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A DRENAGEM LINFTICA MANUAL DA PAREDE

ANTERIOR DO TRAX E DAS MAMAS


O paciente encontra-se em decbito, com os braos em leve abduo.
A drenagem linftica manual da parede anterior do trax e das marrias com a
drenagem dos troncos linfticos que desembocam na circulao sangunea
no nvel do ngulo venoso.
Em seguida, realizada a drenagem dos gnglios axilares (Fig. 39).
Os dedos penetram suavemente na fossa axilar. Os crculos com os
dedos pressionam a linfa a partir do grupo central (3) profundo at o grupo
subclvio inacessvel aos dedos. O grupo ganglionar umeral (1) no recebe
linfa dessas regies.
As mos se deslocam em direo aos gnglios mamrios externos (4), a
linfa empurrada dos gnglios mamrios para os gnglios centrais. O
terapeuta drena igualmente os gnglios subescapulares (5) que, atravs de
inmeras conexes interganglionares recebem tambm a linfa da parede
anterior do trax.
Assim que terminada a drenagem de demanda no nvel dos gnglios
axilares, as mos se deslocam em direo s regies mais prximas dessas
cadeias, ou seja, em direo mama ou base da parede do trax. A mama
(Fig. 40) drenada por dois coletores importantes (6) que despejam o seu
contedo nos gnglios mamrios externos (4) e centrais (3).

Fig. 39. Drenagem linftica da parede nnlorioi do trax.

Os polegares ou as falanges distais tios dedos (com ,ix mos se adaptando


ao relevo da mama) descrevem crculos concntricos a partir das cadeias
ganglionares em direo arola com um objetivo de demanda.

Uma via de evacuao interna (7) leva a linfa diretamente aos gnglios
subclvios (2) sem passar pelas cadeias axilares. Ento os polegares ou as
falanges distais, mediante a mesma tcnica de demanda, utilizam esta via
interna a partir da borda clavicular at a arola. A poro infra areolar da mama
(8) drenada em direo aos gnglios mamrios externos (inferiores).

Fig. 40. Drenagem linftica da mama.

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