Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
RT RTB RTC
...
V
V2
V3
(1)
B
V
(2)
BP
RT
(3)
(6)
0.422
B(1) 0139
.
0172
.
(7)
Tr1.6
(8)
Tr4.2
a
Tr6
(9)
Tr8
a
-4
-21 8
-2.112x10 r-3.877x10 r
b
0
0
-11 4
-21 8
2.076x10 r -7.048x10 r
0.0878
-0.0136
0
0
0.04-0.06
0
105 2 Pc
Tc2
(10)
_______________________________________________________________________________
_________
Exemplo 19. Estime o segundo coeficiente do virial da metil-isobutilcetona a 120C. O valor
3
experimental -1580 cm /mol.
Tc = 571 K
Pc = 32.7 bar
B( 0) 0.083
B(1) 0139
.
0.422
(0.689) 1.6
0172
.
(0.689) 4.2
Tr = 0.689
0.683
0.683
78.6
b0
Ento:
BPc
B(0) B(1) B(2) 0.683 (0.385)(0.683) 0155
.
1101
.
RTc
( 1101
. )(8314
. )(571)
1598.34 cm3/mol. O erro de 1.2%.
32.7
_______________________________________________________________________________
________________
RT (8314
. )(200 27315
. )
Z 1
BP
RT
ou V
B.
P
RT
Fica muito claro que o segundo coeficiente do virial atua como um fator de correo do
comportamento do gs ideal. Ento, precisamos calcular o segundo coeficiente do virial. Aplicando
3
as equaes de Tsonopoulos, como no exemplo 19, obtemos B = -388 cm /mol (Exerccio: conferir
este valor). Ento:
RT
B 3934 388 3546 cm3/mol.
P
PV
V
3546
Z
0.9014
RT RT / P 3934
V
c) Pela equao (II.75), a situao mais complicada, j que o volume deve ser calculado
iterativamente:
Z 1
B
PV
B
ou
1 . Escrevendo de forma a facilitar a iterao:
V
RT
V
Vi 1
RT
B
388
1 39341
P
Vi
Vi
Usando como chute inicial (V0) o valor fornecido pelo gs ideal, o esquema converge rapidamente:
V0
3934
e Z
V1
3546
V2
3503.45
V3
3498.33
V4
3497.68
V5
3497.60
V6
3497.59
V7
3497.59
PV
V
3497.59
0.8891
RT RT / P
3934
_______________________________________________________________________________
_________