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Logo na primeira instruo aprendemos que a Maonaria tem a tarefa de preparar o irmo tal qual o agricultor prepara a terra para o cultivo, a fim de que se torne
solo frtil para a germinao das sementes (instrues) do segundo grau.
No cabe mais ao Maom, no grau de companheiro, fixar seus estudos unicamente no campo da teoria. preciso deixar que a semente germine.
O companheiro j sabe ler e escrever e, por isso, tem o dever trabalhar arduamente no polimento da pedra desbastada no grau de aprendiz.
Ao companheiro no permitido enterrar os talentos.
exatamente isso que RIZZARDO DA CAMINO (2014) leciona em sua obra
O Simbolismo do Segundo Grau, ao dedicar um captulo reflexo sobre a relao do
grau de companheiro maom com a parbola bblica dos talentos.
O conhecimento um bem que quanto mais compartilhado mais aumentado. Ele no se divide ao ser dado aos outros. Pelo contrrio, mais conhecimento e sabedoria retorna aquele que compartilha.
Ao Companheiro que, a exemplo dos cervos bons e fieis da parbola, foi fiel
no pouco, muito mais ser confiado. Essa a lio da Parbola dos Talentos.
O prmio para os Companheiros ser o ingresso no gozo do senhor, que representa a exaltao ao grau de Mestre, a ltima etapa da Maonaria Simblica.
A Parbola dos Talentos encerra muito do que se estudou no Segundo Grau: o
Companheiro no deve ficar apenas no campo dos estudos. Deve realizar, seja meditando de forma mais aprofundada sobre tudo que aprendeu ou colando em prtica na sua
vida as lies.
No agir ou omitir-se perante os conceitos e lies ministradas nas instrues
sobre a Verdade, sobre o Grande Gematra, sobre o Tetragrama Hebraico e o Delta Sagrado, no buscar a perfeio do Gnio, no atingir o conhecimento de si mesmo, o
que equivale a enterrar o talento recebido e deixar de ser digno de adentrar no gozo do
senhor, onde talentos (instrues) mais preciosas sero confiadas.