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O que tem a ver o oligopólio das tvs a cabo no Brasil e o tv câmara e o tv senado?

Que todos sabem o que significa oligopólio não precisa explicar, ou porque sabem definir, ou porque
sentem na pele, quando poucas empresas fixam os preços que bem entendem e determinam ainda
quais canais serão vistos pelos assinantes.

Por que os governantes não fazem nada, disponibilizar a tv a cabo (e satélite) para todo o país
ampliaria a capacidade dos cidadãos de pensar além dos poucos canais que estão acostumados a ver?
Porque os políticos foram comprados: eles ganharam nas tvs a cabo canais do senado, das
assembléias e câmaras de todo o país!

É justo que limitem os canais se todos eles são enviados pelo mesmo cabo? Seria justo se por mais
canais que desejássemos assistir, a empresa fornecedora tivesse que aumentar/ alterar os sinais
enviados. Tal como faz a empresa de energia que altera a fase de mono para bifásica, por exemplo.
Mas, não é isso que as tvs a cabo fazem. Trabalham como “gangsters” que proíbem que você receba
o que já é seu, mediante pagamento extra!

Como acabar com o oligopólio? A solução tradicional é aumentar os competidores, o que se mostra
difícil, pois ou se abre para empresas internacionais (o que fere a legislação protecionista nacional),
ou, o que é mais fácil, o poder público deve determinar que cada empresa de tv a cabo (e satélite) (ou
satélite) estabeleça dois tipos de preços: para o sinal enviado diariamente e outro, para sinais
enviados eventualmente, em datas específicas, como filmes que não entrem em programação diária
de um canal ou jogos, vendidos separadamente, um a um. Casos sejam vendidos em pacote e sejam
enviados para todos os assinantes então deixarão de serem vendidos e devem ser distribuídos a todos.

Poderão comparar a nossa proposta com as empresas de água ou luz que disponibilizam e vendem
apenas a quantidade de água e energia elétrica que usamos e não faria sentido que usássemos sem
limites apenas porque água e luz se encontram disponíveis: ora, o que acontece é que está
previamente estabelecido que pagaremos o que os registros de consumo medirem. Mas, isso não é o
que acontece com a tv a cabo (e satélite): pagamos canais que não usamos, adultos que não vêem
canais infantis pagam por eles!

O que acontece hoje? As pessoas diante do absurdo desse oligopólio encontraram uma solução
temporária: compram aparelhos do Uruguai ou Paraguai que permitem visualizar todos os canais, ou
seja, ver aquilo que já está disponível em nossas casas.

Deve-se pensar em um novo princípio jurídico: tudo o que entra em nossas casas, nos pertence,
diferente da luz e da água que tem no medidor um limite territorial, por exemplo.

Na Constituição brasileira, no Capítulo I, artigo 5o dos direitos individuais e coletivos, incisos X e


XI, respectivamente, temos: “são invioláveis a intimidade e a vida privada” e “a casa é asilo
inviolável do indivíduo”. Não defendemos, por exemplo, a alteração de equipamentos das tvs a cabo
e reconhecemos, nisso, crime, embora, exista outro crime: o de restringir o acesso a canais que já
estão disponíveis dentro de nossa casa, cujo território somos soberanos!!

Finalmente, o que se ouve falar é que as empresas de tv a cabo (e satélite) (e satélite) contratam
profissionais de informática para impedir que as pessoas recebam com aparelhos comprados por elas
os sinais dos canais que estão disponíveis no cabo que vai até os seus aparelhos de televisão. Até
quando?

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