Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
1 - Relao Causal
No se concebe uma Reao Vivencialnormal sem que haja
uma vivncia causadora. A me, por exemplo, tendo sido
surpreendida por uma febre alta em seu filho durante a noite,
dever reagir emocionalmente a esta "causa" com sentimentos de
angstia, ansiedade, apreenso, etc., enfim, sentimentos dentro da
expectativa da concordncia cultural para este evento. A febre do
filho a vivncia causadora.
H pessoas, emocionalmente instveis, capazes de manifestar
uma crise de angstia, choro ou desespero diante da possibilidade
de vir a ser demitido, de vir a perder seus pais, etc. Obviamente,
trata-se de possibilidades, entretanto, no normal viver
experimentando sistematicamente tais sentimentos antecipados.
As pessoas portadoras de algum transtorno de ansiedade podem
experimentar desagradveis sentimentos de tenso muito
antecipadamente, tomando o evento futuro como ameaa. Esta
uma maneira particular de valorizar a realidade.
2 - Relao Proporcional
Em situaes normais, os sentimentos determinados
pela Reao Vivencial devem guardar uma compreensiva
proporcionalidade com a vivncia causadora, ou seja, o contedo
da reao acha-se numa relao compreensvel com sua causa.
Essa proporcionalidade tambm arguida pela concordncia
cultural.
Utilizando o exemplo anterior, no devemos esperar que a
me do filho com febre se atire janela abaixo ou se descabele
histericamente diante dessa situao. Igualmente, no se espera