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conscincia
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Searle nega o dualismo cartesiano, a idia de que a mente uma forma separada
de substncia do corpo, pois isso contraria toda a nossa compreenso da fsica,
e ao contrrio de Descartes, ele no traz Deus para ajudar a resolver o
problema. Searle tambm acredita, contrariamente a posio cartesiana, que
animais so conscientes[nota 12].
Pode ser tentador ver a teoria de Searle como uma espcie de dualismo de
propriedades, uma vez que, na opinio dele, as propriedades mentais de uma
pessoa so categoricamente diferentes das suas micro-propriedades fsicas. As
micro-propriedades fsicas tm "ontologia de terceira pessoa", enquanto as
propriedades mentais "ontologia de primeira pessoa". A Micro-estrutura fsica
acessvel objetivamente por qualquer nmero de pessoas, como quando diversos
cirurgies cerebrais inspecionam hemisfrios cerebrais de um paciente. Mas a
dor, o desejo ou crena so acessveis subjetivamente pela pessoa que tem a dor,
o desejo ou crena, e ningum mais tem esse modo de acesso ao estado mental.
Searle diz que o epifenomenalismo no pode responder como pode a conscincia ser
causalmente redutvel aos estados neurobiolgicos do crebro e ainda assim ser
ontologicamente irredutvel a eles. Somente quando os epifenomenalistas
entenderem que "A conscincia um fenmeno de primeira pessoa causado por
processos fsicos no crebro" que eles podero entender que isso mais que
possvel e um fenmeno real. Em defesa de seu argumento Searle afirma que o
epifenomenalismo decorre de trs erros:
A pressuposio das categorias dualistas.
A pressuposio de que toda causalidade deve seguir o modelo de objetos
fsicos empurrando outros objetos fsicos.
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