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Jos Comblin bem preciso em suas questes, nos faz a pensar no que o
mundo tem vivido e o que a igreja tem sido e feito a respeito das tais situaes e
desafios. Hoje essencial pensar sobre tudo ao nosso redor e o que gera as aes
e o mover de cada individuo, de preferncia o que tem movido a igreja e para onde
tem caminhado. Foi nisso que o autor me fez ver e entender na primeira leitura do
livro.
J na introduo nos traz a reflexo que a grande fora mundial, a
supremacia americana tem levado a bandeira do cristianismo em suas guerras,
destruio, o controle, o seu poder de opresso tem sido firmado em cima do
cristianismo. E que cristianismo esse que quer oprimir a humanidade ao seu poder,
a sua cultura, ao seu modo de vida, ou voc entra para este lado ou voc um
perdedor, um fracassado. Assim sempre ou a maioria escolhero o lado dominador
por ser o mais forte.
Quando o assunto a pobreza os desafios aumentam, pois um quer se dar
bem na custa do outro, a desigualdade destruda pelo individualismo, cada um
buscando o seu maior conforto, as pessoas esto se tornado gananciosas e
egostas, a pobreza cresce e acontece quando a riqueza no partilhada. A
felicidade de muitos esto na pobreza e explorao dos pobres e querem que assim
continue. A igreja tem ignorado muitas vezes esta dura realidade, ela que deveria ser
a voz dos que no tem voz, esta ajudando a oprimir e/ou finge que no existe.
preciso que se tenha mais dilogos entre as instituies para que trabalhando juntas
venham dar novas oportunidades de melhoria para a sociedade. A pobreza to real
quanto a igreja.
Para que se tenha um dilogo preciso que ambos estejam abertos a
aprender com o outro, no tem como ter um dilogo um sendo superior e o outro
inferior, ambos tem que estar no mesmo patamar, embora o outro tenha mais
conhecimento, este deve ser humilde para que possa trocar os conhecimentos
ajudando um ao outro crescer. O evangelho ou as boas novas no deve ser pregado
de forma que venha humilhar ou destruir o que os seres humanos sabiam antes
junto com sua cultura, o prprio Deus mostra o caminho que os libertem nas boas
novas apresentadas ao seres humanos.