Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
Introduo:
Pois ser (o Reino dos cus) como... Neste trecho, Jesus se props a
trabalhar o conceito de Reino dos operantes.
1. OS TRS EMPREGADOS
Medidas diferentes, porm todas suficientes ao PROPSITO. Segundo
suas prprias capacidades nas dimenses intelectual, emocional,
biolgica e espiritual.
No reino dos operantes todos tem oportunidade para desenvolver
proporcionalmente suas virtudes potenciais que desabrocham ou
renascem a partir do encontro real e pessoal com Deus que o rei
deste reino.
2. OS TALENTOS
Compreenso e capacidades inerentes SALVAO. Potencialidades
que sugerem aes para auto/alto-transformao (METANIA). Tudo
que recebemos de material e imaterial. GRAA COMUM E ESPECIAL.
No reino dos operantes a conscincia de cada um libertada para
entender que tudo que temos e somos vem de Deus.
3. A AUSNCIA DO PATRO
Esvaziamento que abre espao para a MISSO da vida. A ausncia do
Jesus histrico hoje deve ser interpretada como ato de bondade, pois
ela abre espao para o Cristo existencial que habita em ns pelo
Esprito de Sua Palavra.
No reino dos operantes no necessrio que um mandante imponha
as tarefas, pelo contrrio, ela realizada com alegria pelo prprio
impulso gerado da ausncia e da esperana pelo retorno do rei.
4. A NEGOCIAO
No se trata de uma relao mercadolgica, mas de uma auto/alto-
transformao e por ela a transformao do outro, da sociedade e do
meio. O produto gerou um supervit de 100%. Um indicativo de
expanso do tesouro do reino.
No reino dos operantes temos liberdade para crescer e fazer crescer.
5. O CIO DO MORALMENTE CORRETO
Interrompe, quebra ou retm o ciclo de crescimento natural do
Evangelho. Enterra tudo que fruto da Graa para no se tornar
responsvel. Preferncia pelo moralismo que leva a indiferena
quanto realidade catica do mundo.
No reino dos operantes descartvel aquele que delibera no agir
para no ser responsvel.
Concluso:
No reino dos cus o reino dos operantes. Nele podemos escolher fazer ou
no fazer algo pelo reino. Porm nossa escolha dir ao rei em quem
verdadeiramente nos tornamos: um com Ele pelo mistrio da cruz ou
apenas mais um indiferente na histria dos homens.