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So Paulo
2016
de
alguns
aspectos,
como
as
subjetividades
exacerbadas
dos
Voc pode mudar os fatos, porm no pode mudar o esprito da obra. (p. 40)
Comentrio: Como dito, uma adaptao tem que ser capaz de conseguir captar o
sentido original da obra, foi assim com os Capites da Areia, Game of Thrones
(adaptao de As crnicas de Gelo e Fogo). Todos esses dois exemplos diferiram
em algo com relao aos livros, porm, conseguiram passar o sentido da obra, que
em meu ponto de vista, o que deve prevalecer nas adaptaes independentes da
mdia que sero veiculadas.
Carregamos uma tradio de escrita, sim, porm reconhecemo-nos cada vez mais
como uma civilizao de imagem. (p. 42)
Comentrio: A imagem como a conhecemos hoje, fruto da cultura ocidental e
estar cada vez mais presente em nossa sociedade. Isso j pode ser percebido nas
mais simples situaes, como por exemplo, ns conseguimos refletir mais rpido
com imagens do que com textos escritos. Esse imediatismo na reflexo e sua
universalidade o que causa esse surgimento de uma civilizao de imagem.
O cinema no pode usufruir a metfora como a literatura. Pode, no entanto, cousufruir, com a literatura, outras figuras: aquelas tpicas da literatura arcaica,
religiosa-infantil, que remetem a uma outra arte: a msica. So elas a anfora e a
repetio, figuras de repetio que todo cineasta usa. (p. 44)
Comentrio: O cinema usa a repetio para enfatizar algo, seja um plano repetido
varias vezes durante um filme para frisar algum conceito ou at mesmo os sons.