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Século XIX
Gustav Le Bon
A civilização está em risco com as massas emergentes pois líderes políticos poderiam manipular as pessoas.
Gabriel Tarde
Discorda de Le Bom. Para Gabriel a “massa” é formada geograficamente e o púlico é fromado socialmente. Com isso a
imprensa estaria criando públicos pois permitiria que pessoas distanciadas geograficamente pudessem partilhar idéias.
Multidão
Origem biológica – ação de ferormônios que levam pessoas que convivem a agir de forma igual, mas involuntariamente.
Ex: linchamentos, revoltas, tumultos, incêndios onde morrem mais pessoas pisoteadas do que queimadas.
É impossivel parar uma multidão com a força ou a razão por isso o uso de gás lacrimogêmio:
Um indivíduo só age em multidão se tiver certeza que está incógnito, ou seja, é a certeza de que seus atos individuais
não serão percebidos que dá a multidão a liberdade de agir.
É necessário dar uma alternativa de ação pois leva o individuo a pensar – multidão que pensa vira individuo.
Massa
Nos grandes centros as pessoas são isoladas e solitárias – sofrem grande influência dos Meios de Comunicação de Massa
– MCM.
Na realidade o grande poder massificante da sociedade é que o individuo não acredita que é apenas uma peça e suas
“idéias” na realidade foram implantadas pela midia.
No âmbito biológico: a ambição máxima de um mamiferi é ser aceito pelos seus pares – instinto de Rebanho. Podemos
verificar isso no clássico exemplo comportamental : “Ficar na Moda” – os Meios de Comunicação usam a necessidade
“rebanho” para vender produtos.
Público
É racional, defende sua individualidade e não se deixa manipular. Suas opiniões são frutos de um raciocínio pessoal.
Para Jung: público passou pelo processo de individualização e é capaz de tomar decisões sozinho.
Da mesma forma que a mídia cria a massa ela pode criar o público exemplos: filmes de consciência crítica, fóruns de
discussão.
Não há estímulo sem resposta. Indivíduos são estudados e compreendidos de acordo com suas reações e estímulos.
E R
A aundiência é vista como amorfa.
O estímulo é a publicidade. Os MCM têm a resposta que desejam da audiência desde que o estímulo seja aplicado de
forma correta.
Em outubro de 1938 a transmissão de rádio de “A Guerra dos Mundos” em forma de noticiário gerou pânico porque as
pessoas ignoraram os avisos iniciais de que era ficção.
Exemplo 2
O funcionalista Lazzarfield descobriu que o grupo em que as pessoas convivem direcionam a ionterpretação que ele tem
dos MCM.
1) Formadores de Opinião
Indústria Cutural
Desde a Escola de Frankfurt que esse tema é usado para configurar produtos veiculados pelos MCM que não são frutos
da elite e nem dos pobres.
Sociedade Sociedade
Industrial Informação
Info
Para Adorno com o Iluminismo o homem livrou-se do medo do mito e da magia, mas não libertou-se pois tornou-se
vítima da dominição técnica.
Os MCM – que são resultado direto do desenvolvimento da técnica – teve papel importante na escravização da massa.
-Comercialização
“ A transformação do ato cultural em VALOR suprime sua função crítica e nele dissolve os traços de uma experiência
autêntica” Adorno
Já Mattelart acha que Adorno e Horkheimer estigmatizaram a Indústria Cultural porque a fabricação tira da arte o sacro.
Cultura Pop
Termo utilizado para designar produtos da Indústria Cultural. Está mais próxima da subversão que da ideologia.
O conceito de Cultura Pop é aplicado onde as teorias da Escola de Frankfurt falham = nos produtos da Indústria Cultural
que provocam, incentivam, fazem pensar.
-Conteúdo arquetipico
- Provocadora
1) O Significante: aspecto sensível do signo – sons que formam a palavra, sinais gráficos.
2) O Significado: é a imagem que se forma em nossa mente quando ouvimos a palavra.
3) O Referente: ao que estamos nos referindo – objeto/coisa em si.
Aspécto da semiótica – Intérprete Nós temos signos quando há pessoas para interpretá-los.
Índice – relação de contiguidade com a coisa: fumaça é índice de fogo, pegada no chão: índice de ladrão.
Símbolos – relação cultural com a coisa: Cruz – tortura para os budistas e fé para os cristãos. Os símbolos são criados no
momento da criação do código.
O Filósofo da Contracultura
Herbert Marcuse – critica à racionalidade técnica – Escola de Frankfurt //Influência na década de 60.
Homem Unidimensional: consegue ver somente a aparência das coisas, nunca sua essência. O homem undidimensional
se sente feliz quando a mídia diz que ele é feliz. Se está triste vai as compras.
Para Marcuse só haverá mudanças se existir a liberação de uma nova dimensão humana.
A nova sociedade surgiria das ruínas da sociedade consumista – com uma dimensão estético-erótica ao invés de
consumista.
Canadense, pesquisador com idéias tão independentes ecriticado que não é encaixado em nenhuma corrente de
pensamento
Três teorias:
Para Mcluhan o homem age sobre a natureza criando extensões do seu próprio corpo:
“ A mensagem de qualquer meio ou tecnologia é a mudança de escala, cadência ou padão que esse meio ou tecnologia
introduz nas coisas humanas”
TV e canções pop estavam unindo pensamento e ação. Ex: protestos contra guerra do Vietnã, a TV mostrava as
atrocidades da guerra o que foi proibido pelo exército Americano na guerra do Golfo.
Para Mcluhan o mundo é cada vez mais uma aldeia e cada vez mais as fronteiras nacionais deixam de ser importantes.
Ex, Ataque ao WTC – repercussão mundial imediata
Mitos: realidades pscicológicas que vivem em nosso inconsciente coletivo. Como virus, passam de pessoa para pessoa.
Antigamente os mitos eram passados através de causos ou conversas, agora através dos MCM – filmes, livros, histórias
em quadrinhos
A idolatria está num processo de projeção – identificação - o fã projeta seus desejos no ídolo.
Teoria do Caos