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O QUE É VIVER EM SOCIEDADE?

SOCIEDADE DAS REDES SOCIAIS, SOCIEDADE


TECNOLÓGICA, SOCIEDADE VIRTUAL).

SOCIEDADE SEM COMUNICAÇÃO PESSOAL: SEM


VALORES CONCRETOS/APENAS VALORES VIRTUAIS

Não aconteceu já a todos nós estarmos a resolver questões burocratas ou algo do género e,

por uma falha no sistema informático, termos que voltar apenas no dia seguinte?

Este é um bom exemplo da dependência que a sociedade possui pela tecnologia. Já não

existe formas alternativas para realizar actividades que estavam a cargo prévio dos meios

informáticos e, caso estes falhem, é catastrófico. Deposita-se uma elevada confiança na

tecnologia, não nos lembramos que esta pode falhar. Falamos aqui de dependência, não só

colectiva como individual.

È difícil avaliar quem está dependente

tecnologicamente, pois ainda não existe um

modelo padrão para avaliar tais situações. No

entanto, um facto é que a dependência, neste

caso tecnológica, é não poder viver sem ela,

portanto a maior parte da população mundial

é dependente. È algo assustador, mas real.

Há inúmeros casos de pessoas que ficam

nervosas quando não conseguem ter acesso a

meios informáticos, nem se conseguem

lembrar como faziam antigamente. Nestes

casos vemos a tecnologia a tomar conta de nós sem fazermos nada contra isso.
Principalmente através das redes de comunicação estabelecidas tão facilmente através da

tecnologia, nomeadamente pela internet, é evidente o crescente número de dependentes

destas redes. Visto que o ser humano tem uma grande necessidade de comunicar, todos os

meios que estão ligados à comunicação têm uma especial adesão do público, revelando-se

uma conexão em massa, rapidamente absorvida. Tornou-se uma necessidade comunicar

onde quer que se esteja, e este facto viabilizou uma massificação do uso, por exemplo, de e-

mail ou do MSN, que já não é utilizado para casos esporádicos, mas sim, um modo de vida

com o qual já não se consegue viver.

Nesta geração, quem não vê o MSN ou o telemóvel como uma necessidade está „fora de

tempo‟ e não está integrado numa sociedade. Será que estas pessoas são assim tão

desactualizadas…ou não se deixam levar pelo facilitismo? Quer queiramos quer não, a

tecnologia é isso mesmo: um enorme facilitismo de todas as actividades.

As actuações feitas agora sem

exigência de pensamento ou até de

actividade física, tornaram as

pessoas mais acomodadas e já com

uma alteração do seu relógio

biológico. Estas já querem fazer tudo

à velocidade do computador, querem

que todas as actividades se resolvam com um click. Desejam que as situações voltem atrás

com a facilidade de um „retroceder‟ ou que percebamos melhor as coisas com um

„actualizar‟.

Isto altera a personalidade individual, torna as pessoas mais impacientes, mais ignorantes na

medida em que não precisam de se esforçar para pensar, pois é tudo feito por elas. Isto gera

uma dependência pelo facilitismo, uma dependência pela tecnologia.


Não saber lidar com a pressão da tecnologia pode provocar problemas de auto-estima e o

caso, se não for acompanhado, pode transformar-se

numa neurose digital. Este mundo já passou a

barreira do inofensivo como se designava

inicialmente.

Com o aparecimento das novas tecnologias de

informação, as distâncias ficaram reduzidas,

estabeleceu-se uma nova forma de comunicar com o

aparecimento da internet, milhões de pessoas

comunicam entre si, a maior parte das vezes de

forma anónima, utilizando programas de comunicação

instantânea.

O diálogo que noutros tempos era interpessoal, tornou-se impessoal, no mundo virtual, as

pessoas vestem identidades diferentes, manifestam atitudes e pensamentos distintos, para

tentarem mostrar um “eu” diferente daquele que possuem na realidade.

Vivemos numa sociedade virtual, estas novas tecnologias facilitaram o dia-a-dia, por

exemplo: a gestão das nossas contas bancárias, pela internet, o processamento e

pagamento de serviços pela internet, de forma cómoda e rápida.

Mas por outro lado criou uma dependência excessiva, com o uso prolongado da internet por

parte de adultos e adolescentes, remetendo-os

para um mundo virtual fechado, em que as

relações interpessoais e amizades, se desvanecem

e passam a prevalecer no universo virtual, onde a

solidão e o isolamento aumentam, e os horários

são delineados para permanecerem o mais tempo

possível on-line.
Através da internet tem-se acesso a informações úteis, mas também proporciona informação

com carácter sensível e demasiadamente perigosa, mas como tudo, existe o lado positivo e o

lado negativo “da coisa”.

Atenção, precaução, perspicácia e discernimento são pois características permanentemente a

tratar, por quem se movimenta pela internet.

As Redes Sociais Virtuais são grupos ou espaços específicos na Internet, que permitem
partilhar dados e informações, sendo estas de
carácter geral ou específico, das mais diversas

formas (textos, arquivos, imagens fotos,


vídeos, etc.). Há também a formação de
grupos por afinidade, com ou sem autorização,
e de espaços específicos para discussões,
debates e apresentação de temas variados
(comunidades, fóruns, twitter, sites de
relacionamento).

O ser humano é um ser sociável e, o isolamento, o seu pior castigo. Não está o Homem isolado
nos dias de hoje? Isolado não só dos outros mas fundamentalmente de si?

Relações interpessoais, são todos os contactos entre pessoas. Nesse âmbito encontra-se um
infindável número de variáveis como: sujeitos, circunstâncias, espaços, local, cultura,
desenvolvimento tecnológico, educação e época.

As relações interpessoais ocorrem em todos os meios, no


meio familiar, educacional, social, institucional,
profissional; e estão ligadas aos resultados finais de
harmonia, avanço, e progressos ou na estagnações,
agressão ou alienamento.

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