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Jacques COLIN
jacques.colin@univmed.fr
www.cret-log.com
PLANO DE APRESENTAÇÃO
Introdução
Conclusão
INTRODUÇÃO
A América Latina face à globalização e à integração de seu
mercado regional
1- O DESENVOLVIMENTO DAS INFRAESTRUTURAS DE
TRANSPORTE EM SERVIÇO DAS EXIGÊNCIAS LOGÍSTICAS
Os investimentos rodoviários foram por, muito tempo, privilegiados pelo fato de sua
grande flexibilidade de programação e de sua grande facilidade de utilização pelo
conjunto dos usuários e atores da Logística: a China constrói 7 000 quilômetros de
auto-estradas por ano desde 1999.
O crescimento do tráfego aéreo para os fretes de grande valor, de curta duração de vida
ou simplesmente urgentes, deu origem a importantes investimentos nos aeroportos, dos
quais, alguns se especializam, sobretudo, no transporte de mercadorias, como em Vatry
na França
As Operações
Marketing
(b)
Depósito
(a) Previsões e MP-SO Logística de
Compras Vendas
Progr. Distribuição
Produção
(b)
(2) (1)
Pesquisa e
Desenvolvimento
(3)
Os Componentes
As Operações
(7)
do Mercado
Fornecedores
Marketing
(c)
(e)
(b)
Deposito Logistica de
(a) Previsões Vendas Clientes Consumi
Compras MP-SO distribuição
e Prog dores
(b) Produção
(2) (4) (1) (d) (d) (d)
Pesquisa e
Distri PDV
Desenvolvi
mento
(3)
(5)
(6)
Figura 3: Os agentes da Supply Chain Externe (segundo L.Battezzati)
(Distri.: insígnias de Distribuição; PDV: pontos de venda)
(c): relações comerciais industriais/fornecedores; (d): relações entre agentes do Mercado; (e): relações logísticas entre industriais e fornecedores;
(4): dificuldades logísticas de insígnias; (5): modelação das tendências comerciais do Mercado a longo prazo, Trade Marketing ; (6): modelação das tendências
tecnológicas do Mercado a longo prazo; (7): cooperação industrial/fornecedores no Marketing e na Pesquisa-Desenvolvimento, engenharia concorrente.
2.3. A INTEGRAÇÃO EM UM PROCESSO DE PARCERIA DE
« SUPPLY-CHAIN EXTERNA » E DE SUPPLY-CHAINS INTERNAS
A Supply Chain Interna de uma « empresa pivô » pode integrar as Supply Chains
Internas de seus clientes e/ou de seus fornecedores para formar uma Supply Chain
Externa que permite as cooperações intensas entre todos os parceiros que elaboram as
soluções colaborativas partilhadas, normalmente graças à intervenção decisiva de um
prestador de serviço logístico
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