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Cap. 5.: a. Zez sentia um grande desnimo e desinteresse por tudo, incluindo o p de Laranja
Lima. Dentro dele acontecia uma revoluo. b. Ele revelou ao Portuga que ia atirar-se para debaixo
do comboio. c. Pediu-lhe que ficasse com ele, como se ele fosse seu filho.
Cap. 6.: a. A ternura. b. Sonha ter muitos filhos, a quem vai apoiar incondicionalmente; ser rico,
ganhar na lotaria; viver para sempre em Bangu ou em Trs-os-Montes, a terra natal do Portuga.
Cap. 7.: a. Zez soube por um colega que o comboio tinha embatido contra o carro do Portuga e
percebeu que ele morrera. Zez adoeceu gravemente. b. Pensavam que ele tinha ficado assim por
pensar que iam cortar o p de Laranja Lima. c. Os vizinhos e conhecidos comearam a visit-lo,
interessando-se pela sua sorte. d. Prometeu que no permitiria que mais algum lhe batesse. e.
Glria traz-lhe a primeira flor que o p de Laranja Lima deu. Zez interpreta essa flor como uma
despedida.
Cap. 8.: a. O pai de Zez conseguiu emprego. b. Ele pensa no Portuga, que ele considera o seu
verdadeiro pai; e quando o pai fala de rvores, no no p de Laranja Lima que ele pensa, mas sim
na Rainha Carlota, a rvore batizada pelo Portuga. c. Zez refere o episdio da flor do p de Laranja
Lima ocorrido h uma semana e que simbolizou um corte com o passado, uma entrada na realidade.
Cap. 9.: a. A Manuel Valadares, o Portuga. b. Resposta possvel: o narrador lamenta que a
realidade dura da vida lhe tenha sido dada a conhecer demasiado cedo.
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