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O poema descreve a solidão dos silfos após a humanidade ter perdido a capacidade de sonhar e se conectar com a natureza. Os silfos convidam os humanos a pararem de chorar, voltarem a dançar e sorrir como as folhas ao vento, usando a imaginação para construir um mundo melhor onde possam viver em harmonia novamente.
Descriere originală:
Um poema que exprime a sofridão humana ligada ao desmatamento e desvalorização dos seres mágicos que habitam as florestas.
O poema descreve a solidão dos silfos após a humanidade ter perdido a capacidade de sonhar e se conectar com a natureza. Os silfos convidam os humanos a pararem de chorar, voltarem a dançar e sorrir como as folhas ao vento, usando a imaginação para construir um mundo melhor onde possam viver em harmonia novamente.
O poema descreve a solidão dos silfos após a humanidade ter perdido a capacidade de sonhar e se conectar com a natureza. Os silfos convidam os humanos a pararem de chorar, voltarem a dançar e sorrir como as folhas ao vento, usando a imaginação para construir um mundo melhor onde possam viver em harmonia novamente.
Apenas representados pelo nmero da criao. ramos felizes, em total harmonia Cantvamos de noite e danvamos de dia. No tinhamos pressa, somos o infinito Enquanto todos nos tratavam como um mito Ns estvamos l por todo tempo Foi ento que naquele momento A msica parou de tocar No viamos mais motivos para danar O mundo estava confuso demais Ns s entendamos a paz E aos poucos ela foi desaparecendo E com isso, pequeninos morrendo O que ocorrera com a humanidade? O que significa a maldade? Foi ento, que por ser apenas ar Apenas passamos lgrimas a carregar Ao invs de carregar sorrisos E palavras de orao No existia aquela mais a cano Que falava sobre borboletas Mas tinhamos mil facetas E no vamos parar de lutar.
Humanos, PAREM PARA PENSAR!!!
Porque devemos chorar, ao inves de sorrir? Dancem como as folhas ao vento Vivam o infinito em apenas um momento Deixem sua imaginao fluir Vocs tem o poder de construir Hoje sou um silfo solitrio Mas meu ser no unitrio Sinta o cheiro do verde, voc sabe que eu estou l. Banlance-se ao vento, deixe-se levar Vamos comigo para o infinito Viajar pelo o universo, pelo cu, pelo ar Voc aceita resgatar a humanidade? De um mundo sem sonhos, sem verdade? Pois saiba, eu estarei l. Pelo poder da terra, fogo, gua e ar. Um dia, completos, novamente estaremos Ento no deixe de sonhar. Venha ao vento bailar... A floresta, nosso lar.