Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
Constituio PORTUGUESA
Insero e posio do direito internacional na ordem jurdica portuguesa.
Artigo 8, so o numero 1 e 2. Resolve o problema da insero do direito
internacional no plano internacional.
Receo prevista no Artigo 8: Sistema monista, as normas so aplicadas enquanto
tais. As normas internacionais fazem parte integrante. No so convenes
transformadas em lei.
A receo e condicionada e automtica. Automtica prevista no numero 1 e e
condicionada nos termos do numero 2. Para vigorar internamente tem de estar
publicado e vigorar internacionalmente. A forma mais simples de interpretar isto, os
costumes internacionais e atos unilaterais vigoram automaticamente por via do
nmero 1, as convenes necessitam de preencher os vrios requisitos. As normas
Ius Cogens tem de ser recebidas automaticamente, no depende do Estado a sua
aplicao ou no. Aplicamos os costumes no nmero 1 por cia analgica. Numero 1,
receo automtica. Numero 2, receo condicionada.
O nmero 3, foi includo para receo do direito comunitrio. Depois achou-se que na
era suficiente e criou se o numero 4 que faz prevalecer o primado do direito da unio
europeia.
Receo plena do direito internacional: Nenhuma fonte ficou de fora.
Posio multifacetada
No Artigo 8, o que nos diz sobre a posio do Direito Internacional? Como temos
um sistema monista, no nos diz nada. Temos uma omisso constitucional. Em caso
de conflito aplicamos uma norma internacional ou uma norma de direito interno?
Nos esquemas de fontes de direito, em relao ao Direito Constitucional, temos varias
posies. A CRP prev a fiscalizao preventiva (a pedido do PR) e sucessiva (pedido
das entidades) da constitucionalidade das convenes internacionais. Isto significa
que, as normas internacionais tem uma posio infraconstitucional. Isto e com o
objetivo de evitar fraudes a Constituio resultante da vinculao a fontes
internacionais. Ou seja, o Estado portugus no pode vincular se a normas