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Direito positivo e ciência do direito = dois corpos (níveis) de linguagem; têm

métodos próprios e distintos esquemas de pesquisa e compreensão; são


incomunicáveis ente si (se o direito coincidir com a realidade, ele perde seu
sentido deôntico, pois só iria duplicá-la, sem modificar nada)

Direito positivo

Se volta para a disciplina do comportamento humano, no quadro das relações


intersubjetivas

Altera o mundo social mediante a linguagem das normas

Está vertido numa linguagem, a linguagem prescritiva

Lógica Específica = lógica deôntica (dever-ser)

Juízo de valor = válidas ou inválidas

Campo pragmático = as proposições normativas se dirigem para a região


material da conduta

Regula não apenas as condutas humanas intersubjetivas, mas também a


conduta de produzir normas

O direito auto-regula-se (sistema dinâmico) – a criação do direito é


simultaneamente aplicação do direito

Ciência do direito

Tem caráter descritivo

Função de transmitir conhecimentos, comunicar informações

Fala do seu objeto, o direito positivo

Descreve normas jurídicas

É uma sobrelinguagem

Lógica Específica = lógica apofântica (ser)

Valores = verdade ou falsidade

Campo pragmático = descrevem seu objeto sem nele interferir

Objeto de estudo = conjunto de normas jurídicas válidas (não se preocupa com


aspectos externos ao objeto como a moral, o costume e a justiça)

Ponto de partida = norma fundamental de kelsen

Ponto final = eficácia jurídica


Linguagem

A linguagem é o universo humano. O mundo é uma construção de


significações.

O significado não é a relação entre o suporte físico e o objeto representado,


mas sim a relação entre significações.

A linguagem ao constituir a realidade, passa a ocupar lugar essencial na


relação de conhecimento.

O conhecimento é a relação entre as linguagens.

O conhecimento é composto pela linguagem na sua função descritiva

Níveis de linguagem = estratificação da linguagem de acordo com o grau de


precisão lingüística utilizado = critério utilizado para classificar o conhecimento
vulgar (saber leigo) e cientifico (linguagem rigorosa)

Linguagem do legislador

Linguagem técnica, se assenta no discurso natural

Linguagem livre, natural, pontilhada de símbolos científicos

Linguagem do cientista do direito

Linguagem científica

Observa os princípios da identidade, da não-contradição e do meio excluído.

Método

Caminho a percorrido pelo cientista para a justificação de suas asserções

Expõe as regras do jogo da linguagem cientifica

Lógica jurídica = instrumento a ser utilizado para que possamos nos aproximar
do objeto-linguagem de estudo

Demonstra o caminho para a produção de enunciados prescritivos

Enunciados prescritivos

Texto que consiste num conjunto de palavras

É construído pelo legislador

Norma jurídica

Produto da interpretação dos enunciados prescritivos


É construída pelo intérprete

Significação que obtemos a partir da leitura dos textos do direito positivo

É exatamente o juízo que a leitura provoca

São todas implícitas nos textos positivados

Oferecem a mensagem jurídica em sentido completo

O intérprete produz a norma

• Normas de conduta

• Normas de estrutura

Validade

Relação de pertinencialidade de uma norma jurídica com um determinado


sistema jurídico, estabelecida por meio de outra norma: uma norma
hierarquicamente superior

Incidência

Fenômeno de a norma jurídica transformar em fato jurídico o suporte fático

Efeito de juridicizar o fato inserindo-o no mundo jurídico

Características: infalibilidade – ocorrido o fato descrito na hipótese a norma


incide necessariamente e faz surgir no mundo jurídico os efeitos previstos,
independe da observância ou aplicação da norma

Inesgotabilidade – a incidência sempre ocorre toda vez que o suporte fático se


realiza

Eficácia legal

Efeito da incidência

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