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Agrupamento de Escolas de Ribeira de Pena ‘AVALIAGAO DE CONHECIMENTOS_______ AnoLetivo 201212013 “RPREENCHER PELO ESTUDANTE Nome completo Biuccn? | [1] 1111 [Emiido em {localdade) Assinatura do Estudanie Teste de PORTUGUES Ano deEscolardade 11° Tuma A N°___17273° CEBT CEFIES/ EP. Duracao do Teste G0 mn Namerode Paginas Utlizadas APREENCHER PELO PROFESSOR CLASSIFICADOR ‘Classificagio em percentagem Correspondente ao nivel ‘Menge Gualtatva de ‘Assinatura do professor classificador ‘Observagées: Data Utlize apenas caneta ou esferografica de tinta indelével, azul ou preta 'Nao @ permitido 0 uso de corretor. Em caso de engano, deve riscar, de forma inequivoca, aquilo que pretende que ndo seja dassificado. Escreva de forma legivel a identificagao das atividades e dos itens, bem como as respetivas respostas. {As respostas ilegiveis ou que nao possam ser identicadas so classificadas com zero pontos. Para cada item, apresente apenas uma resposta. Se escrever mais do que uma resposta a.um mesmo item, apenas ¢ classificada a resposta apresentada em primeiro lugar. {As cotagdes ds itens encontram.se no final do teste, wm Leo texto que se segue e responde as questies com frases completas: 1 V6s, diz Cristo, Senhor nosso, falando com os pregadores, sois 0 sal da terra: e chamathes sal da terra, porque quer que facam na terra 0 que faz 0 sal. O efeito do sal é impedir a coruupeao: ‘mas quando a terra se vé to comrupta como esta a nossa, havendo tanlos nela que tém offcio de sal, qual sera, ou qual pode ser a causa desta corrupeao? Ou é porque o sal nao salga, ou porque 5 a tetra se nao deixa salgar. Ou é porque o sal ndo salga, © os pregadores nao pregam 2 Verdadeira coutrina: ou porque a terra se nao deixa salgar © os ouvintes, sendo verdadeira a doutrina que thes dao, a ndo querem receber. Qu é porque o sal nao salga, e 0s pregadores dizem ‘uma cousa e fazem outra; ou porque a terra se no delxa salgar, e os ouvintes querem antes imitar ‘©. que eles fazem, que fazer 0 que dizem. Ou é porque o sal nao salga, e os pregadores se pregam 10 _asiendo a Cristo; ou porque a terra se nfo deixa salgar, ¢ os ouvintes, em vez de servir a Cristo, serve a seus apelites. Nao & tudo isto verdade? Ainda mall Suposto, pois, que ou 0 sal ndo salgue ou a terra se nao deixe salgar; que se hi-de fazer a este sal e que Se hd-de fazer a esta terra? O que se hé-de fazer ao sal que néo salga, Cristo 0 disse logo: Quod si sal evanuert, in quo salietur? Ad nitilum valet ultra, nisi ut mittatur foras et 15. conculcetur ab hominibus. «Se o sal perder a substancia e a virtude, e o pregador fatar a doutrina © 20 exemplo, o que se Ihe hi-de fazer, & langé-lo fora como indtil para que seja pisado de todos.» ‘Quem se atrevera a dizer tal cousa, se 0 mesmo Cristo a ndo pronunciara? Assim como nao ha quem seja mais digno de reveréncia e de ser posto sobre a cabeca que o pregador que ensina e faz 0 que deve, assim & merecedor de todo 0 desprezo e de ser metido debaixo dos pés, 0 que 20 coma palavra ou com a vida prega o contratio. Isto 6 0 que se deve fazer ao sal que ndo salga. E a terra que se nao deixa salgar, que se the hé-de fazer? Este ponto nao resolveu Cristo, Senhor nosso, no Evangelho; mas temos sobre ele a resolugao do nosso grande portugués Santo Anténio, que hoje celebramos, & a mais galharda glotiosa resolucao que nenhum santo tomou. 25 Pregava Santo Anténio em Italia na cidade de Arimino, contra os hereges, que nela eram muitos; e como erros de entendimento sio dificultosos de arrancar, no s6 néo fazia fruto o santo, Pégina 1 } Agrupamento de Escolas de Ribera de Pena ‘chegou 0 povo a se evantar contra ele Tallou pouco para que ihe nao Wrassem a vida, Que Tava neste caso 0 Anima generoso do grande Antério? Sacudira o pd dos sapatos, como Cristo ‘acongelha em outro ugar? Mas Antinio com os pés descalgos no podia fazer esta protestagao, © 30 uns pés a que se no pegou nada da terra nao tinham que sacudit. Que faria logo? Retirar-se-a? Calar-se-ia? Dissimularia? Daria tempo ao tempo? Isso ensinaria porventura a prudéncia ou a coverdia humane; mas 0 zelo da gira diving, que aria naquele peito, nao se rendeu ‘semelhantes partidas. Poss que fez? Mudou somente 0 pilpo e o auditério, mas no desist da doutrina, Deixa as pracas, vase &s praias; deixa a terra, val-se a0 mar, e comeca a dizer a altas 35. vazes: Ja que me ndo querem ouvir os homens, ougam-me os peixes. Ch maravilhas do Alissimo! (Oh poderes do que criou © mar e a terral Comeam a ferver as ondas, comegam a concorrer os peixes, 05 grandes, os maiores, 0s pequenos, postos todos por sua ordem com as cabegas de fora da agua, Antonio pregava e eles ouviam. ‘Se a Igreja quer que preguemos de Santo Antonio sobre o Evangelho, dé-nos outro, Vos 40. estis sal terrae: E muito bom texto para os outros santos doutores; mas para Santo Anténio vem- ‘he muito curte. Os autras santos dautores da lgreja foram sal da terra; Santo Antonio foi sal da tera e foi sal do mar. Este 6 o assunto que eu tha para tomar hoje. Mas ha muitos dias que tenho ‘metido no pensamento que, nas festas dos santos, @ melhor pregar como eles, que progar deles. Quanto mais que o 20 da minha doutrina, qualquer que ele seja tem tido nesta terra uma fortuna 45 0 parecida & de Santo Antonio em Arimino, que 6 forca seguida em tudo. Mutas vezes vos tenho pregado nesta igreja, e noutras, de manha e de tarde, de dia e de note, sempre com doutrina ‘muito clara, muito sélida, muito verdadeira, e a que mais necesséria e importante ¢ @ esta terra para emenda e reforma dos vicios que a corrompem. O fruto que tenho colhide desta douttina, e se ‘a terra tom tomado 0 sal, ou se tem tomado dele, vos o sabels e eu por vos 0 sinto. 50 Isto suposto, quero hoje, & imitagao de Santo Antonio, voliar-me da terra 20 mar, @ ja que os homens se nao aproveitam, pregar aos peixes. O mar esta t3o perto que bem me ouvirdo. Os ‘demais podem deixar 0 sermao, pois nao é para eles. Maria, quer dizer, Domina maris: «Senhora do mam; @ posto que o assunto seja to desusado, espero que me no falte com a costumada ‘raga. Ave Maria. act Ain isa, mie San tno 4. tent no conesiopreicavl deste sermio: Vs sis os tra” 441.” A.quom se eter opronome "Vox"? 12, inrvetaa rave, 2. Explica por que rzao 0 oradorincao seu iscursoctendo Casto, 3. ter est tao comupta que a clpa poe ser da responsabikade quer dos pregadores, quer dos Br Beta a responsabilidad de uns ede cutos 4. Refers em que medida © Pace Antnio Vira se etica com Santo Anténio, 8 Transcrve do tet oexcerto que mos o objetivo de orador ao eserever ete sermaa + Justfica a invocagao que © autor faz & Virgem Maria. Num texto, entre 80 @ 120 palavras, refere em que medida as ideias do Padre Anténio Vieira oderdo ser consideradas intemporais e sempre atvals, dando, pelo menos, um exempio concreto. Pagina 2 om icici 4 OC Te rT ee ey contexto histérico, ainda hoje continua importante. Intrépido, tomava a defesa de grupos indefesos Império, que seria um mundo pacifico e unificado, mas nao mondtono ou uniformizado. Acreditamos Jn Van an Beseiar, Aino Via: © Home, 2 Ora eels 1.4. Amensagem de Vieira que “ainda hoje continua importante” (I. 3) centra-se na ideia de que a) Portugal voltara a formar um grande império. b) todos os povos devem viver em harmonia e em comunhdo. ‘¢)_amensagem cristé ainda é importante nos nossos dias. d) 08 tempos se repetem, 1.2. Apalavra “intrépido” (3) significa a) temeraso. b) insensivel ‘¢).destemido. d) simpatico 1.3. Vieira foi um “profeta’ bem-sucedido, no sentido biblica do termo, na medida em que 4) tinha vis6es e compreendia as vontades de Deus. 'b) revelou um ideal e apontou um caminho para o seu povo. ‘¢) pregava ao povo, mas este nao o ouvia, @)_previu 0 futuro. 14. A‘nefanda seita de Mafona’ (|. 8) & uma referéncia a) a religiao cris. b) a uma seta religiosa que adora o plo. ‘¢)_a.uma seita da localidade portuguesa de Mafomedes. )_& religiao mugulmana, 1.5. Apalavra “importante (|. 3) desempenha a funcao sintatica de {a}. predicativo do sujeito 'b) complemento direto. ©) complemento agente da passiva d) complemento obliquo. 1.6. Aoragio “se Vieira tivesse vivido durante algum tempo em terra islamita” (UI. 7-8) 6 uma orago a) adjetiva relativa restritiva, b) coordenada explicativa ©) subordinada adverbial condicional 4) subordinada adverbial causal 2. Liga os elementos da coluna A a um elemento da coluna B: ‘COLUNA A. I ‘COLUNAB Pagina 3 om / - Agrupamento de Escolas de Ribeira de Pena - SS RRS SRT HORS SS MEAG priora “oe? 3) 0a] woven: 2 . de um adverbio de predicado que funciona como um ‘Apés os dois pontos, na deitica espacial linha 4, . 0 enunciador concretize com exemplos a ideia exposta 3. Coma utlizagao da anteriormente ‘coniungao “mas” (6) d. de um advérbio de predicado que funciona como um 4. Com a informagio, entre detico temporal ravess0es, nalinna 7. fe. de um advéibio de tempo © um deflico temporal 5. Coma oracio iriciada por| f. 9 enundadar exprme oposicao em relacao @ idela “se. Vieira tivesse vivido™ apresentada anteriormente, (7) 9. aenuncader formula uma siuagse hipotética, 2. Indica 08 proceesas fonoligicae procentos na variagaa histérica dae ceguintes palavras 3. fana> laa> la 32, area area SELECIONA UMA HIPOTESE: A) Num texto bem estruturado, entre 180 © 240 palavias, imagina que te dingias a todos os portugueses, pea welevisto, © que querias dar dois importantes conselhos, bem fundamertadas. que fariam de Portugal um pais melhor. BB) Num texto bem estruturado, entre 189 e 240 palavras, redige um discurso a proferir na ONU subordinado ao tema “As alteracses climaticas e 05 seus efeitos nelastas para as geragies futures” BOM TRABALHOI! Aprofessora: Lucinda Cunha ‘COTAGOES: 00 poo Tee pein (C3002) wie: a ' pants (C=5+0=3) 1 2 panos 2 Bpmbeesons | 2 Boponos ai 18 potos (C-12+0=6) 3 Sponbs 4 F2paibs(C-8O~1) | Gray til. S0 patos (0-90-20) 5 40 panos (C-8+0=4) ‘ ‘Ss partos (C=6+0=3) Canteido = C Organizagao 6 Correrao Linguistica = O 1A (quesivese respostas retiades, em parte, do manual Portugués 11°ano (Santilana)- com adaplagies: Pagina 4

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