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VERSÃO 1
V.S.F.F.
435.V1/1
A prova é constituída por dois Grupos, I e II.
435.V1/2
Grupo I
• Para cada uma delas, são indicadas quatro alternativas, das quais só uma está correcta.
1. Em qual das figuras seguintes pode estar representada parte do gráfico de uma função
par, de domínio ‘ e contradomínio Ó _ß !Ó ?
(A) (B)
(C) (D)
V.S.F.F.
435.V1/3
2. Na figura está representado, em referencial o.n.
BSC , um arco de circunferência EF , de
centro na origem do referencial.
O ponto U move-se ao longo desse arco.
Os pontos T e V , situados sobre os eixos
SB e SC , respectivamente, acompanham o
movimento do ponto U, de tal forma que o
segmento de recta ÒT UÓ é sempre paralelo ao
eixo SC e o segmento de recta ÒUVÓ é
sempre paralelo ao eixo SB.
Para cada posição do ponto U, seja B a
amplitude do ângulo ESU e seja 2ÐBÑ a área
da região sombreada.
(A) (B)
(C) (D)
log # B
3. Indique o valor de lim > /B "
BÄ!
435.V1/4
4. Na figura junta está representada parte do
gráfico de uma função 0 de domínio ‘,
contínua em todo o seu domínio.
A bissectriz dos quadrantes pares e a
bissectriz dos quadrantes ímpares são
assimptotas do gráfico de 0 .
(A) (B)
(C) (D)
(A) " #(& (B) " &)" (C) # "*$ (D) # '$%
V.S.F.F.
435.V1/5
6. Um saco contém bolas azuis, brancas e pretas.
Tira-se, ao acaso, uma bola do saco.
Sejam os acontecimentos:
E a bola retirada é azul
F a bola retirada é branca
Qual das afirmações seguintes é verdadeira?
7. Considere, em ‚, a condição:
1
lDl Ÿ $ • ! Ÿ +<1 D Ÿ % • V/ D "
Em qual das figuras seguintes pode estar representado, no plano complexo, o conjunto
de pontos definido por esta condição?
(A) (B)
(C) (D)
435.V1/6
Grupo II
Nas questões deste grupo apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os
cálculos que tiver de efectuar e todas as justificações necessárias.
Atenção: quando, para um resultado, não é pedida a aproximação, pretende-se sempre o valor
exacto.
1 $
ÐÈ$ # 3Ñ#
Š# -3= * ‹
1.1. Sem recorrer à calculadora, determine
-3= $#1
apresentando o resultado na forma algébrica.
Sempre que se atribui um valor real a + e um valor real a , , obtemos uma função de
domínio ‘.
V.S.F.F.
435.V1/7
3. Uma rampa de desportos radicais foi construída entre duas paredes, E e F, distanciadas
de 10 metros, como se mostra na figura.
Admita que 2ÐBÑ é a altura, em metros, do ponto da rampa situado B metros à direita da
parede E.
3.2. Sem recorrer à calculadora, estude a função 2 quanto à monotonia e conclua daí
que, tal como a figura sugere, é num ponto equidistante das duas paredes que a
altura da rampa é mínima.
Explique como procedeu. Inclua, na sua explicação, o(s) gráfico(s) que obteve na
calculadora.
435.V1/8
5. O sangue humano está classificado em quatro grupos distintos: E , F , EF e S .
Independentemente do grupo, o sangue pode possuir, ou não, o factor Rhésus.
Se o sangue de uma pessoa possui este factor, diz-se Rhésus positivo (Rh ); se não
possui este factor, diz-se Rhésus negativo (Rh ).
Na população portuguesa, os grupos sanguíneos e os respectivos Rhésus estão repartidos
da seguinte forma:
E F EF S
Rh
%! % ',* % #, * % $&,% %
Rh ',& % ", # % !, % % ', ( %
"#
G"! ‚"$ G"! ‚#‚"! x‚"! x
Uma resposta correcta para este problema é: #& G ‚#! x
#!
Numa pequena composição, com cerca de vinte linhas, explique esta resposta.
Nota:
Deve organizar a sua composição de acordo com os seguintes tópicos:
• referência à Regra de Laplace;
• explicação do número de casos possíveis;
• explicação do número de casos favoráveis.
FIM
V.S.F.F.
435.V1/9
COTAÇÕES
Grupo I ....................................................................................................63
Grupo II .................................................................................................137
1. ............................................................................................ 21
1.1. ................................................................................11
1.2. ................................................................................10
2. ............................................................................................ 30
2.1. ................................................................................15
2.2. ................................................................................15
3. ............................................................................................ 38
3.1. ................................................................................. 6
3.2. ................................................................................16
3.3. ................................................................................16
4. ............................................................................................ 16
5. ............................................................................................ 16
5.1. ..................................................................................6
5.2. ................................................................................10
6. ............................................................................................ 16
435.V1/10
Formulário
Áreas de figuras planas Progressões
H3+198+6 7+39< ‚ H3+198+6 7/89<
Losango: # Soma dos 8 primeiros termos de uma
Ð?8 Ñw œ 8 Þ ?8" Þ ?w Ð8 − ‘Ñ
Volumes
Prisma: Área da base ‚ Altura Ðsen ?Ñw œ ?w Þ cos ?
Ð/? Ñw œ ?w Þ /?
Cone: "$ ‚ Área da base ‚ Altura
Ð+? Ñw œ ?w Þ +? Þ ln + Ð+ − ‘ Ï Ö"×Ñ
Esfera: %$ 1 <$ (< raio)
w
Ðln ?Ñw œ ??
Trigonometria w
Ðlog + ?Ñw œ ? Þ?ln + Ð+ − ‘ Ï Ö"×Ñ
sen Ð+ ,Ñ œ sen + Þ cos , sen , Þ cos +
B
Complexos lim / B" œ "
BÄ!
a3 -3= )b Þ a3 w -3= ) w b œ 3 3 w -3= a) ) w b
ln ÐB"Ñ
3 -3= ) 3 lim B œ"
3 w -3= ) w œ 3 w -3= a) ) w b BÄ!
/B
a3 -3= )b8 œ 38 -3= Ð8 )Ñ lim : œ _ Ð: − ‘Ñ
BÄ_ B
435.V1/11
PROVA 435/11 Págs.
VERSÃO 2
V.S.F.F.
435.V2/1
A prova é constituída por dois Grupos, I e II.
435.V2/2
Grupo I
• Para cada uma delas, são indicadas quatro alternativas, das quais só uma está correcta.
1. Em qual das figuras seguintes pode estar representada parte do gráfico de uma função
par, de domínio ‘ e contradomínio Ó _ß !Ó ?
(A) (B)
(C) (D)
V.S.F.F.
435.V2/3
log # B
2. Indique o valor de lim > /B "
BÄ!
(A) (B)
(C) (D)
435.V2/4
4. Na figura está representado, em referencial o.n.
BSC , um arco de circunferência EF , de
centro na origem do referencial.
O ponto U move-se ao longo desse arco.
Os pontos T e V , situados sobre os eixos
SB e SC , respectivamente, acompanham o
movimento do ponto U, de tal forma que o
segmento de recta ÒT UÓ é sempre paralelo ao
eixo SC e o segmento de recta ÒUVÓ é
sempre paralelo ao eixo SB.
Para cada posição do ponto U, seja B a
amplitude do ângulo ESU e seja 2ÐBÑ a área
da região sombreada.
(A) (B)
(C) (D)
(A) # '$% (B) # "*$ (C) " &)" (D) " #(&
V.S.F.F.
435.V2/5
6. Um saco contém bolas azuis, brancas e pretas.
Tira-se, ao acaso, uma bola do saco.
Sejam os acontecimentos:
E a bola retirada é azul
F a bola retirada é branca
Qual das afirmações seguintes é verdadeira?
7. Considere, em ‚, a condição:
1
lDl Ÿ $ • ! Ÿ +<1 D Ÿ % • V/ D "
Em qual das figuras seguintes pode estar representado, no plano complexo, o conjunto
de pontos definido por esta condição?
(A) (B)
(C) (D)
435.V2/6
Grupo II
Nas questões deste grupo apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os
cálculos que tiver de efectuar e todas as justificações necessárias.
Atenção: quando, para um resultado, não é pedida a aproximação, pretende-se sempre o valor
exacto.
1 $
ÐÈ$ # 3Ñ#
Š# -3= * ‹
1.1. Sem recorrer à calculadora, determine
-3= $#1
apresentando o resultado na forma algébrica.
Sempre que se atribui um valor real a + e um valor real a , , obtemos uma função de
domínio ‘.
V.S.F.F.
435.V2/7
3. Uma rampa de desportos radicais foi construída entre duas paredes, E e F, distanciadas
de 10 metros, como se mostra na figura.
Admita que 2ÐBÑ é a altura, em metros, do ponto da rampa situado B metros à direita da
parede E.
3.2. Sem recorrer à calculadora, estude a função 2 quanto à monotonia e conclua daí
que, tal como a figura sugere, é num ponto equidistante das duas paredes que a
altura da rampa é mínima.
Explique como procedeu. Inclua, na sua explicação, o(s) gráfico(s) que obteve na
calculadora.
435.V2/8
5. O sangue humano está classificado em quatro grupos distintos: E , F , EF e S .
Independentemente do grupo, o sangue pode possuir, ou não, o factor Rhésus.
Se o sangue de uma pessoa possui este factor, diz-se Rhésus positivo (Rh ); se não
possui este factor, diz-se Rhésus negativo (Rh ).
Na população portuguesa, os grupos sanguíneos e os respectivos Rhésus estão repartidos
da seguinte forma:
E F EF S
Rh
%! % ',* % #, * % $&,% %
Rh ',& % ", # % !, % % ', ( %
"#
G"! ‚"$ G"! ‚#‚"! x‚"! x
Uma resposta correcta para este problema é: #& G ‚#! x
#!
Numa pequena composição, com cerca de vinte linhas, explique esta resposta.
Nota:
Deve organizar a sua composição de acordo com os seguintes tópicos:
• referência à Regra de Laplace;
• explicação do número de casos possíveis;
• explicação do número de casos favoráveis.
FIM
V.S.F.F.
435.V2/9
COTAÇÕES
Grupo I ....................................................................................................63
Grupo II .................................................................................................137
1. ............................................................................................ 21
1.1. ................................................................................11
1.2. ................................................................................10
2. ............................................................................................ 30
2.1. ................................................................................15
2.2. ................................................................................15
3. ............................................................................................ 38
3.1. ................................................................................. 6
3.2. ................................................................................16
3.3. ................................................................................16
4. ............................................................................................ 16
5. ............................................................................................ 16
5.1. ..................................................................................6
5.2. ................................................................................10
6. ............................................................................................ 16
435.V2/10
Formulário
Áreas de figuras planas Progressões
H3+198+6 7+39< ‚ H3+198+6 7/89<
Losango: # Soma dos 8 primeiros termos de uma
Ð?8 Ñw œ 8 Þ ?8" Þ ?w Ð8 − ‘Ñ
Volumes
Prisma: Área da base ‚ Altura Ðsen ?Ñw œ ?w Þ cos ?
Ð/? Ñw œ ?w Þ /?
Cone: "$ ‚ Área da base ‚ Altura
Ð+? Ñw œ ?w Þ +? Þ ln + Ð+ − ‘ Ï Ö"×Ñ
Esfera: %$ 1 <$ (< raio)
w
Ðln ?Ñw œ ??
Trigonometria w
Ðlog + ?Ñw œ ? Þ?ln + Ð+ − ‘ Ï Ö"×Ñ
sen Ð+ ,Ñ œ sen + Þ cos , sen , Þ cos +
B
Complexos lim / B" œ "
BÄ!
a3 -3= )b Þ a3 w -3= ) w b œ 3 3 w -3= a) ) w b
ln ÐB"Ñ
3 -3= ) 3 lim B œ"
3 w -3= ) w œ 3 w -3= a) ) w b BÄ!
/B
a3 -3= )b8 œ 38 -3= Ð8 )Ñ lim : œ _ Ð: − ‘Ñ
BÄ_ B
435.V2/11
PROVA 435/C/28 Págs.
COTAÇÕES
Grupo I ....................................................................................................63
Grupo II .................................................................................................137
1. ............................................................................................ 21
1.1. ................................................................................11
1.2. ................................................................................10
2. ............................................................................................ 30
2.1. ................................................................................15
2.2. ................................................................................15
3. ............................................................................................ 38
3.1. ................................................................................. 6
3.2. ................................................................................16
3.3. ................................................................................16
4. ............................................................................................ 16
5. ............................................................................................ 16
5.1. ..................................................................................6
5.2. ................................................................................10
6. ............................................................................................ 16
V.S.F.F.
435/C/1
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
Grupo I
Deverão ser anuladas todas as questões com resposta de leitura ambígua (letra
confusa, por exemplo) e todas as questões em que o examinando dê mais do que uma
resposta.
Questões 1 2 3 4 5 6 7
Versão 1 D B C A A C B
Versão 2 C A C D D B C
Resp. erradas 0 1 2 3 4 5 6 7
Resp. certas
0 0 0 0 0 0 0 0 0
1 9 6 3 0 0 0 0
2 18 15 12 9 6 3
3 27 24 21 18 15
4 36 33 30 27
5 45 42 39
6 54 51
7 63
Grupo II
Critérios gerais
1. A cotação a atribuir a cada alínea deverá ser sempre um número inteiro, não negativo, de
pontos.
2. Se, numa alínea em que a respectiva resolução exija cálculos e/ou justificações, o
examinando se limitar a apresentar o resultado final, deverão ser atribuídos zero pontos a
essa alínea.
3. Algumas questões da prova podem ser correctamente resolvidas por mais do que um
processo. Sempre que um examinando utilizar um processo de resolução não contemplado
nestes critérios, caberá ao professor classificador adoptar um critério de distribuição da
cotação que julgue adequado e utilizá-lo em situações idênticas.
435/C/2
4. Existem alíneas cuja cotação está subdividida pelas etapas que o examinando deve
percorrer para as resolver.
4.1. Em cada etapa, a cotação indicada é a máxima a atribuir.
4.2. Caso a resolução da etapa esteja incompleta, ou contenha incorrecções, cabe ao
classificador decidir a cotação a atribuir a essa etapa, tendo em conta o grau de
incompletude e/ou a gravidade dos erros cometidos. Por exemplo:
- erros de contas ocasionais devem ser penalizados em um ponto;
- erros graves, que revelem desconhecimento de conceitos, regras ou propriedades,
devem ser penalizados em, pelo menos, metade da cotação da etapa.
4.3. No caso de o examinando cometer um erro numa das etapas, as etapas subsequentes
devem merecer a respectiva cotação, desde que o grau de dificuldade não tenha
diminuído, e o examinando as execute correctamente, de acordo com o erro que
cometeu.
4.4. Caso o examinando cometa, numa etapa, um erro que diminua o grau de dificuldade
das etapas subsequentes, cabe ao classificador decidir a cotação máxima a atribuir a
cada uma destas etapas. Em particular, se, devido a um erro cometido pelo
examinando, o grau de dificuldade das etapas seguintes diminuir significativamente, a
cotação máxima a atribuir a cada uma delas não deverá exceder metade da cotação
indicada.
4.5. Pode acontecer que o examinando, ao resolver uma questão, não percorra
explicitamente todas as etapas previstas nos critérios. Todos os passos não expressos
pelo examinando, mas cuja utilização e/ou conhecimento estejam implícitos na
resolução da questão, devem receber a cotação indicada.
5. Existem alíneas em que estão previstos alguns erros que o examinando pode cometer. Para
cada caso, é indicada a cotação a atribuir. O examinando pode, contudo, utilizar um processo
não contemplado nos critérios e/ou cometer um erro não previsto. Cabe ao classificador
adaptar as referências dadas a todas as situações não previstas.
7. Se, na resolução de uma alínea, o examinando não respeitar uma eventual instrução, relativa
ao método a utilizar (por exemplo, se o enunciado vincular o examinando a uma resolução
analítica, sem calculadora, e o examinando a utilizar), a etapa da resolução em que se dá o
referido desrespeito bem como todas as subsequentes que dela dependam devem ser
cotadas com 0 (zero) pontos.
8. Tudo o que o examinando escrever fora de contexto e que não resulte de trabalho anterior
(por exemplo, num exercício de probabilidades, a escrita de uma fracção que não tenha nada
a ver com o problema, ou, num exercício de estudo da monotonia de uma função, a
apresentação de um quadro fora do contexto) deve ser cotado com 0 (zero) pontos. Todas as
etapas subsequentes que dependam do que o examinando escreveu fora de contexto devem
ser igualmente cotadas com 0 (zero) pontos.
V.S.F.F.
435/C/3
Critérios específicos
• para cada processo de resolução apresentado, uma subdivisão da cotação total em cotações
parcelares;
1.1. .............................................................................................................................. 11
#
ŠÈ$ # 3‹ œ " %È$ 3 (ver nota 1)...........................................2 (1+1)
$
1 1
Š# -3= * ‹ œ ) -3= $ (ver nota 2).....................................................2 (1+1)
1
) -3= $ œ %
%È$ 3 (ver nota 3)................................................... 3 (1+1+1)
Notas:
435/C/4
4. A subdivisão da cotação indicada entre parênteses corresponde a:
Escrever o denominador na forma algébrica................................1
Multiplicar ambos os termos da fracção por 3 ........................... 1
Restantes cálculos .......................................................................1
ou
Exemplo 1
ÐÈ$ # 3 Ñ# ˆ# -3= 1* ‰
$
œ
-3= $#1
#
1
ŠÈ$‹ %È$ 3 a# 3b# ) -3= $
œ 3 œ
È#
$ %È$ 3 % 3 ) Œ "# # 3
œ 3 œ
$ % È $ 3 % 3 % %È # 3
œ 3 œ
( % 3 %È # 3 % È $ 3
œ 3
V.S.F.F.
435/C/5
Exemplo 2
# #
1 $ 1
ŠÈ$ # 3‹ ˆ# -3= * ‰ ŠÈ$‹ a# 3b# ) -3= $
œ œ
-3= $#1 3
È$
$ % ) Œ "# # 3
$ % % %È $ 3
œ 3 œ 3 œ
"" 3%È$
œ œ %È$ "" 3
3#
Exemplo 3
#
1 $
ŠÈ$ # 3‹ ˆ# -3= * ‰
œ
-3= $#1
1 $1 $
œ $ a#3b#
Š# -3= * ? # ‹ œ
#& 1 $
œ $
%3
Š# -3= ") ‹ œ
#& 1
œ $
%3
# -3= ' œ
#& 1 #& 1
œ $
%3
#Š cos '
3 sen ' ‹œ
È$ "
œ $
%3
#Œ # #3 œ
œ $
%3
È$ 3 œ
œ $
È$
$ 3
435/C/6
1.2. .............................................................................................................................. 10
Este exercício pode ser resolvido por, pelo menos, três processos:
1.º Processo:
2.º Processo:
D#$ œ -3= a $ !
$ 1b ........................................................................................4
3.º Processo:
V.S.F.F.
435/C/7
Exemplos de possíveis respostas dos examinandos
Exemplo 1
Para D" e D# serem raízes cúbicas de um complexo teria de ocorrer um salto de D" para D#
#1
de
$ mas isto não se verifica pois ocorre um salto de 1
-3= ! p 1ª raiz
#1
-3= Š!
$ ‹ p #ª raiz
#1 #1
-3= Š!
$
$ ‹ p $ª raiz
Com estes cálculos demonstra-se que não são ambos raízes cúbicas de um mesmo número complexo.
Exemplo 2
Se D# œ -3= a !
1 b , então D# não se encontra no mesmo quadrante de D" e não podem ser raízes
cúbicas do mesmo complexo.
Exemplo 3
Não podem pois o facto de se encontrarem num "campo" oposto do outro impossibilita tal coisa.
! Á a !
1b e 1 œ ")!
435/C/8
Exemplo 4
aD# b$ œ a-3= a!
1bb$ œ "$ -3= $ !
$1 œ -3= $ !
1
-3= $ ! Á -3= $ !
1
Exemplo 5
#1
$!
$ œ $ !
$1
Ú Ú
Ý $!
# 1 œ !
Ý Ý ! œ #1
Ý
$ * #1
Û Û 1 Á *
Ý
Ý Ý
Ý
Ü $ !
$1 œ ! Ü! œ 1
D" e D# têm módulos iguais mas não representam as raízes cúbicas do mesmo complexo, porque
#1
$!
$ Á $ !
$1 , logo os seus argumentos não estão em progressão aritmética.
Exemplo 6
!#51
È
$
D" œ È
$
" -3= $ ß 5 − e!ß "ß #f
a! 1 b #5 1
È
$
D# œ È
$
" -3= $ > $ ß 5 − e!ß "ß #f
Os complexos D" e D# não podem ser raízes cúbicas do mesmo complexo porque dando valores a k nos
dois complexos eles não são iguais, não dando o mesmo valor.
Cotação a atribuir: !
V.S.F.F.
435/C/9
2.1. ............................................................................................................................... 15
Este exercício pode ser resolvido por, pelo menos, dois processos:
1.º Processo:
#
"
ˆ # ‰ œ cos# ) ............................................................................................. 5
" "
%
cos# ) œ & ........................................................................................................2
"
sen# ) œ & ........................................................................................................5
2.º Processo:
sen ) "
cos ) œ # ......................................................................................................... 2
sen# )
% sen# ) œ " .......................................................................................6
"
sen# ) œ & ........................................................................................................2
435/C/10
Exemplos de possíveis respostas dos examinandos
Exemplo 1
#
"
tg# ) œ cos# ) Í "
ˆ # ‰ œ cos# ) Í cos# ) œ $
" " " #
# "
0 a)b œ # & Š" $ ‹ œ $
Exemplo 2
#
sen# ) œ " ˆ # ‰ œ %
" $
$ (
0 a)b œ # & ‚ % œ %
Exemplo 3
sen )
0 a)b œ # & sen# ) tg ) œ cos )
Exemplo 4
"
tg ) œ # logo ) œ !,%'$' <+.3+89=
Cotação a atribuir:"(*)
(*) A igualdade 0 a)b œ # & sen# ) está implícita e é independente do resto da resolução, que
desrespeita a indicação, expressa no enunciado, de não utilização da calculadora - ver critérios gerais 4.5 e
7.
V.S.F.F.
435/C/11
2.2. ............................................................................................................................... 15
Exemplo 1
1
0 Ð1 Ñ œ " • 0 Ð # Ñ œ $
1
+
, sen# a1b œ " • +
, sen# Š # ‹ œ $
+ œ" • +
, œ $
+ œ" • , œ %
Exemplo 2
Ú Ú
Ý +
, sen# a!b œ "
Ý 0 Ð!Ñ œ " Ý
Û ÍÛ
Ý 1 Ý +
, sen# Š 1 ‹ œ $
Ý
Ü 0Ð # Ñ œ $ Ü #
435/C/12
Exemplo 3
1
0Ð # Ñ œ $ Í +
, œ $
+ œ# • , œ &
Exemplo 4
! Ÿ sen# B Ÿ "
! Ÿ , ‚ sen# B Ÿ ,
+ Ÿ +
, ‚ sen# B Ÿ +
,
+ œ $ • +
, œ"
+ œ $ • , œ%
Exemplo 5
+
+
, sen# B œ ! Í sen# B œ ,
Cotação a atribuir: !
V.S.F.F.
435/C/13
3.1. ................................................................................................................................ 6
Notas:
1. Se o examinando substituir B por "!, deve ser penalizado em 1 ponto
(no enunciado, não é dito que as duas paredes têm a mesma altura,
embora o desenho o sugira).
Exemplo 2
2Ð!Ñ œ "& % lnÐ""Ñ œ "& % ‚ #,$ œ "& *,# œ &,)
Cotação a atribuir: $
#(*) œ &
(*) Ver nota 4.
Exemplo 3
Cotação a atribuir: $
$
Ð "Ñ(*)
Ð "Ñ(**) œ %
(*) O examinando escreve «A parede é igual a 2Ð!Ñ».
(**) Apesar de desnecessário (o que o examinando não refere), penalizou-se em 1 ponto o cálculo de
2Ð"!Ñ, porque está mal calculado e por ter sido obtido um número negativo.
435/C/14
Exemplo 4
Recorrendo à máquina gráfica com a janela: x min œ "à x max œ 12à y min œ "à y max œ '
concluí que a altura das paredes E e F eram iguais e que têm &,% 7
Exemplo 5
2Ð&Ñ œ "& % lnÐ)'Ñ œ !,( 7
Cotação a atribuir: !(*)
!(*) œ !
(*) Ver nota 2.
Exemplo 6
2Ð"! BÑ œ "& % lnÐ a"! Bb#
"! ‚ a"! Bb
""Ñ
2Ð"! BÑ œ "& % lnÐ $,")
"(ß )$
""Ñ
2Ð"! BÑ œ "& % lnÐ#&,'&Ñ
2Ð"! BÑ œ "& "#ß *()
2Ð"! BÑ œ #,!##
Cotação a atribuir: !
! œ !
Exemplo 7
2ÐBÑ œ "& % lnÐ B#
"! B
""Ñ œ ",!'
Fórmula Resolvente:
"!„È"!!%% "!„È"%%
Bœ # Í Bœ #
B œ "" ” B œ "
Cotação a atribuir: !
! œ !
V.S.F.F.
435/C/15
3.2. ............................................................................................................................... 16
Exemplo 1
# B "! ) B %!
2 w ÐBÑ œ % ‚ B# "! B "" œ B# "! B ""
2 w ÐBÑ œ ! Í ) B %! œ ! Í B œ &
) ‚ % %! )
2 w Ð%Ñ œ %# "! ‚ % "" œ $& negativo.
)‚' %! )
2 w Ð'Ñ œ œ "!( positivo.
a 'b# "! ‚ ' ""
B ! &
_
w
2 ÐBÑ !
2ÐBÑ min
Como a distância entre as paredes é 10 m o ponto que está 5 m afastado da parede A, encontra-se
igualmente afastado da parede B, o que significa que B œ & será a abcissa do ponto médio entre as paredes.
435/C/16
Exemplo 2
2 w ÐBÑ œ ! Í # B
"! œ ! Í Bœ&
! & "!
w
2 ÐBÑ !
2ÐBÑ min
Exemplo 3
# B "!
2 w ÐBÑ œ B# "! B "" 2 w ÐBÑ œ ! Í # B
"! œ ! Í Bœ&
Exemplo 4
# B "!
2 w ÐBÑ œ ! % ‚ B# "! B ""
2 w ÐBÑ œ ! Í # B
"! œ ! Í Bœ&
B œ & é o mínimo da função portanto esse é o ponto equidistante das duas paredes.
Cotação a atribuir: &Ð"
$
"Ñ
&Ð"
%Ñ
!Ð!
!
!
!Ñ
!(*) œ "!
(*) O examinando confunde minimizante com mínimo, e a conclusão está mal redigida, para além de não
respeitar completamente o pedido feito no enunciado (de que a conclusão deveria resultar do estudo da
função, quanto à monotonia).
V.S.F.F.
435/C/17
3.3. ............................................................................................................................... 16
2a&
Bb œ "& % ln ˆ a&
Bb#
"! a&
Bb
"" ‰..............1
Notas:
1. Se o examinando, ao concluir os cálculos, não tiver obtido uma
condição que seja trivialmente universal, deve ser penalizado em 2
pontos, nesta etapa.
Nível 1 Nível 2
Interpretação completa 6 4 ou 5
Interpretação incompleta 3 1 ou 2
Interpretação errada ou ausência de interpretação 0 0
Cotação a atribuir: ! Ð!
!
!Ð!
!Ñ
!Ð!
!ÑÑ
% œ %
435/C/18
Exemplo 2
2a& Bb œ 2a&
Bb Í
Í % ln a B# "!B #&
&! "!B
"" b œ
œ % ln a B#
"!B #&
&! "!B
"" b Í
Í "! B œ
"! B ÍBœ B
Exemplo 3
2a& Bb œ "& % ln ˆ a& Bb#
"! a& Bb
"" ‰ œ
œ "& % ln a #&
"! B B#
&! "!B
"" b œ
œ "& % ln a B#
%" b
2a&
Bb œ "& % ln ˆ a&
Bb#
"! a&
Bb
"" ‰ œ
œ "& % ln a #& "! B B#
&!
"!B
"" b œ
œ "& % ln a B#
%" b
2a& Bb œ 2a&
Bb
Exemplo 4
Tomando como B œ & o ponto médio da distância entre as paredes todos os pontos equidistantes de
B œ & têm a mesma altura
Cotação a atribuir: ! Ð!
!
!Ð!
!Ñ
!Ð!
!ÑÑ
& œ &
V.S.F.F.
435/C/19
4. .................................................................................................................................. 16
Notas:
1.º Processo:
Determinar analiticamente 0 ww ÐBÑ ...................................................5
Esboçar o gráfico de 0 ww e assinalar o zero desta função .............. 5
2.º Processo:
Referir a utilização da ferramenta da calculadora que permite
obter o gráfico da derivada de uma função ...................................... 5
Esboçar o gráfico de 0 ww e assinalar o zero desta função .............. 5
3.º Processo:
Esboçar o gráfico de 0 w e assinalar o mínimo desta função ........ 10
435/C/20
Exemplos de possíveis respostas dos examinandos
Exemplo 1
O ponto de inflexão do gráfico de 0 é o extremo de 0 w
Gráfico de 0wÀ
Exemplo 2
w
0 ww aBb œ ˆaB
"b /B "!B‰ œ aB
#b /B "!
0 ww aBb œ ! Í B ¸ ","&
V.S.F.F.
435/C/21
Exemplo 3
Cotação a atribuir: !
!œ !
Exemplo 4
w
0 ww aBb œ ˆaB
"b /B "!B‰ œ " ‚ /B "!
Fiz o gráfico de 0 ww na calculadora e determinei o zero de 0 ww com a ferramenta Root e deu #,$
Exemplo 5
ˆaB
"b /B "!B‰w œ aB
#b /B "!
ˆaB
#b /B "!‰w œ aB
$b /B
aB
$b /B œ ! Í B œ $
435/C/22
5.1. ................................................................................................................................. 6
Nota:
O ponto relativo a esta etapa só deverá ser atribuído se a etapa anterior não tiver
sido cotada com 0 (zero) pontos.
Exemplo 2
E F EF S
Rh %! % ',* % #,* % $&,% % )&,# %
Rh ', & % ",# % !,% % ',( % "%,) %
%6,5 % )," % $,$ % %#," % "!! %
Exemplo 3
T Ð S Ñ œ %! %
',& %
',* %
",# %
#,* %
!,% %
T Ð S Ñ œ &6,7 % T Ð S Ñ œ &7 %
V.S.F.F.
435/C/23
5.2. ............................................................................................................................... 10
Nota:
O ponto relativo a esta etapa só deverá ser atribuído se a etapa anterior não tiver
sido cotada com 0 (zero) pontos.
Exemplo 1
T ÐV2 EÑ 'ß&
T ÐV2 lEÑ œ T ÐEÑ œ %'ß& œ "% %
Cotação a atribuir: !
%(*)
"(**) œ &
(*) Ver critério geral 4.3.
(**) Ver nota e critério geral 4.3.
Exemplo 2
T ÐE FÑ
T ÐElFÑ œ T ÐFÑ
'ß& %
T ÐElFÑ œ "%,) % œ !,% %
Exemplo 3
Total
A
œ ',& % em 100 Rh œ "%,)
Rh
'ß& !ß!'&
T œ "%,) œ !ß"%) œ !,% œ %$,* %
V.S.F.F.
435/C/25
Exemplos de possíveis respostas dos examinandos
Exemplo 1
De acordo com a Regra de Laplace, a probabilidade de um acontecimento é igual ao quociente entre o
número de casos favoráveis a esse acontecimento e o número de casos possíveis, quando estes são todos
equiprováveis.
Vejamos o número de casos possíveis: existem #& G#! maneiras diferentes de escolher vinte, dos vinte e
cinco jovens, para irem ao cinema; para cada uma destas maneiras, existem #!x maneiras diferentes de
esses vinte jovens ocuparem os vinte lugares disponíveis.
Vejamos agora o número de casos favoráveis: existem "# G"! ‚ "$ G"! maneiras diferentes de escolher dez,
dos doze rapazes, e dez, das treze raparigas, para irem ao cinema; para cada uma destas maneiras, existem
# ‚ "!x ‚ "!x maneiras diferentes de esses jovens ocuparem as duas filas, de acordo com o enunciado (os
rapazes podem ficar na fila da frente e as raparigas na de trás, ou ao contrário; para cada uma destas duas
maneiras, existem "!x maneiras diferentes de os dez rapazes ocuparem os dez lugares da sua fila e, de igual
modo, existem "!x maneiras diferentes de as dez raparigas ocuparem os dez lugares da sua fila).
Cotação a atribuir: "'(*)
(*) A composição contempla (correctamente) todos os pontos, numa redacção clara, bem estruturada e sem
erros.
Exemplo 2
As "# G"! e "$ G"! são as diferentes posições que os rapazes e as raparigas podem ocupar dentro de cada
fila, está a multiplicar por # porque os rapazes podem estar na fila da frente ou na fila de trás o mesmo
acontece com as raparigas. Em seguida, multiplicou-se por "! x ‚ "! x porque são as diferentes posições
que os rapazes ocupam na mesma fila e as diferentes posições que as raparigas ocupam na outra fila. Isto
descrito anteriormente são os casos favoráveis. Os casos possíveis são as #& G#! são as diferentes
combinações que eles podem apresentar está a multiplicar por #! x porque são as diferentes posições que
eles podem ocupar.
Tendo em conta a Lei de Laplace a probabilidade de um acontecimento qualquer é o número de casos
"#
G"! ‚"$ G"! ‚#‚"! x‚"! x
favoráveis sobre o número de casos possíveis, daí a equação #& G ‚#! x
#!
Cotação a atribuir: )(*)
(*) A composição contempla (correctamente) quatro pontos (1.2, 2.2, 3.2 e 3.3), numa redacção confusa e
com erros graves, nomeadamente o designar por equação uma expressão fraccionária.
Exemplo 3
Começando com o número de casos possíveis podemos observar que o elemento #& G#! refere-se ao
número de jovens que tiveram direito a bilhete. Este elemento é multiplicado por #!x pois são
consideradas as permutações entre os sujeitos.
Quanto ao número de casos favoráveis, o número "# G"! refere-se ao número de rapazes na mesma fila, o
número "$ G"! refere-se ao número de raparigas na mesma fila. Os elementos # e "! x são respectivamente
as permutações de filas e as permutações dentro de cada fila.
Finalmente segundo a regra de Laplace a probabilidade é igual ao número de casos favoráveis sobre o
número de casos possíveis.
Cotação a atribuir: '(*)
(*) A composição contempla (correctamente) três pontos (1.2, 3.2 e 3.3), numa redacção satisfatória.
435/C/26
Exemplo 4
A solução acima transcrita pode ser explicada da seguinte forma: sabendo que só existem 20 bilhetes para
25 pessoas é necessário excluir 5 pessoas mas dessas 5, duas têm que ser rapazes e três raparigas, caso
contrário não satisfaz o problema. Assim escolhe-se 10 dos 12 rapazes e 10 das 13 raparigas e chegamos às
"#
G"! ‚ "$ G"! .
Agora, tendo em conta que há duas filas com 10 lugares e a escolha da fila também é aleatória, chegamos a
# ‚ "! x ‚ "! x. Isto dá-nos a probabilidade de escolher a fila e depois em cada fila ocupar os 10 lugares.
Por fim, temos que ter em conta que no início eram 25 jovens e que foram escolhidos ao acaso 5 para
sairem. Assim #& G#! ‚ #! x . O que nos dá a escolha dos 20 jovens pelos 20 bilhetes.
Cotação a atribuir: &(*)
(*) A composição contempla (correctamente) três pontos (3.1, 3.2 e 3.3), numa redacção confusa.
V.S.F.F.
435/C/27