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(1)
xi (0) xi 0 , i 1,2,..., n
ou em forma vetorial:
x f (t , x, u ), t 0, T
(2)
x(0) x 0
controle, ou o controle.
Geralmente, considera-se o sistema de equaes resolvidas em relao a
derivada, por isso, as partes direitas das equaes no contm derivadas. Se o sistema
tiver as derivadas de grau maior que 1, o sistema dever ser transformado em sistema
de primeiro grau resolvido em relao a derivada. Se o sistema contm equaes
algbricas, necessrio eliminar do sistema as variveis que entram nas equaes
algbricas. Funes f i (t , x1 ,..., xn , u1 ,..., ur ) so contnuas em relao a t e duas
vezes derivveis em relao a outros argumentos.
Funes u j u j (t )
u1 (t )U e u 2 (t )U ,
se
onde
uma
regio
convexa.
Ento,
u u1 u 2 U , onde 1 ; 0; 0.
Geometricamente isso significa que u est na reta que une os pontos
u1 e
u2 :
u2
u1
u u 1 u 2
u2
u1
Para qualquer u1 1, sempre existe tal valor u 2 para que I 1 I 2 . Maior valor da
funo I 1, mas o ponto u=1 no pertence ao intervalo (0,1). Para cada u* 1
dentro do intervalo (u* ,1) existe u** tal que I u* u** . Este simples problema no
tem a soluo. Mas o max I u para u 0,1 , existe quando u=1. Ento no caso
u (0,1) , em vez da designao max, utilizam sup.
Consideremos o funcional:
I I x1 , x 2 ,..., x n , u1 , u2 ,..., ur
(3)
I Ci xi (T ) ,
(4)
i 1
onde Ci so constantes;
x 0 f 0 (t , x, u)
(5)
xk xk xk .
Escrevemos a equao em decrementos:
x i f i (t , x x, u u ) f i (t , x, u ), t 0, T
(6)
condio inicial:
xi (0) 0.
(7)
[t1 t , t1 ] 0, T , onde t 0 , e
u * const , t t1 t , t1 ;
u (t )
u 0, t t1 t , t1 .
(8)
*
Neste caso, u u U e a magnitude u pequena no sentido da largura t .
Geometricamente:
t1 t
t1
A funo de Hamilton:
n
H i (t ) f i (t , x , u)
(9)
i 1
o sistema adjunto:
H
,
xi
i (T ) Ci
(10)
H
;
i
xi (0) xi 0
(11)
H (a1x a 2 x 2 a 3 xu a 4 u 2
a equao adjunta
H
(a1 2a2 x a3u )
x
H
max H
a3 x 2a4u 0
u
2H
2 a4 0
u 2
a3 x
2 a4
2) x ax bu t0, T
(12)
I x (T )
(13)
u 1
(14)
(15)
a equao adjunta:
a
com a condio final:
(16)
(t ) 1
(17)
1 Ce at C e at , ento:
e a ( T t )
(18)
(19)
(20)
I x 2 u 2 dt
(21)
x0 (0) 0
(22)
I x0 (T )
(23)
A funo de H:
H 0 (x 2 u 2 ) (ax bu)
(24)
o sistema adjunto:
0 0
a 20x
(25)
(T ) 0
(26)
Ento 0 (t ) 1 .
Do princpio do mximo:
H
20 u b 0
u
u0
b
;
2
2H
20 0
u 2
0;
u U , t [0, T ], i 0,1,2,...,n
(1)
i 0,1,2,...,n
e as condies finais:
(2)
xi (T ) xiT
i 1,2,..,n
(3)
I x0 (T )
(4)
x1
x1T
x10
I x0 (T )
x00
x0
x0 (, ), xi (T ) xiT
i 1,2,.., n .
H
xi
(5)
e quase para cada t [0,T ] a funo H tem mximo no ponto u 0 em relao a todos
as uU .
H i f i 0
(6)
i 1
0 0
ou
0 const a0 0
x1 u
x2 x1
t [0, T ], u 1.
(7)
(8)
x1 (T ) 0, x2 (T ) 0
(9)
(10)
O sistema adjunto: 1 2 ; 2 0
(11)
(12)
max H
u 1,1
u 1 se 1 0
quando:
,
u 1 se 1 0
ento:
u sign1.
1 uma funo linear, logo, o seu sinal muda uma s vez.
A funo u tem valor 1 ou 1 (depende da condio inicial) e existe um ponto de
comutao (ou no existe.
Para u=1 temos
(t a1 ) 2
x1 t a1 x2
a2
2
ou:
x12
x2
a2
2
(14)
onde a1 , a2 so constantes arbitrrias de integrao.
O grfico da curva (14)
(13)
x2
x1
Existe somente uma curva AOB (a2 0) que passa dentro do ponto 0.
Para u 1 temos
x1 t b,
(b1 t1 ) 2
x2
b2
2
ou:
x2
x12
b2 ,
2
x2
x1
x2
x1