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Sumrio
1.
2.
INTRODUO........................................................................................... 3
1.1.
REAES PARALELAS........................................................................3
1.2.
REAES EM SRIE...........................................................................3
1.3.
REAES COMPLEXAS......................................................................3
1.4.
REAES INDEPENDENTES................................................................3
1.5.
SELETIVIDADE......................................................................................... 4
2.1.
REAES PARALELAS........................................................................5
2.2.
2.3.
3.
RENDIMENTO........................................................................................... 8
4.
5.
6.
7.
REFERNCIAS........................................................................................ 16
1. INTRODUO
A distino entre uma reao simples e uma reao mltipla que a
reao simples requer apenas uma expresso de taxa para descrever seu
comportamento cintico, enquanto que reaes mltiplas requerem mais do que
uma expresso de taxa. Uma vez que as reaes mltiplas so to variadas em
tipo e parecem to pouco em comum, os princpios gerais que guiam um projeto
so difceis de ser estabelecidos. Felizmente, isto no ocorre, porque muitas
reaes mltiplas podem ser consideradas combinaes de dois tipos primrios:
reaes paralelas e reaes em srie. Existem quatro tipos bsicos de reaes
mltiplas: em srie, paralelas, complexas e independentes. Esses tipos de
reaes mltiplas podem acontecer isoladamente, em pares, ou todas juntas.
Quando h uma combinao de reaes paralelas e em srie, elas so
frequentemente referidas como complexas.
1.1.
REAES PARALELAS
1.2.
REAES EM SRIE
1.3.
REAES COMPLEXAS
1.4.
REAES INDEPENDENTES
1.5.
2.1.
REAES PARALELAS
2.2.
SELEO
DE
OPERACIONAIS
REATORES
CONDIES
So
3. RENDIMENTO
Para um reagente ou produto nico, a massa ou mols de um produto
final dividido pela massa ou mols do reagente inicial ou de um reagente chave.
No-ideal:
Existe uma distribuio do tempo de residncia que deve ser considerada.
Ex: reao em interface gs-lquido quando um gs borbulhado em um lquido.
Qualidade deficiente da mistura. Ex: reao em fase gasosa em reator recheado
de catalisador, com formao de canais preferenciais de escoamento.
Formao de zonas de estagnao (mortas) e desvio de escoamento. Ex:
formao de curtos-circuitos.
Logo:
7. REFERNCIAS
Fogler, H. Scott, 1939- Elementos de engenharia das reaes qumicas- 4
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Levenspiel, O., 1926- Engenharia das reaes qumicas- So Paulo:
Editora Blucher, 2000.
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