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Livro primeiro: antigas crenças

Capitulo I : Crenças a respeito da alma e da morte


Esse trecho nos mostra que a raça indo-europeia acreditava que após a morte tudo se
acabasse, mas já as primeiras civilizações acreditavam não numa decomposição do ser, mas
como uma transformação de vida.
Conforme as mais antigas crenças dos romanos e gregos, a alma permanecia junto ao corpo,
no mesmo tumulo. Acreditavam tão fortemente nessa união da alma com o corpo, que
enterravam junto ao corpo utencilios necessários, roupas, armas e chegavam ate a degolar
cavalos e escravos para que eles pudessem servir ao morto.
Haviam determinados dias do ano, em que se ia levar a refeição ao tumulo, leva-se vinho,
leite, mel e comidas sólidas e uma vitima para ser sacrificada, pois se derramavam todos os
líquidos e o sangue da vitima sobre o tumulo e se enterrava num buraco feito no tumulo as
carnes e os alimentos sólidos, e ainda depois de todo esse ritual se colocavam alguns doces e
potes com leite pra o morto, e se algum ser vivo tocasse naquilo era uma grande infração.
“Acreditou-se mesmo, por muito tempo, que nesta segunda existência a alma continuava
unida ao corpo. Nascida com o corpo, a morte não os separava; alma e corpo encerravam-
se no mesmo tumulo.” (pg.11)
“ A criatura que vive debaixo da terra não se encontra tão desprendida do humano que não
tenha necessidade de alimento de alimento. Por isso, em determinados dias do ano, levava-
se uma refeição a cada tumulo.” (pg.14)

Capitulo II: O culto dos mortos


Os mortos eram considerados criaturas sagradas, eram chamados pelos antigos de bons,
santos, bem aventurados, e não era necessário ser um homem bom ou virtuoso, o mau
também era deus.
Era realizado um culto para os seus deuses, para lhes dar oferenda como o “sradalha” uma
mistura de arroz, leite, raízes e frutos, pois se almejava benefícios dos deuses.
Pois o deus que não tivesse seu culto e suas oferendas voltavam a atormentar os vivos com
aparições, colheitas pobres, gemidos na madrugada e etc, e só descansava quando era
realizado o culto e suas oferendas.
Essa religião dos cultos dos mortos parece ter sido a mais antiga que existiu, ou seja, antes de
adorar qualquer deus, homem adorou seus próprios mortos e os temiam assim como os
gregos temiam Zeus.
“As sepulturas eram os templos dessas divindades.[...]Diante da sepultura havia um altar
para os sacrifícios igual ao que há em frente dos templos dos deuses.” (pg.18)
“ Se o morto cujo culto se descurara tornava-se uma criatura malfazeja, um outro que se
honrava era sempre um deus tutelar que amava aqueles que lhe ofereciam alimentos.Para
protege-los, continuava a tomar parte nos negócios humanos, neles desempenhavacom
freqüência o seu papel.[...]Dirigiam-lhe suplicas, pedindo-lhe seu auxilio e os seus
favores.”(pg.19)

Capitulo III : O fogo sagrado


Nesse capitulo vimos que toda casa de grego ou romano tinha um altar do qual possuía um
pouco de cinzas e brasas, era obrigação do dono da casa manter o fogo acesso , do qual a
cada anoitecer era colocado carvão para que não se apaguasse e no amanhecer do dia
seguinte era colocado madeiras e galhos secos para reavivar o fogo, impotante lembrar que a
madeira devia ser aquela imposta por sua religião e tudo que se colocava no fogo devia ser
puro.
O fogo possuía algo de divino , e também lhe era oferecido oferendas como: flores, frutos,
vinho, incenso, para se ter a devida proteção.
Se compararmos esse culto do fogo , com o culto dos mortos , se tem uma estreita ligação
entre eles.
Era feita uma oração na entrada e na saída de casa refeição para agradecer ao fogo.
O fogo era renovado uma vez ao ano geralmente em março, o antigo era apagado e um novo
era novamente acendido, mas não se podia acender com metais ou coisas assim, devia ser
com madeiras ou pelas luzes solares.
“[...]Ao anoitecer de cada dia cobriam-se de cinza os carvões , para deste modo impedir-se
que eles se consumissem inteiramente durante a noite; ao desperta, o primeiro cuidado do
homem era avivar o fogo e alimentá-lo com ramos secos.”(pg.21)
“[...] è um fogo puro , só podendo ser produzido quando auxiliado por certos ritos e
somente podendo-se alimentar-se com determinadas espécies de madeira. È um fogo casto ;
a união dos sexos deve ser afastada para longe da sua presença.” (pg.25)

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