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Alcoutim

Alcoutim é uma vila portuguesa que pertence ao distrito de faro,

e região e sub-região do Algarve, e tem cerca de 1 100 de habitantes.

O concelho de Alcoutim é o que da

província do Algarve mais a nordeste se

situa.

Ocupa uma posição fronteiriça com a

Espanha, e a sede do concelho do mesmo nome, encontrasse situada na

margem direita do Rio Guadiana em frente a San Lucar del Guadiana.

A vila, precisamente por ter sido a mais frequentada por

contrabando, aos dias de hoje

tem grandes amizades e muitos

laços culturais com os seus

vizinhos espanhóis da margem

esquerda do rio Guadiana que nos

dois povos partilham.

As suas origens remontam ao período de Calco Lítico em que

houve uma época em que uma tribo celtibérica se terá fixado pelas

belas características de navegabilidade do rio.

Posteriormente em Alcoutim, se terão fixado outros povos

fenícios, gregos e cartagineses.


No século II a.C dizem que a localidade

terá sido ocupada pelos Romanos que

baptizaram por Alcoutinium, e mais tarde

pelos Árabes de onde surgiu a designação de

Alcatiãos.

Fauna e
flora
Na moldura que cobre o espelhar das águas do Rio Guadiana,

pode-se observar longos mantos de

estevas, flor típica da região,

sinónimo de fertilidade das terras.

Algo nos diz que a natureza se dá

bem por aqui.

Neste pedaço de terra onde a quietude e o silêncio se envolvem nos

raios de luz que iluminam o rio, poder-se à deslumbrar com o chilrear

dos rouxinóis, o esvoaçar das borboletas, lebres e perdizes que

correm pelos campos vestidos de jardins

silvestres de margaridas e chaparros. Em


cada canto caiado há à espreita um ninho de uma andorinha, que

andam em alvoroço à procura do seu ninho.

As diversidades da natureza são tantas que não podemos deixar de

ficar sensibilizados, com a riqueza que abunda neste pequeno paraíso.

Imponentes águias, cegonhas, milhafres pretos, lagartos que

espreitam entre as pedras quentes de xisto, pegas azuis, galinhas de

água e guarda-rios que vigiam entre as margens e as colinas do

Guadiana.

Desde a imensa flora à fauna, deixámos um rasto de curiosidade

a si, para que ele nos porte até nós. Aqui neste cantinho...o último

passo para o paraíso.

Essa freguesia situa-se num planalto quase nu e sem árvores

com uma altitude máxima de 250m.

Os vales das ribeiras são férteis mas estão sujeitos a cheias

aquando das ocasionais chuvadas dai resultando que a cultura intensiva

está limitada às áreas junto das povoações produzindo-se

principalmente laranjas e produtos hortícolas.

Ao longo do Guadiana crescem canas e loendros que constituem

um habitat perfeito para os rouxinóis que, na Primavera, parecem

cantar em todo o lado. A partir da margem do rio, não é em todos os

locais que o solo tem a espessura suficiente, crescem oliveiras ,

figueiras, amendoeiras e alfarrobeiras que frequentemente estão

cheios de pegas-azuis e, na Primavera, de Papa-figos. Por vezes a

cegonha branca nidifica nestas árvores mas fá-lo mais

frequentemente em chaminés e torres de igrejas.


As encostas estão cobertas de estevas e sargaços com uma ou outra

seara. Ao longo das estradas são frequentes os eucaliptos. Nestes

montes pastam muitas cabras de pura raça algarvia -geralmente

brancas com malhas castanhas e pretas.

A fauna de mamíferos inclui raposas, mais pequenas e mais escuras

que as suas correspondentes do norte da Europa, javalis, ginetas,

saca-rabo e lontras nas margens do rio. As cobras, especialmente a

cobra-rateira, são vulgares mas não perigosas. Nesta região

encontram-se sardões de grandes dimensões.

Salomé

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