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A DIDTICA E A FORMAO DE

EDUCADORES - VERA CANDAU

Crtica

A acusao de inocuidade vem geralmente


de parte de professores dos graus mais
elevados de ensino, onde sempre vingou a
suposio de que o domnio do contedo
seria o bastante para fazer um bom professor
(e talvez seja, na medida em que esses graus
ainda se destinem a uma elite). A acusao de
prejudicial vem de anlises mais crticas das
funes da educao, em que se
responsabiliza a Didtica pela alienao dos
professores em relao ao significado de seu
trabalho (SALGADO apud CANDAU, 1997).

- Por isso, h a necessidade de


contextualizao

- preciso observar a
multidimensionalidade do processo ensino-
aprendizagem
DIMENSES

- humana (relao interpessoal, subjetiva


individualista e afetiva) - calor, empatia,
positivismo)
- tcnica (aspecto racional)
- poltico-social (processo ensino
aprendizagem situado)

EVOLUO DA DIDTICA NO BRASIL

1 momento: a afirmao do tcnico e o


silenciar do poltico: o pressuposto da
neutralidade
escolanovista ocupa o lugar da escola
tradicional

Caractersticas (dcadas de 50/60):

Escolanovista
(processo)
(humano)

- partir dos interesses espontneos e


naturais da criana;
- princpios de liberdade, de respeito ao
individual;
- calcada na psicologia evolutiva;
- necessidade de aprender fazendo
aprender a aprender;
- ateno s diferenas individuais;
- mtodos e tcnicas como centros de
interesse; e
- 1945 a 1960 (predomnio do humanismo
moderno).

Tecnicista
(produto)
- de 1960 a 1968 (tendncia tecnicista)
baseada em conhecimentos cientficos,
visando produtividade; e
- final da dcada de 60: ensino
produtividade, eficincia, racionalizao
operao e controle.

AMBAS SILENCIAM A DIMENSO POLTICA


2 momento: A afirmao do poltico e a
negao do tcnico: a contestao da
didtica

(Dcada de 70)

crticas falsa neutralidade do tcnico.

De uma didtica instrumental a uma


Didtica fundamental

2 alternativas denncia
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atuais receita

Articulao Palavra-chave

(Ler p.21)

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