terra ou em charcos com pouca água. A fêmea coloca
em média, 25 ovos num ninho construído entre a vegetação,
próximo à água, e cobre os mesmos com folhas secas e areia.
Após a postura, a fêmea torna-se mais agressiva e nunca se afasta
dos ovos, pois, estes podem ser predados por animais como o
teiú, o quati e o guaxinim.
Ararinha-azul

Características: A ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) é uma arara


restrita ao extremo Norte do estado brasileiro da Bahia ao Sul do rio
São Francisco. Tal espécie chega a medir até 57 cm de comprimento,
com plumagem azul, com asas e cauda muito longas e mais escuras,
bico negro com grande dente maxilar e íris amarelo-mostarda. Está
seriamente ameaçada de extinção, não sendo mais vista em vida
selvagem. Também é conhecida pelos nomes de arara-celeste, arara-
do-nordeste e arara-spixi. Seu nome específico é uma homenagem ao
naturalista alemão Johann Baptiste von Spix. É uma espécie que só
ocorre na região do Nordeste brasileiro, em especial nos estados da
Bahia,piaui e Maranhão e áreas úmidas do sertão, onde riachos
temporários permitem a existência de árvores mais altas, característica
típica da região ,no extremo norte da Bahia ao sul do rio são Francisco
Apresentam características especiais, pois ao longo de sua vida têm
apenas um parceiro, formando casais fiéis por toda a vida. Se algum
deles morre, o outro permanece sozinho ou apenas se integra a um
novo grupo. A ararinha faz ninho em ocos de árvores bem altas e
antigas. Em decorrência de corte indiscriminado de árvores da
caatinga, aonde restam apenas árvores mais jovens, não tão
desenvolvidas e altas, têm dificultado em muito a reprodução desta
espécie, inclusive sua adaptação às novas condições.
Conclusão

Após termos realizado este trabalho, concluímos novos conhecimentos acerca dos
animais de espécies em extinção.
Melhoramos as nossas capacidades na realização do trabalho e aprendemos mais
acerca do domínio de TIC.
Apesar de algumas dificuldades principalmente na realização do PowerPoint.
Esperamos que gostaram do nosso trabalho e que tiveram mais conhecimento dos
animais em espécies em extinção.
Webgrafia
http://www.google.pt/search?hl=pt-
PT&q=%C3%A9species+em+extincao&meta=&aq=f&aqi=&aql=&oq=&gs_rfai=
http://pt.wikipedia.org/wiki/Esp%C3%A9cies_em_extin%C3%A7%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/On%C3%A7a-pintada
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jacar%C3%A9-de-papo-amarelo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ararinha-azul
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lobo-ib%C3%A9rico
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lince-ib%C3%A9rico
http://pt.wikipedia.org/wiki/Foca-monge-do-mediterr%C3%A2neo http://pt.wikipedia.org/wiki/Golfinho
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tartaruga_marinha
http://pt.wikipedia.org/wiki/Quebra-ossos
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cegonha-preta
http://pt.wikipedia.org/wiki/Condor-da-Calif%C3%B3rnia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lampreia-de-riacho
http://pt.wikipedia.org/wiki/Boga-portuguesa
http://pt.wikipedia.org/wiki/Osga-turca
http://pt.wikipedia.org/wiki/Salamandra-lusit%C3%A2nica
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lampreia-de-riacho
http://br.bestgraph.com/gifs/aigles-1.html
http://br.bestgraph.com/gifs/ours-1.html
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http://eventos.uff.br/files/images/extincao.jpg
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http://www.eb1-zambujeira-mar.rcts.pt/espcies.htm

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