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1) O documento discute o conceito de teleologia e finalismo, a ideia de que as coisas no mundo existem para um fim determinado.
2) Aristóteles acreditava que tudo existe para um fim, identificando o fim com a substância e forma da coisa. Estoicos defendiam que as coisas do mundo são feitas pela natureza em benefício do homem.
3) A partir de Galileu e Descartes, a consideração da causa final foi eliminada da ciência, marcando o início da ciência moderna, embora o finalismo sempre tenha sido considerado um complemento da
1) O documento discute o conceito de teleologia e finalismo, a ideia de que as coisas no mundo existem para um fim determinado.
2) Aristóteles acreditava que tudo existe para um fim, identificando o fim com a substância e forma da coisa. Estoicos defendiam que as coisas do mundo são feitas pela natureza em benefício do homem.
3) A partir de Galileu e Descartes, a consideração da causa final foi eliminada da ciência, marcando o início da ciência moderna, embora o finalismo sempre tenha sido considerado um complemento da
1) O documento discute o conceito de teleologia e finalismo, a ideia de que as coisas no mundo existem para um fim determinado.
2) Aristóteles acreditava que tudo existe para um fim, identificando o fim com a substância e forma da coisa. Estoicos defendiam que as coisas do mundo são feitas pela natureza em benefício do homem.
3) A partir de Galileu e Descartes, a consideração da causa final foi eliminada da ciência, marcando o início da ciência moderna, embora o finalismo sempre tenha sido considerado um complemento da
Finalismo: doutrina que admite a causalidade do fim, no sentido de que o fim a causa total da organizao do mundo e a causa dos acontecimentos isolados. Aristteles afirma que tudo aquilo que por natureza existe para um fim [...] e identifica o fim com a mesma substncia forma ou substncia de ser da coisa. A tese que ele chama de necessidade, consiste em admitir que as coisas no acontencem com vistas ao seu resultado melhor, mas que s vezes, o resultado melhor o efeito acidental da necessidade. Aristteles observa que aquilo que acontece sempre ou geralmente no pode ser explicado com o acaso, mas supe a necessidade da ao do fim. Estoicos: consiste em demonstrar que as coisas do mundo so feitas pela natureza em proveito do homem. Os escolsticos insistem na superioridade causal do fim, que chamam de causa das causas A necessidade sempre imanente totalidade cuja organizao constitui. Imanncia: presena da finalidade da ao na ao. Hegel: o finalismo o prprio conceito na sua existncia: a realizao de um conceito que desde o incio dirige e governa essa mesma realizao. Schopenhauer: o carter irracional e desordenado da fora que rege o mundo. Kant: essa interpretao nega a 2 tese do Finalismo, segundo a qual explicar um fenmeno significa aduzir (expor) o objetivo. Para Kant, a explicao dos fenmenos s pode ser causal, e o juzo teleolgico reflexivo, no determinante, ou seja, no apreende um elemento constitutivo das coisas, mas um modo subjetivo de representa-las: subjetivo porque inevitvel para o homem. Finalismo no passa de conceito regulador do uso do intelecto humano: uso oportuno e necessrio pelo fato de que o intelecto humano encontra limites bem precisos na explicao mecnica do mundo, sendo, pois, levado a recorrer a uma considerao complementar. [...] Hartmann Limitao inevitvel do conhecimento humano. A crena em que a nica explicao possvel dos acontecimentos a que aduz o objetivo para qual aconteceram. Para Plato e Aristteles, o objetivo a forma ou a razo de ser da coisa, e a determinao do objetivo a explicao causal da coisa. Galileu e Descartes eliminaram da cincia a considerao da causa final. [...] marca a origem da cincia moderna, o Finalismo deixou de valer como procedimento de explicao cientfica. Verdade que ele sempre se insinuou nas lacunas deixadas pela explicao mecanicista do mundo e sempre foi considerado complemento dessa explicao, ultrapassando os limites por ela alcanados. Simpson: objetivo e plano no so caractersticas da evoluo orgnica e no constituem a chave para nenhuma de suas operaes,
mas so caractersticas da nova evoluo (social ou histrica) porque