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Erro de proibio
Se
relaciona
com
a
culpabilidade
- Sempre exclui o dolo, contudo - Exclui potencial conscincia da
se escusvel exclui tambm ilicitude
culpa.
Delito putativo
proibio:
por
erro
de
H excees pluralistas:
Existem situaes que dois ou mais agentes buscam o mesmo
resultado, mas respondem por crimes diversos. O legislador criou
excees a teoria monista p. ex. artigos 333 e 317 do CP e tambm
os artigos 334 e 318.
5 requisito Existncia de um fato punvel:
Autoria e coautoria.
Autoria: O Brasil adota uma teoria restritiva de autor, o Brasil
restringe a figura do autor, pois admite a figura do partcipe. O nosso
ordenamento ptrio sempre preferiu uma teoria objetivo-formal (autor
quem pratica o ncleo do tipo penal, o verbo partcipe: quem
concorre de qualquer modo para o crime sem executar),
complementada pela teoria da autoria mediata (autor mediato
aquele que se vale de uma pessoa que atua sem culpabilidade, ou
sem dolo ou sem culpa para a execuo do delito, na autoria mediata
no h concurso de pessoas, porque falta dois requisitos do concurso
de pessoas: 1 pluralidade de agentes culpveis; 2 falta o vnculo
subjetivo).
Atualmente a teoria do domnio do fato, tem recebido grande
espao no Brasil: Criada na Alemanha em 1939 por Hans Welzel. A
teoria do domnio do fato vem ampliar o conceito de autor no direito
penal. Para esta teoria autor quem tem o controle final do fato,
quem o senhor do fato.
So autores para esta teoria:
1 Autor: quem pratica o ncleo do tipo;
2 o autor mediato;
3 autor intelectual que planeja a empreitada criminosa sem executala;
4 Quem de qualquer modo tem o controle do fato.
OBS 1- Esta teoria do domnio do fato s se aplica aos crimes dolosos,
incompatvel com os crimes culposos. Nesta teoria houve a extino
do partcipe? Claro que no. A teoria do domnio do fato ampliou a