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Este artigo tem como objetivo discutir possibilidades metodológicas para a pesquisa empírica em estudos com base na prática.De pequeno número de publicações sobre a investigação e procedimentos metodológicos no estudo das práticas, o texto faz um resgate dos pressupostos filosóficos de teorias da prática, para que ele possa trazer ainda mais a discussão de como eles influência na forma de acesso e análise de dados empíricos.É, portanto, um texto teórico que visa presentes orientações gerais para promover o desenvolvimento de métodos específicos para estudos com base na prática como seu principal contribuição. Além disso, discute formas de coleta e análise de dados empíricos a partir da lente prática perspectiva.
Titlu original
Methodological Reflections on Practice-Based Research in Organization Studies
Este artigo tem como objetivo discutir possibilidades metodológicas para a pesquisa empírica em estudos com base na prática.De pequeno número de publicações sobre a investigação e procedimentos metodológicos no estudo das práticas, o texto faz um resgate dos pressupostos filosóficos de teorias da prática, para que ele possa trazer ainda mais a discussão de como eles influência na forma de acesso e análise de dados empíricos.É, portanto, um texto teórico que visa presentes orientações gerais para promover o desenvolvimento de métodos específicos para estudos com base na prática como seu principal contribuição. Além disso, discute formas de coleta e análise de dados empíricos a partir da lente prática perspectiva.
Este artigo tem como objetivo discutir possibilidades metodológicas para a pesquisa empírica em estudos com base na prática.De pequeno número de publicações sobre a investigação e procedimentos metodológicos no estudo das práticas, o texto faz um resgate dos pressupostos filosóficos de teorias da prática, para que ele possa trazer ainda mais a discussão de como eles influência na forma de acesso e análise de dados empíricos.É, portanto, um texto teórico que visa presentes orientações gerais para promover o desenvolvimento de métodos específicos para estudos com base na prática como seu principal contribuição. Além disso, discute formas de coleta e análise de dados empíricos a partir da lente prática perspectiva.
Methodological Reflections on Practice-Based Research in Organization
Studies REFLEXES METODOLGICAS SOBRE RESEARCH PRTICA BASEADA EM ESTUDOS ORGANIZACIONAIS Este artigo tem como objetivo discutir possibilidades metodolgicas para a pesquisa emprica em estudos com base na prtica.De pequeno nmero de publicaes sobre a investigao e procedimentos metodolgicos no estudo das prticas, o texto faz um resgate dos pressupostos filosficos de teorias da prtica, para que ele possa trazer ainda mais a discusso de como eles influncia na forma de acesso e anlise de dados empricos., portanto, um texto terico que visa presentes orientaes gerais para promover o desenvolvimento de mtodos especficos para estudos com base na prtica como seu principal contribuio. Alm disso, discute formas de coleta e anlise de dados empricos a partir da lente prtica perspectiva. Estudos baseados na prtica ou teorias da prtica, esto ganhando destaque na produo acadmica internacional desde o movimento chamado Prtica Desvia a dcada de 2000 ( Miettinen , Samra - Fredericks , & Yanow , 2009 ; Schatzki , 2001). O tema , apesar de antigo, ganhou nova dinmica atravs de articulaes tericas revigorados e mais dilogo entre pesquisadores de diversas abordagens prticas . Neste contexto, as teorias de prtica em relao definio do que ser prtico surge ao mesmo tempo , como uma possibilidade de investigar e discutir vrios temas relacionados com estudos organizacionais . Apesar de ser uma rea polissmico , temas que incluem as quais se destacam a aprendizagem eo conhecimento (Brown & Duguid , 1991; Cook & Yanow , 1993; Fenwick, Nerland , & Jensen , 2012; Gherardi , 2001 , 2006; Nicolini , Gherardi , & Yanow , 2003; Strati , 2007) , a estratgia como prtica ( Jarzabkowski , 2004; Whittington , 1996) , a educao ( Bispo, 2015; Davis, 2012; Gherardi , 2015; Landri , 2012) , cincia e tecnologia ( Orlikowski , 2000 , 2007; Suchman , Blomberg , Orr, & Trigg , 1999). Esta diversidade de abordagens na prtica, bem como os temas de investigao investigados acabam levantando uma discusso a partir da seguinte pergunta: quais seriam as possibilidades hodolgico conheci mais apropriados para realizar um estudo baseado na prtica ? Esta questo torna certamente espao para o debate sobre o assunto. Falando sobre teorias da prtica que conduz determinao de que a polissemia terica e conceitual tambm deve estar presente , na diversidade, as possibilidades metodolgicas para a conduo de um estudo como esse . Assim, o principal objetivo deste artigo (1) discutir possibilidades metodolgicas para a pesquisa emprica em estudos com base na prtica . As principais razes apontadas so : ( a) o grande nmero de estudos que tm vindo a adoptar prticas como referencial terico , como estratgia , aprendizagem organizacional , educao, enfermagem , tecnologia, entre outros; ( b) a necessidade de contribuir para o avano da investigao na
rea prtica ; ( c) eo fato de que o estudo da prtica ainda precisa de mais
discusses metodolgicas ( Gherardi , 2012 ; Nicolini , 2013) . importante definir , desde essa introduo , que esta no uma proposta de um mtodo especfico para investigar prticas , mas uma epistmica e discusso metodolgica sobre o fundamento desse tipo de pesquisa. tambm um esforo para debater as formas de acesso e anlise de dados que so destacadas e susceptveis de apoiar futuros mtodos de pesquisa proposies sobre as prticas . Este um ponto chave j que eu no estou interessado em abordar uma metodologia para uma teoria especfica da prtica , mas sim lembrar que a prtica em si considerado por muitos autores ( Gherardi , 2012 ; Nicolini ; 2013; Santos e Silveira , 2015 ) como um epistemologia. Portanto, um estgio preparatrio ou prvio para a realizao da prpria pesquisa emprica ; ou seja , o ponto de vista epistemolgico orienta as estratgias de acesso e anlise de dados empricos Alm disso, a minha escolha para realizar o objetivo proposto , antes de conduzir a prpria pesquisa emprica , para resgatar alguns pressupostos filosficos de teorias de prtica na primeira parte do artigo , a fim de sustentar as possibilidades metodolgicas que sero propostos e discutidos na segunda parte do texto. Segue-se um espao aberto para a discusso das limitaes metodolgicas encontradas e as possibilidades de avano da pesquisa emprica sobre estudos com base na prtica . Consideraes finais sero apresentados buscando trazer um encerramento para este artigo do meu ponto de vista , uma vez que est longe de uma soluo consensual e consolidado ASPECTOS EPISTEMOLGICOS DAS TEORIAS PRTICA Antes de iniciar a discusso sobre os aspectos epistemolgicos da teoria de prtica , eu acho que seria apropriado dizer que este artigo no tem a inteno de apresentar a histria, as definies , ou as tradies de estudos com base na prtica . Esta opo devido ao grande nmero de publicaes que tm contribudo para este efeito j ( Azevedo, 2013; Bispo, 2013; Gherardi , 2006 , 2012; Nicolini , 2013; . Nicolini et al , 2003; Reckwitz , 2002; Schatzki , 2001) . Meu objetivo neste ponto epistemolgicos que levaram base na prtica como um corpo discusso sobre os mtodos de levantada a partir deles.
do texto resgatar os pressupostos
constituio do movimento de estudos com terico. Questes que so relevantes para a pesquisa emprica sobre a prtica pode ser
De acordo com Nicolini , Gherardi e Yanow (2003) a noo de prtica para os
estudiosos do turno Prtica em sua essncia filosfica , influenciada por quatro grandes reas do conhecimento - na tradio marxista , a fenomenologia , a interao simblica , eo legado de Wittgenstein. Estas influncias contriburam muito para a compreenso das prticas quando considerada em relao a fenmenos tais como: conhecimento , ou seja, a atividade humana , o poder , a linguagem , as organizaes , e organizao. Somado a isso , ainda possvel destacar vrias contribuies para as mudanas histricas e tecnolgicas que acontecem , e so tambm
questes de campo de prtica para aqueles que deles compartilha . Em
adio a isto, eu ainda ir incluir as contribuies de ps- humanismo , devido importncia da no-humanos para entender as prticas ( Gherardi e Perrotta , 2014; Latour , 2005; Schatzki , 2001, 2003 , 2010) . Para resgatar brevemente as ideias principais destas cinco tradies que filosoficamente suportam uma grande parte do que foi construdo nas teorias da prtica , comeando com o marxismo . A noo de prtica traz consigo a idia de que s sabemos os fatos e eles so objetos de nossa prtica, de modo que o pensamento eo mundo esto sempre associados com a atividade humana . Assim , o pensamento apenas uma das aes humanas , a prtica composta pela unio de produo do nosso mundo com o resultado deste processo . A prtica sempre o produto de condies histricas especficas decorrentes de prticas anteriores que se tornam nossa prtica atual . O material processo de produo envolve tambm a criao de bens como a reproduo da sociedade . A grande contribuio dessa tradio , do ponto de vista epistemolgico , no sentido de que a prtica uma rede atividade em que conhecimento no est separado de fazer ( Gherardi 2006; Gherardi e Perrotta , 2014; Nicolini et al., 2003 ) Por sua vez, referente a contribuies da fenomenologia para a prtica de estudos ( Prtica de volta) possvel mencionar a vida organizacional cotidiana atravs do mundo da vida humana e da preveno de dualismos . Assim, as atividades como o trabalho , a aprendizagem , inovao, comunicao, negociao , conflito de objectivos , a interpretao desses mesmos objectivos , e sua prpria histria, esto dentro de um fluxo de existncia como um esforo prtico. Portanto, eles so parte da existncia humana . Baseado no conceito de Dasein de Heidegger (1996) , o que significa estar l ou ser-no -mundo , a fenomenologia afirma que no h distino entre sujeito e objeto , ambos so parte de um contexto social e histrico em que no h dualismos . Sujeito e objeto s fazem sentido como uma construo de sentido que no podem ser entendidos isoladamente ( Nicolini , 2013; . Nicolini et al, 2003) . No que respeita ao interacionismo simblico , isso tambm faz uma contribuio significativa para a compreenso das prticas , para destacar as interaes entre indivduos e entre indivduos e objetos; de modo que todo o conhecimento pode ser acessado atravs da interao. De acordo com Blumer (1986) , o movimento de interacionismo simblico construdo sobre trs premissas : a primeira afirma que os seres humanos agem em fatos com base no significado que eles tm para os grupos a que pertencem . Esses fatos incluir tudo o que os seres humanos podem perceber como objetos fsicos ; ou seja , os outros seres humanos , categorias individuais, como amigos ou inimigos , instituies , ideais, outras atividades e situaes encontradas em suas vidas dirias . A segunda mostra que o significado de factos ou de desvio surge da interao social entre um membro e outro . Finalmente , o terceiro pressuposto significando dos fatos adequada e modificado por um processo interpretativo usado por pessoas , a fim de lidar com os eventos que enfrentam.
Em suma, o interacionismo simblico indica que os significados que os fatos
tm para os seres humanos so centrais em sua conduta. Assim, a interao humana mediada pela linguagem eo uso de smbolos para a interpretao dos fatos; isto o que permite o acesso ao significado das aes dos outros no contexto durao ( Blumer , 1986). Outro pensamento que contribui para a compreenso das prticas o legado de Wittgenstein , que traz a importncia de os elementos da linguagem e significado na sua relao com a sua prpria prtica atravs de jogos de linguagem. Para a linguagem Wittgenstein promove prticas social e permite a construo de significado e sentido. Assim, a participao na prtica significa ser parte do jogo de linguagem, e apropriar-se dela. A lngua no apenas um meio de comunicao de informaes, mas tambm uma ao que constri significado e prtica em si. Essas idias mostram que uma compreenso prtica sempre tcito, um jogo silencioso, no traduzido em palavras (Nicolini et al, 2003;. Schatzki, 1996; Wittgenstein, 1953). Ps-humanismo (Latour, 2005, 2013; Schatzki, 2001, 2006) como uma posio epistemolgica, tenta contrariar o papel do ser humano contra o no-humano. Abordagens crticas no mundo social e vida cotidiana so compreendidos apenas por ao humana, ignorando ou tendo os nohumanos como insignificantes e com um status no-agncia. O nome do ps-humanismo, apesar de sua strageness, um movimento filosfico que no defende o fim da prpria humanidade ou reduzir sua importncia na construo do social. Ele s deixa espao para os fenmenos sociais, incluindo prticas, que so entendidos como uma relao entre humanos e no-humanos. Assim, objetos e artefatos tambm tm agncia na construo social. Como Latour (2005), disse que este no buscar um equilbrio ou agncia de simetria entre o humano eo no-humano, mas a busca da compreenso de ambos como modos de existncia. Como uma maneira de posicionar o que a prtica neste artigo, vou comear com (2006) a definio de Gherardi: "a prtica como um modo, relativamente estvel no tempo e socialmente reconhecido, o de ordenar itens heterogneos em um conjunto coerente" (. P 34) . importante notar que heterogneo nesta citao inclui os seres humanos e no-humanos. A partir desta definio, eu entendo prtica como uma forma de organizar ns huma, no-humanos e as actividades por eles produzidos em um conjunto coerente, simblico e significativo. Em outras palavras, ns construmos organizaes ao redor prticas. Ainda de acordo com Gherardi (2009), o rtulo de comunidades de prtica, na realidade, pode ser chamado prtica de uma comunidade porque as prticas de determinar organizaes e no o contrrio, como geralmente concebido em gesto. uma das razes que muitos autores afirmam uma epistemologia da prtica; ou seja, uma forma especfica para a produo de conhecimento sobre as organizaes e seus fenmenos. Alm disso, importante dizer que uma definio apenas uma maneira de preparar os leitores para um problema, mas um que transporta muitas limitaes.
Dado o que eu acabei de mencionar , possvel dizer que todas as teorias
prticas procuram demonstrar a importncia da atividade , desempenho, e trabalhar na criao e perpetuao de todos os aspectos da vida social. Assim, os estudos com base na prtica tm-se centrado sobre a processual e tendem a ver o mundo como realizaes contnuas e rotineira , em busca de aspectos que demonstrar ou explicar os fenmenos mais durveis da vida social. Entre os quais podemos citar instituies, organizaes , famlia e outros que so representaes de como as atividades so realizadas ( Gherardi , 2012 ; Nicolini , 2013 ; Schatzki , 2001) Esta se destaca como a primeira suposio de estudos com base na prtica; ou seja, praticar-se como a unidade de anlise para entender fenmenos organizacionais. Com isso, torna-se possvel acessar e entender de ao, agncia e os agentes ou profissionais. Em outras palavras, teorias de prtica oferecem uma oportunidade de reinterpretar fenmenos organizacionais, por exemplo, ao sugerir que o objeto da investigao deve ser as atividades de gesto e empreendedorismo, e no os gestores e empresrios (Nicolini, 2013). Latour (2013) destaca esta posio epistemolgica, quando diz que o objeto no mbito da prtica a organizao e no a organizao. Um segundo pressuposto que as teorias de prtica vo alm descrevendo o que as pessoas fazem. As prticas so, de fato, a criao de significado, a formao da identidade, e ordenao de atividades produzidas. De certa forma, as teorias de prtica ter uma perspectiva performativa, a fim de oferecer um novo olhar sobre o mundo social que vai alm dizendo que as pessoas fazem, que algo que tem em comum com os pontos de vista positivistas e racionalistas de cincias sociais (Nicolini, 2013 Ele tambm considera cognio e de tomada de sentido como prticas emergentes de uma organizao. Assim, uma viso baseada em prtica uma alternativa para perspectivas cognitivas , que tentam explicar o comportamento organizacional , como resultado da mente do indivduo . A perspectiva da prtica abraa a idia da criao de significado, mas rejeita que esta criao um processo mental intangvel , uma forma de troca simblica ou abstrata processo coordenado com base em algum tipo de um processo comunicativo . Neste sentido, a criao de significado e saber so concretos e identificados atravs dos artefatos e objetos, atividade discursiva , corpo, hbitos e preocupaes que fazem parte da vida dos membros da organizao ( Gherardi , de 2006; Nicolini , 2013 ; Reckwitz , 2002; Schatzki , 2001) . Diante do exposto, pode-se dizer que as teorias de prtica assumem prticas discursivas de ser relevante para a construo e reproduo de todas as coisas organizacionais e sociais, no entanto resistem idia de que a linguagem e do discurso por si s pode explicar todos os fenmenos da vida organizacional. A abordagem de prticas sugere que precisamos de teorias que do conta da natureza heterognea do mundo em que vivemos, que inclui considerando objetos e materiais, em outras palavras, nohumanos (Latour, 2013; Nicolini, 2013; Schatzki de 2003, 2010).
Outra hiptese que as teorias de prtica sugerem que as organizaes e
instituies so construdas e modificado por causa do trabalho de material e discursiva. Assim, o foco est na compreenso dinmica processual de ambos. Neste contexto, consideram que os relacionamentos organizacionais so compostos de redes conjuntos ou prticas, enquanto rejeita a diviso dos fenmenos sociais em nveis; por exemplo, micro e macro, ou individual e organizacional, etc. (Gherardi, 2006, 2012; Gherardi e Perrotta, 2014; Nicolini, 2013). Em relao a todos estes aspectos epistemolgicos da prtica, Nicolini (2013) afirma que as prticas pode ser entendida como uma expresso idiomtica / epistemologia que prtica idioma , portanto, muito mais do que uma lente terica que se pode adotar em resposta ltima moda acadmica ou pode adaptar maneira habitual de fazer pesquisa. Pelo contrrio, a expresso prtica uma escolha ontolgica, um reconhecimento do primado da prtica em questes sociais, bem como a adoo da idia de que pratica (de uma forma ou de outra) so fundamentais para a produo, reproduo e transformao do social, e questes organizacionais (Nicolini, 2013, pp. 13-14). A discusso aqui muito relevante para a conduo da investigao emprica das teorias da prtica, uma vez que estes pressupostos acabar como bandeiras no planejamento da pesquisa, ou seja, em estratgias de acesso (coleta / construo) e anlise de dados empricos. De acordo com Llewellyn (2008), as prticas tm de ser compreendidas e estudadas do ponto de vista analtico e no apenas de forma descritiva. A PESQUISA SOBRE A PRTICA EA PRTICA DA PESQUISA Atualmente, a literatura limitada em estudos com base na prtica no que diz respeito a propor mtodos especficos para a realizao de pesquisa emprica. Ainda assim, alguns autores tm apresentado algumas possibilidades metodolgicas com base na praxiologia (Bourdieu, 1977), sombreamento (Czarniawska de 2008; Gherardi, 2012; Nicolini, 2009b, 2013) e entrevista para o casal (Nicolini, 2009a). O praxiologia Bourdieu (1977) um conhecimento terico no mundo social, a partir da idia de prtica, com a inteno de que praxiologia fornece explicaes mais amplas e mais profundas de processos sociais complexos. Praxiologia significa parar de olhar para o opus operatum (produto) e trabalhar no sentido de compreender o modus operandi (processo). Em outras palavras, estabelecer um processo dialtico entre agente e estrutura em que o autor prope esta mediao atravs do conceito de habitus. Assim, possvel dizer que praxiologia aparece mais como um desenho metodolgico, em vez de um mtodo estruturado em si. A proposta de sombreamento, em suma, baseado na idia de que o pesquisador deve seguir a prtica pesquisado por assistindo os profissionais, a fim de observar e entender sua dinmica, para que eles possam ser capazes de descrever e analisar. A anlise visa essencialmente ver a prtica como um insider e um outsider. Isto , se eles vem a prtica dentro, d ao pesquisador a condio de entend-la a partir da lgica de praticantes;
enquanto ainda vendo a prtica de um fora imparcial. Isso ajuda o
pesquisador a capturar todos os recursos e atividades que no so percebidos pelos profissionais, bem como v-la de forma mais ampla (Czarniawska, 2008; Gherardi, 2012; Nicolini, 2009b, 2013). A entrevista com o casal uma estratgia metodolgica de buscando conhecer a prtica do processo de aprendizagem do pesquisador sobre o assunto, com um tipo de profissional que convidado a desempenhar o papel de pesquisador mentor, como se ele / ela era um recm-chegado a uma determinada grupo. Assim, o investigador acompanha as atividades do praticante, num primeiro momento, ele / ela ser descrever e ensinar o pesquisador como desenvolver e se comportar na frente de certas actividades constitutivos da prtica. Em seguida, o pesquisador toma o lugar do praticante na execuo de atividades e enquanto supervisionado por ele / ela, ele / ela executa atividades do praticante, a fim de realmente experimentar a prtica e descrever melhor e analis-lo (Nicolini, 2009b). possvel notar que tanto o sombreamento ea entrevista com o casal no se excluem mutuamente e podem ser combinados. Mesmo com tudo o que disse acima, em geral, a pesquisa emprica sobre as prticas foi desenvolvido dentro de um escopo principalmente qualitativa, em que h uma grande diversidade de mtodos, incluindo especialmente, a teoria etnogrfica ligada terra, estudos de caso, e etnometodologia. No entanto, importante notar que o pesquisador neste tipo de pesquisa est se concentrando em uma prtica (ou um conjunto de prticas) ea organizao em torno dele. Metodologicamente, fundamental compreender que os conceitos de prtica e organizao so diferentes da rotina e da companhia, respectivamente. Isso significa que uma organizao a partir deste ponto de vista pode estar presente em muitas empresas, porque uma prtica pode estar presente em diferentes lugares ou organizaes. Portanto, por isso pressupostos filosficos so to importantes para a construo de um mtodo e uma metodologia de pesquisa baseada na prtica. Neste contexto, a investigao emprica sobre a prtica requer cautela por parte do pesquisador em relao ao acesso aos dados e respectiva anlise ao, que quer fazer uso do sombreamento proposto, entrevista com o casal e praxiologia, ou outra qualitativa mais tradicional mtodos. Neste momento, a base filosfica (ontolgico e epistemolgico) a partir de teorias prticas devem ser resgatados e considerado pelo pesquisador, de modo que cada tcnica pode contribuir para definir metas inicialmente a investigao de modo emprico pode ser concluda. Como contribuio a este ponto, apresento algumas consideraes sobre tcnicas de acesso a dados empricos, bem como a sua anlise. Lembre-se que o meu propsito aqui no apresentar um mtodo que est pronta para anlise prticas; mas ajudar os pesquisadores a refletir sobre suas estratgias de investigao, a fim de fomentar o desenvolvimento de seus prprios mtodos, ou at mesmo empregar corretamente as existentes dentro do que proposto em estudos com base na prtica.
A primeira, e mais importante, questo que quando prope a conduzir uma
investigao a partir da abordagem de prticas, a unidade de anlise a prtica. Portanto, voc perde o sentido da proposta de um fenmeno com a lente prtica de pesquisa em que a prtica no o principal ponto de anlise (Gherardi, 2012; Nicolini, 2013; Schatzki, 2001). Alm disso, a criao de outras categorias de anlise para realizar um estudo sobre as prticas um erro que deve ser evitado. Com base nisso, surge a seguinte questo: Como fao para identificar e analisar um ou mais prtica? Esta deve ser a principal pergunta que muitos investigadores perguntar, e com algumas orientaes sobre imerso no campo de pesquisa, ajuda a responder pergunta. A primeira coisa importante, a fim de identificar a prtica assumir que algo que acontece, mas no como uma prtica priori no sentido de testar a teoria. Isso significa que para identificar uma prtica, necessrio observar e entender sua dinmica (do processo). Este o objetivo principal do pesquisador: de entender, descrever, analisar e explicar por que as coisas so do jeito que so atravs da lente prtica. Ao faz-lo, vou discutir brevemente alguns aspectos sobre as tcnicas de observao, entrevistas, documentos, gravao e transcrio do material capturado no campo, a fim de contribuir como identificar uma prtica. Comeando com os aspectos relacionados com a observao, eu tambm tornar evidente que, na opinio de muitos autores (Bispo & Godoy, 2014; Czarniawska, 2008; Gherardi, 2012; Nicolini, 2009a, 2009b, 2013), que representa o principal acesso tcnica para emprico dados a respeito de uma investigao baseada na prtica. Observao em suas vrias formas tem contribudo de forma eficaz em estudos de prtica porque permite que o pesquisador para acessar o campo e verificar as atividades enquanto constitutivos da prtica esto executando ou indo sua maneira naturalista. Portanto, para observar uma ou mais prticas torna-se a principal caracterstica do pesquisador, para que ele / ela pode entender a dinmica e as caractersticas que possuem. Desde observao tendo muitas possibilidades, incluindo etnogrfico, oferece circunstncias em que o pesquisador pode experimentar a prtica, a fim de ser, ao mesmo tempo, uma fonte e um outsider. Este processo de zoom in e zoom out (Gherardi, 2012; Nicolini, 2009b, 2013) ajuda os pesquisadores a melhor definir a prtica estudada, conhecer melhor sua dinmica e os atores envolvidos, tanto humanos e no-humanos. O principal desafio conhecer a prtica como um insider para pegar os significados, a responsabilizao ea maneira de fazer a prtica da mesma forma que os membros da prtica faz-lo. Por outro lado, necessrio ver a mesma prtica como um outsider para poder analis-lo de uma maneira diferente que os membros podem, em termos da parte reflexiva no da prtica. As entrevistas podem tambm contribuir para a investigao no domnio da investigao baseada na prtica; no entanto, eles apresentam limitaes importantes quando utilizadas isoladamente, ou como uma tcnica protagonista na pesquisa a ser desenvolvida. importante dizer que, apesar do fato de que as tcnicas de entrevista so as principais estratgias para
acessar dados em estudos qualitativos (Merriam, 2009; Roulston & Shelton,
2015), no caso de estudos com base prtica- esse papel deve ser prudente. Entrevistas captura, em geral, os discursos, as memrias, e as pessoas de conhecimento carregam com eles, ou ter sobre um determinado tema ou assunto. Portanto, quando o pesquisador quer confirmar, confrontar, ou mesmo conhecer aspectos histricos relativos alguma prtica; estas tcnicas podem ser teis uma vez que o investigador no pode sempre aceder estes dados de outra maneira. No entanto, as entrevistas por si s no pode satisfazer certas condies para aceder a alguns aspectos relevantes na investigao de prticas. A primeira limitao porque somos incapazes de acessar a dinmica de uma prtica do discurso do outro (s), considerando que ser um relato de algo passado atravs e que est sujeita a lapsos de memria, as distores dos fatos, possibilidade de omisso, e at mesmo a falta de veracidade de alguns dados . Alm disso, como discutido anteriormente neste artigo , embora as falas e discursos so parte integrante e relevante na constituio de prticas, em si mesmas no so suficientes para explicar todos os dinmica e complexidade da prpria realidade. Alguns esttica ( Strati , 1992) sobre os dados e processo em curso so prejudicados com a adoo exclusiva de entrevistas. Outro aspecto importante em relao entrevistas um certo grau de dogmatismo criado sob a forma de tratamento dos dados gerados por eles. Tornou-se quase uma regra dizendo que as entrevistas foram gravadas e transcritas, como se isso fosse uma garantia melhor maneira de realizar entrevistas para todos os tipos de pesquisa qualitativa. A minha pergunta : Como boa como a gravao ea transcrio ser, que no h perda significativa de dados estticos, por exemplo? Como so os no-humanos em uma prtica capturado nesse contexto de apenas analisar discursos? Ou, como a dinmica de uma prtica capturados apenas com o discurso dos entrevistados? E o que eles no sabem, ou no percebem que eles sabem, e no incluem nas entrevistas? Assim, o uso exclusivo ou extensa de entrevistas devem ser consideradas limitaes para a investigao sobre as prticas. As entrevistas so teis como meio de triangulao de dados e as informaes complementares que no acessvel para as observaes. Tambm importante dizer que quando entrevistas so registadas e analisadas como um filme e no Transcrio ajuda a reduzir significativamente a perda de dados. Finalmente, o nmero de entrevistas em estudos com base na prtica pode variar grandemente, dependendo da finalidade da investigao. Outra forma prtica de pesquisa atravs de documentos, tanto os produzidos para a investigao ou no. Eles podem contribuir para a compreenso de como algumas prticas materializar e pode expressar aspectos que eram despercebido durante a observao. Em relao aos documentos produzidos para a investigao, fotos e filmes de ajudar a resgatar o contexto de pesquisa e observao tambm permitir o acesso aos dados repetidos e facilitar anlise . Eles so tambm teis em anlise na
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medida em que pode materializar aspectos da prtica que so muito
subjectiva e difcil de verbalizar . Ento, eles so bem-vindos ao longo do texto para ajudar o leitor a entender a prtica estudada. Os documentos que no tenham sido produzidos para fins de investigao, tais como manuais, relatrios, projetos, e-mails, entre outros pode contribuir para ajudar o pesquisador ver como algumas prticas materializar e como elas influenciam a prtica em si. Esses tipos de documentos so bons recursos de dados complementares e til como meio de triangulao e informaes complementares. Algumas consideraes sobre a anlise dos dados acessados no campo so necessrias. Um deles para dizer que uma prtica uma maneira de descrever, compreender e analisar um fenmeno que chamado prtica. Assim, quando um pesquisador atribui um nome a um conjunto de actividades, que o que estamos chamando de prtica; isto , uma forma de organizao. No entanto, isto no significa que a prtica identificada est separado de outras prticas e no pode mesmo fazer parte de uma prtica maior, no qual ele inserido. Outro ponto importante que as prticas tm uma influncia directa sobre a forma como os pesquisadores dessa abordagem ver e compreender organizaes. Para estudiosos da prtica, as organizaes so formadas por prticas e assim consideradas (Czarniawska, 2013; Latour, 2005, 2013). Portanto, quando se analisa uma prtica, essencial ter definido uma posio ontolgica sobre as organizaes, e entender que a prtica pode atravessar duas ou mais instituies e / ou empresas que esto atualmente convencionalmente chamados organizaes. Esta observao importante porque tem gerado muita confuso e os conflitos de anlise durante esta fase da pesquisa. Para ilustrar esta situao Vou usar o exemplo de prticas corruptas. Um estudo que est a investigar a corrupo como uma prtica no pode ser limitado a faz-lo em uma instituio nica, sem o risco de no captar todas as nuances. Alm disso, importante perceber que a corrupo uma forma de organizao, o que no semelhante ao que chamado de organizao no sentido comum. Ao considerar todos os aspectos apresentados, estudos baseados na prtica exigem cuidados especficos para a conduo. Portanto, cabe a ns ressaltar que este no apenas o uso de uma abordagem terica ou nova epistemologia como um modismo acadmico (Nicolini, 2013). Ao optar por teorias de prtica, o pesquisador deve atender aos desenvolvimentos metodolgicos necessrios para conduzir a pesquisa, a fim de evitar a criao de um Frankenstein acadmica. Neste sentido, o processo de anlise de dados empricos um passo que os res earcher primeiro deve refletir sobre o seu / sua experincia na rea, a fim de identificar as principais atividades de prtica, incluindo os nohumanos. Em outras palavras, esta primeira reflexo o momento para estabelecer o projecto de uma prtica, como diretrizes de sua constituio.
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Depois disso, a fim de melhor compreender, descrever e explicar a prtica,
necessrio para percorrer o material coletado e organiz-los no interior do conjunto de atividades identificadas e que constituem a prtica em conjunto; ou seja, qual o material vai me ajudar a analisar cada atividade que forma a prtica. importante descrever claramente cada atividade e como eles constituem a prtica principal. Neste momento, voc ter uma primeira constituio e descrio da prtica como um insider, ou "um modo, relativamente estvel no tempo e socialmente reconhecido, o de ordenar itens heterogneos em um conjunto coerente" (Gherardi, 2006, p. 34) . Para ir em profundidade para explicar a prtica, necessrio realizar um segundo processo de anlise , considerando a prtica como um todo. Neste momento, os dados tm de ser revistos , pesquisando a prtica como uma forma de organizao dos seres humanos , no-humanos e as actividades por eles produzidos em um conjunto coerente , simblico e significativo , como um outsider . A Figura 1 ilustra este processo .
Figure 1. Practice-based Data Analysis Process Framework
Source: Author FRigura 1. baseada Prtica de Anlise de Dados Process Framework The figure is The A figura um quadro simplificado para ilustrar meu ponto de vista de como analisar dados de uma abordagem perspectiva baseada em prtica. Ele no tem a inteno de ser um quadro generalizado, mas ajuda a refletir sobre um processo de anlise de dados. Tambm importante notar que esta proposta respeita as idiossincrasias de cada abordagem baseada na prtica, chamando a ateno para a abordagem baseada na prtica escolhido [es], que ir determinar os critrios de anlise de cada abordagem. Gostaria de chamar a ateno para um tema especfico que a abordagem Histrico Cultural Teoria da Atividade (CHAT).
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A atividade prazo, especialmente devido influncia de Marx, tem o
estatuto de prtica para esses estudiosos. Assim, de acordo com o meu quadro proposto necessrio compreender que, para esses estudiosos um pacote de prxis constitui uma atividade. Este um exemplo de situao rtulo que refora a existncia de um guarda-chuva, que tem muitas abordagens que tm de ser respeitados em suas prprias caractersticas e no oferecem a oportunidade de realizar uma investigao baseada na prtica nica. No entanto, na poca, alguns autores (Gherardi, 2012; Nicolini, 2013) afirmam que possvel e positiva de usar duas ou mais abordagens baseadas em prticas combinadas, a fim de investigar e compreender muitos tipos de fenmenos sociais e organizacionais. Neste caso, a existncia de partilha razes epistemolgicas abre a possibilidade de o fazer. Outra observao metodolgica que eu gostaria de fazer para aqueles estudiosos que usam a estratgia de abordagem prtica. Muitos estudos que lidam com a estratgia a partir de uma viso baseada em prtica apresenta dois principais problemas do meu ponto de vista. A primeira que muitos autores no tm em mente uma concepo clara do que prtica e isso evidente em seus artigos. A segunda que eles costumam se concentrar em ideia racionalista da estratgia dos gestores. Estas crticas foi mencionado antes por autores como Carter, Clegg e Kornberger (2008), e Nicolini (2013). A reviso das abordagens com base na prtica leva ateno forma como a investigao prtica no segue indivduos, mas como prticas e estratgia de ter um grande nmero de praticantes alm dos gerentes e elementos no-humanos que tm de estar presentes neste tipo de estudo. Ao faz-lo, necessrio prestar muita ateno forma como o mtodo de estudo de caso comum neste tipo de pesquisa. Quando um caso de estudo levado a cabo com bases fortes em entrevistas, que mostra uma limitao importante como discutido antes. Alm disso, tambm importante para manter um conceito de prtica em mente, a fim de identificar a unidade de anlise do estudo levado a cabo e a sua anlise de dados. CONSIDERAES FINAIS Este artigo tem como objetivo discutir possibilidades metodolgicas para a pesquisa com base na prtica emprica. Desde o atraso cientfico sobre esta questo eo aumento das publicaes que usaram as teorias de prtica , eu percebi a necessidade de escrever sobre isso em uma tentativa de se envolver com os colegas e , ao mesmo tempo , procurar colaborar com aqueles que esto propondo para comear sua pesquisa sobre esta abordagem. O ponto de discusso inicial veio do resgate dos pressupostos filosficos subjacentes aos estudos com base na prtica . Esta opo teve dois objetivos, um relacionado com a redeno do que ajudou a formar o que hoje chamamos as teorias prticas; ea segunda , para reforar a necessidade de fundamentos epistemolgicos claras para a realizao de pesquisas cientficas. Ento eu posso dizer que a epistemologia leva o pesquisador ao mtodo e no o contrrio .
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Seguindo as consideraes epistemolgicas, eu abri o espao para discutir
como as prticas de pesquisa convidar pesquisadores para criar seus prprios mtodos na conduo dos seus estudos, bem como prestar ateno a como empregar mtodos conhecidos de pesquisa para adotar estudos com base na prtica. Ento, neste momento, eu quero abrir o espao para debater a inquietao que eu carrego com o automatismo que existe em muitos estudos qualitativos. A crtica , mais especificamente, a criao de uma regra que uma pesquisa qualitativa sempre preferncia conduzida por meio de tcnicas que devem ser gravadas, transcritas entrevistas, e analisados utilizando o contedo ou anlise de discurso. Esta situao imps um certo modus Amarelas na pesquisa qualitativa, e inibe pesquisadores de fazer diferente ou mesmo expandir a sua percepo do que a pesquisa qualitativa. Deve ser dito que a investigao um processo de produo de conhecimento que convida e exige que o pesquisador desenvolver a melhor maneira (metodologia) para a realizao de seus objetivos de pesquisa. Isto significa que, para alcanar satisfatoriamente a pesquisa, o pesquisador precisa se encaixar em qualquer um dos quadrados / caixas existentes (mtodos). O uso dos mtodos existentes adequada quando se cumpre integralmente o que voc quer a partir da pesquisa. Caso contrrio, a criao de novos mtodos sempre bem-vindo. Esta crtica no uma maneira de refutar ou desacreditar a investigao que tem sido realizado e, assim, contribudo para a produo do conhecimento cientfico, mas chamar a ateno para os estudos baseados em prticas que exigem uma metodologia um pouco diferente do que criticado. Especialmente nas formas de acesso e para analyzation de dados empricos, e estar aberto a novas contribuies metodolgicas para o campo de pesquisa com base na prtica. Em outras palavras, eu estou chamando a ateno para a diferena entre rigor e rigidez. Rigor est relacionada com a coerncia na conduo de pesquisas dentro das premissas cientficas, incluindo a filosfica, que se prope a investigao, a fim de identificar um alinhamento entre a anlise filosfica, terica, metodolgica e de resultados. Por outro lado, a rigidez leva muitos pesquisadores a pensar que toda a investigao deve ser conduzida de uma forma nica dentro de uma prestabelecido, o alcance inflexvel; de modo que o mtodo substitui as metas e os pressupostos filosficos da pesquisa. Isto , o mtodo um meio e no no final da investigao cientfica. Portanto, tambm importante dizer que a pesquisa com as tcnicas de acesso ou recolha de dados iguais, tais como, entrevistas, no necessita que sejam conduzidos da mesma forma em todos os contextos. Isto o que acontece em estudos com base na prtica. Finalmente, eu gostaria de compartilhar que o meu reconhecimento sobre este tema e sua discusso no termina aqui, pelo contrrio. Espero fazer avanar a qualidade da investigao sobre as prticas para consolidar a
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abordagem e assim podemos nos distanciar de qualquer modismo
acadmico, eu tambm acho que pode abrir espao para crticas e outras possibilidades. Alm disso, concordo que estamos apenas no incio do debate e teremos muitas outras rodadas para vir