Os autores a editora empenharam-se para citar adequadamentee das 0 devido crédito a todos os detentores des dtetosautoris de qualquer material uilizado neste lvto,dispondo- se a possiveis aceros caso, inadvertidamente, s identificagdo de algum deles tenba sido omit, Nao ¢ responsabilidade da editora nem dos autores eventuais danos ou perdas a pessoas ‘ou bens que tenham origem no uso desta publicacio. FUNDAMENTALS OF PHYSICS Eighth Bdition Volume | Copyright © 2008 Toh Wiley & Sons, Inc All Rights Reserved, This translation published under license. Direitos exclusives para.a lingua portuguesa Copyright © 2009 by LTC — Livrus Técnicos ¢ Cientificas Editora S.A. Uma editora integrante do GEN | Grupo Editorial Nacional Reservados todos os direitos. F pribida a duplicago ou reprodugdo deste volume, no tle ‘ouem parte, sob quaisque formas ou por quaisquer meios (eletdnico. mevinie, grag, Foes, diseibuigdo na internet ou outros). em permissao expresso da Editor, “Travessa do Ouvidor, 11 Riode Janeiro, RJ — CEP 2140-040 Tel: 21-3970-0580 Fax: 21-2221-3202 Inet grupogen com.br sw llceditora com br Cover Designer: Norm Christiansen Cover Image: OFric Heller/Photo Researchers ‘sada com permissao de John Wiley & Sons, Inc. Eitoragao Eletsnica: REDBSTYLE CIP-BRASIL.. CATALOGACAO-NA-FONTE, SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ. Hour Bed Halliday, David, 1916. Fundamentos de fisia, yolume 1 : mecdniea_{ David Halliday, Robert Resoick, Zeal, Walker ; tradugao e revise técnica Ronaldo Sérgio de Bias. -8.ed,~ Rio de Jancito TC, 2008, ‘Tradueao de: Fundamentals of physis, 8th ed, Incl indice ISBN 978-85.216.1605.4 |. Mecdnies. 2. Fisica. I Restick, Robert, 1923, I, Walker, earl, 1945., IT. Titulo, 08.3551 cb: $31 DU: 3311 | caesocomonere cots EET su opr ei Ca sav ~ wae a Satna es Speeeeneengs oatticamge Sees noSt supra maton i= A ECHO an rs son chen dum con ine rangoger ¢ ‘€ 4 equivalente angular da expressio K = + Mv2,,,usada para calcular a energia ci _/ née um coo rido em amie pa Avda ageesircnhen ea Uede emma mine iapanccomumaderaqapec/Gacenrae ames Bee Isnt rit) Sure: mt adnes ecu cea sn uo gl eat cs ono gee ime gue he tr tard teers Se oneal eae fen net Anes ceo ened pear toe eee 7 tone ex pit oder Gham tame ae orien deinniadeumswrnem ogo "01 mal arp cova noapnnssan as ambln sarc eas, Ratan aoe iecAaGidtmoxmplo aise pate lcmimenc ne Regierase are Sroscrtmeta te Sipe elena ase tad re forxe) pm guesses ‘hose ogi! (np Iotahesepikenorndesmancyer, emeasatoa gees Fendolrh rn psn ieee Me iOsiDr asda Suess eek ont maamermuomeb(aacsuts syncs nee sefina A. pendent a) ‘inte parma aban otdomstonatercinw ices loses) bint roaca Em cote 'monents dence re Se ae testa dee lOsioasen dat I01Ih Onneoneerstsontssc Ghana ecenarann oa Visine emmy [29s Kaniesagepniaurinesceetoceceonnsiatmmstie, ewe [att ferasdeactrdo com sus momen aeincrinem emo 30 singemondemdeweeate, =" —] 10-7 | Calculo do Momento de Inércia Se um corpo rigid coutém um niimero pequeno de particulas podemos cal= ‘lar » momento de inercia en trno de um eixo de rota wsando a Eq. 10-33 (= Zon?jou aja podemos caleularo praduto me para cada partcula soma * produtor. (Lombvee de que ) O torque produrida por eta orga sen 6) Tarn pode 08 sSsrewefocome fond eacimponens agent de Fc) orgs ante pleseTERETE otto 10 | reacio 16.10:7 _Umeorposiito Septet ares ‘extrema de mbar de ‘ompinentoremassa deseo ‘inicio de ma orga aeocorpopra torque ej meme vem desma parson atin signin “tone” pd Ser desert cologuialmente como a acto degra ou tore de uma fren F-Cuanla pficarios ums forca unt objeto com ume chave de fend ou uma chave de rife om o objetivo de fazer o objeto aia, estamos alcand um tongue. A unidade de torque do SI ¢ 0 newton-metro(N =m). Atencdo: No SL o tbo também ter ddimensdes de newion-meto. Torque e trabalho, contud. S50 grandezas muito d- ferentes que nfo devem ser contundidas.O trabalho & notmalmente expresso em Joules (LJ = 1 m),mas ss0 una acontecs om o torque "No proxime eaptiuo ascutrermos torque om geral como sendo ua grandeza ‘etorial, No momenta, porem, como vanes Consider apes rtagoes em Torna de cic easy preeanion ua mo ver, ver di, aebumos 29 torque uo valor postive ou tegatve, depeadenu du sendy as wxayay que ele imprimira a um corpo a partir do repouso Se 0 corp gra no seatideant-horrio torque é posto Soo torque fara o ebjat rar no sentido horde slo negtiv, (ene “reine ington” da Seto 102 sind continua ida.) ‘Os torques obeconem a0 prinipin de eapeepigin naar ne Caps S para orcas: quando véris torques atuam soee um corpo. forge total (08 tore ‘esultante) a soma dos tras inaviduis O simak de toraue resultant. Varies pea noes SS ee ret iSacemaoneadn sone 10-9 | A Segunda Lei de Newton para Rotacées ‘Um tongue pode fazer um corpo rigid giar como acontece, por exemplo, quando sbmmos oa Tectamos uma port. No momento estamos nteressalon et eacionat ‘torque resultant, aplicado a um compo rigdo #aceleragio angular u produzia pelo torque. Fazemos isso por anaogla com a segunda lei de Newton (Fn, ~ a) Pata aceecagao de um corpo de massa produida por uma fOr FESTA Fe to Tongo de um cio. Subturma segue an feo Ha Goyndoeide Noro ra) nan) Domontragio da Equagso 10-42 YYamos demoastrar a Eq, 1042 considerando a sitwagdo simples da Fig. 10-17, na «qual o coro rigid & consituido por uma pardcula de massa m na extemidade de Uma barra de massa despreavel de comprimento r-A ura pode se mover apenas ‘undo em tomo de um eto, perpen Ur do plano We papel, gue passa pts uta ‘stra da barra. ASS a parueula pove Se mover apenas ee Uma traetola ‘irc com o centro no exo Se rota ‘Via forga F age sobre a parila, Como, porem, pasta x4 pode Se wer 0 long de uma trajtéra cicular, apenas a Gomponente tangencial Fy da forgo Ce componente que ¢ tangent traetria circular) pode aclerat a particu 0 longo Ala tajetéria. Pater relacionarF, 4 acelerago fangencal ada particu a longo dda trajteria strands da segura lide Newon ecrrsert De acordo com a Eg. 10-40, o torque que age sobre a patcua dado por Pa Frm mar. De acordo.coma tg 10622 (a, ar) temos109 ASognd Ls deNewn pea ates EF (10-3) A grandeza entre pardateses do lad derta & momento de née da particula em {orno do eixode rotacio(veiaa Fa 0-49) Asim a Pq M-t¥ rover T= lary = (re T= Fe inno emratisony (10-44) [Na ituayau en yue visi forgasagem sobre parcula,podemos generaizar a Eq. 10-44cserovende es lange nto, (oss) {que € a equacio que queriamos prova,Podemes extender esa equagto a qualquer ‘cotporieto irando ern torno de um eo io, uma vez que 0 corpo pode sempre Ser cosiderado como um conjunto de paricuas ARB ec a a aca cov toro de pont nn, est en pte mio da gD tes tevamene Ref staapieadsh tiem spenon fs toorada niu ore, pet sediaar aun anhgadehextomidae den Pongo arin mebe 0) Shldeeseroseaode e()Fdeveser aor mens oual {Aig 10-184 mesa um disco unitorme ce masta M =2.5 ‘ge ralo = 20 em, montago em tm eso horizontal 180, ‘Uns bliaw de mayst m= 1.2 kg esta pendurado por um cord de massa despueuve! que ests ela or ‘ico, Determine @ neclragso do bce ei gueda, a me lormgéo angular do disso 2 tonto no conda. A sonda a WERE 0) conscrandoohivaconnim sseme podlemosrelaconar sua aceleracin a3 farenece B=" Sobre ele através da sexunda lel Ge Newton (E~ ma), (2) Considerando o disco como um sistema, pademos re. lacionar sua aceeraeo angular ap tora ae ae sobre ele através da segunda lei de Newton para rotagbes (Co, = Ja. (3) Para combinar os mosimentos de blnca edo disco, ‘amos ofato de que aaceleragio linear ado blooo e nace” leragio near (Cangencial) ada borda do disco so igus. Forsas que agem sobre 9 blacar Fes fave ss. representadas no diagrama’ de. corpo live do. loco, (Fi, 10-18): forea da corda 6 e's toreagevitacionl & F,. de médulo mig. Podemos eserever a segunda lei de [Newton para es componentes ao long de um eo vertical (Fg = ma, eom0 Tm rte 0.46) -Entretanto,na0 podem obter valor de a wsando apenas ess equago, porque ea tame cantem a inept Torque exercido sobre o disco: Anteriormente. quando esgoldvamos as possibilidades com oeiza ¥nessévamos Pata 0 eixo x; aqui passamos para a rotacao da cisco Para Fa.1038 («0 omen ste te saben Era) Disgrama de coo fre ineompet do die, fe cealelar os onques eomomento de inéciaJusamos fato de que oeixo de roracto & perpendicular a0 disco e passa pelo seucentro,o ponto O da Fig 1-18 "Neste caso 0$ torques sto dado pela Eg, 1040 176). A Tonga gravtaional ea forga do eixo gem sabre o centro do disco, portanto,a umadstincs r= 0. de modo {que 0 torque produzsto por esas forgas € nul A for. «1 T exereda pea corda sobre o disco age a uma distin Go eluo © € tangent bora do disso. Assim atorgt produ umn worque RT, negatvo porque o torque tence S fazer o disco gia no seats hori De aor com hela 10-2, o sonar de iuéia Wo ius € MRI, ‘Atsim, podetos esrever aguas f= fr ora “RT=5MR a (oan) Fata equagio pode parsoer intl porque fem duas incites we T-nenhima das une & x innigita 40 ‘alorqueremos deorminar Fniretanta com a persieineiaDET corte 101 rorsto aque &0 meron registeada do fiscoy,comscguines ania Ui quando nos lembramos do um fata: come a ord no ‘scnrogn, a sclera linear do bloco a tela linear (angencal) dem pnts ns hdd dco 80 inuais Nesse eas, de acorda com a Eg 10-2 (a, = a). ve ros que w= ai Substtuindo este valor na Eq 10-47 0b- To-} Me (1%) Combinagio dos resultados: Combinanda as Eas 10-45 fo eros +) 0X2 kp) b/s) OD ks) aera LT) (Resposia) Poems sara Bg, 10-48 para calcu T: T= ~4Me=—105g)(—48m'?) =60N, (Besposts) ‘Come seria de se espera, aaeceraga0 @ do blaoo gue ct ¢ Inenor que «tina Ts conde (= 89S) e menor qe 1 forga presitacional que age sobre 0 Bega (= ng — 118 N).Nemos também qu we T depensem da pee do ssc, ‘as mio dose rio Alo do wefeagtonctamor que a apenas obtsae ce rhirem a= ge T = O para ocaco Ae um disco de masa despenie (M = 0) tess rave nese cas0, 0 bloco simplesmeate eai em queda fine. De acordo com Ea, 10-2. azceleraco angular dodisen& 2A aa (Resposta) Para derruar um alversiin de 8 ky cam nm gape de ido. vooe pretende puxar oquimone dele com ums fore Fe usar um brago de alavanca d= (0 m em rlagio a lum eixo de roiagio stuado no seu quad dveito (i 10-19) Voce quer fazé-lo girar em torn do eit de rota 0 com uma acelerago angular a de ~60 rad ou sj, ‘Som uma aceleragio angular no sentido hori da figura Suponna que o momento de inercia/ do seu adversiri em ‘elayau av ei de rtagaoe 13g = (2) Qual deve ser 0 module de F se. antes de tena dera- bar o adversiro, ved incinar o compo dele para frente de modo a reduzira distinca entre 0 centyo de massi e@ seu quadni (hg 10-180)? ERB st rccionara oe Fvaceerapn angular atiaves de sey lel dl Newton para Toragoes Gata) Caleulos: Quando os pés do seu adversirio dexam a tae tame, poems supor gue spenis ts fogas stam sobre lesa orga F coma qual voce puxa o quimona, «forge N ‘que vot exer sobre seu adversan no eso de Tota 580 (esta forga ado std lca mt Fig. 10-19) a forga {Erovituional 7, Para ust aequay ig ~ fe preston alcular os tr torques corresponds ntescalculdos pata ‘meena ceo de ota, ‘De acorde coms a, 1 (r= 1) torgue prod ido pela fora F €pual a —a\P, de, # rage deal ‘vanca reo snal negatio indica que a otagho pn este torque tende a causar€ no sentido horiro.O toraue pra duzido pa forga 8 € nul. pois N 6 aplicada ao exo de Totagio, portant tem bago de alavancar, ‘ara calcula o torque produzido por F,podemossu- por que Festa apicada no centro de mass do adversiio. Us FG. 1019 Uingolpc dejo (e enctadncscetanente (0) {Com o centro de massa no eo de roragio, F, tem bri ‘de aluvancar, = 0 portant, otorgue progudo por xsi Assn deo Lorque que age s8Fe OSe4 opoNEATE Eo producido pela frye F, yue a? en wo ulus € ppalomoserereter y= Ta forma “a= esse can sem: pale isha’ y-n0ra sy a 0m 300 (Resort) (b) Qual deve ser 0 médulo de F se seu oponeate perma eve em pé antes de oo? tenta deans, de mod due =F, tem um beagodeslavanca d= 0.12 (Fi, 1199)?\Wi0| bios tC deco EEE WEEE cocccocrosscc assess avFonadaggz Dtstenetnenm oitem (a).aprimsio temo do le drieg ‘Como o oago de alavanca de F, no mais oar E ipuala WAIN Sutwtituindo ste e cute valrssconbest zero ora pocda por F agora gul ge é ec oem Postivo ja que o torque tende fazer o corpo do set a= versio rar no seni antihorrio ‘pe sow 280 KABA ms") 130m =6136N= 610. (Resposta) (Os resultados mostram que ¢ preciso fazer muito mais {org se voce nao inca 0 corpo do seu adversirio para 4 frente, de modo a recur a distncia entre o centro de massa ¢o seu quadri Us tens ltadores de judd conhe cemesia Gao ct sea, Callas: Nese e580 9 equ fa. In assume a forma ~asP + dang ta que nosls107 | Cikvoso Monee dees IEEE ino ten dt Ey, 10°37 € MAP onde 6 massa total do compo. Assim, Ba, 1037 se sedueit Ey, 10-36 quelarelagao que queriamos demonstra OR iia a saci Co rem ibaa ator been corrals te eix.em ardem desresente. [A ip. 10.14 moctes nm corpo rghdo compost por dear Daticulas Ge massa'm ligadas pot uma hare de compe mento [-e massa despreaive. (0) Qual éo momento de inéiis fo em rego au eis pessando pelo centro de masse v yerpendiculr 8 bara, omomostraa figure’? TE ss oe apne dws parts com massa. pnderias carular 0 momento de insia oy do corpo usando a Eg. 1033, levis: Pe os dues ysl abs a ua stan porpendivalar 1/2 do cvs tay anos P= See ONELY Hime = trae (Respost) (6) Qual €0 momento de inéeia Ido eorpa om relagio lum eixa passando pela extiemidade acquirer paralelo ao primeir exo (Fi 10-136)? TERE sii tio vinpis que podemos ‘determina T usando duas ténicas A. primeira ¢ seme ‘ante aque fo usada no item (a) out, mais gral on sist emaplicaro teorems dos esos paralelos. Primeira técnica: Calelamos come no item (3),

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