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Freud discute as fontes do sofrimento humano: 1) sofrimento físico; 2) perigos do mundo exterior; e 3) distúrbios nas relações interpessoais. Ele argumenta que a civilização é a principal responsável por causar mal-estar aos seres humanos ao reprimir desejos e impor renúncias. A felicidade parece ser uma busca inatingível dada a inevitabilidade do sofrimento decorrente da própria natureza humana e das exigências da vida em sociedade.
Freud discute as fontes do sofrimento humano: 1) sofrimento físico; 2) perigos do mundo exterior; e 3) distúrbios nas relações interpessoais. Ele argumenta que a civilização é a principal responsável por causar mal-estar aos seres humanos ao reprimir desejos e impor renúncias. A felicidade parece ser uma busca inatingível dada a inevitabilidade do sofrimento decorrente da própria natureza humana e das exigências da vida em sociedade.
Freud discute as fontes do sofrimento humano: 1) sofrimento físico; 2) perigos do mundo exterior; e 3) distúrbios nas relações interpessoais. Ele argumenta que a civilização é a principal responsável por causar mal-estar aos seres humanos ao reprimir desejos e impor renúncias. A felicidade parece ser uma busca inatingível dada a inevitabilidade do sofrimento decorrente da própria natureza humana e das exigências da vida em sociedade.
A felicidade humana, por conseguinte, parece no ser a finalidade do universo, e as possibilidades de
infelicidade realizam-se mais prontamente. Essas possibilidades esto centralizadas em trs fontes: o sofrimento fsico, corporal, perigos advindos do mundo exterior e distrbios ocasionados pelas relaes com outros seres humanos-talvez a fonte mais penosa de todas. Sigmund Freud
No titulo do texto Freud j expressa resposta de varias perguntas que
se encontra no decorrer do texto, onde ele diz que o mal-estar na civilizao. Que a cultura a principal responsvel por causar um mal aos seres humanos, tambm salientado pelo ator que o homem tem tendncias destrutivas, tornando o homem cada vez mais em um inimigo da civilizao. Freud ressalta a dificuldade de fugir da impresso que as pessoas de uma maneira geral buscam riquezas para si prprias e contemplam quem tem, abandonando os principais valores da vida. Afirma que somente na mente possvel a preservao de todas as etapas da vida, porm no nos encontramos em condies de representar esses fenmenos em termo pictricos. Para Freud a vida pela qual estamos vivendo dolorosa demais, trazendo muitos sofrimentos, decepes e tarefas impossveis. Freud discorreu sobre a finalidade da vida referindo que a religio proporciona tentativas para responder esta finalidade. A religio traz a felicidade como resposta, pois os seres humanos buscam constantemente obter e se sustentar felizes. Mas para que isso acontea necessrio que tenha uma meta de lateralidade, onde h dois lados positiva e negativa. O lado positivo representado pela a experincia dos prazeres e o lado negativo o lado da ausncia da dor e desprazer da vida. Para Freud o princpio do prazer que define o significado da vida. O significado de felicidade exclusivamente uma satisfao repentina de necessidades apenas um fato instantneo de que acontece por partes. O ser humano vive em busca constante da satisfao do prazer. Mais a felicidade vista como restritas, pois a cultura constituda na civilizao permite que aconteam renncias de um contentamento pulsional, vivenciar o sofrimento
bem mais aceitvel, pois recebemos influncias de trs direes: do prprio
corpo, onde condenado decadncia e dissoluo, do mundo externo, que podem voltar-se contra ns com foras destruidoras e dos relacionamentos com outras pessoas. O ser humano procura constantemente a no sofrer, e sentir nem que seja de modo justa a felicidade. Freud aponta alguns mtodos utilizado para evitar o sofrimento: a utilizao das drogas, fantasias, isolamento e afastamento da realidade, sublimaes das pulses, o amor e a enfermidade neurtica. Segundo Freud o que leva o homem a se tornar neurtico so as privaes da civilizao, e se um dia fosse retirada do ser humano todas as exigncias que a civilizao impe haveria a possibilidade da volta da suposta felicidade. O autor esclarece que amar ao prximo como a ti mesmo uma exigncia fundamental, mas esse amor s acontece quando o ser humano se identifica com o outro ser vai ser amado. Entretanto existe uma relao entre o amor e a civilizao que contrria, ou seja, dividido em dois lados, onde que de um lado colocado a oposio aos interessados da sociedade e do outro lado a civilizao ameaa com suas restries. O autor encerra ressaltando sobre a grande importncia do sentimento de culpa no problema da civilizao, e com isso pagamos um preo muito caro para se manter em sociedade, devido as infelicidades causar represses das pulses.
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