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E EMPIRISMO NO MBITO
PEDAGGICO
The following text aims to present the views of David Hume and Immanuel Kant
on the possibilities of knowledge of reality, as well as key concepts and
arguments that support their respective arguments, showing the points of
agreement and disagreement among these philosophers and how their theories
can be applied in education.
Matricula:13/0032875, marcustunnig@hotmail.com
O homem um ser racional e, como tal, recebe da cincia
sua adequada nutrio e alimento. Mas os limites do entendimento
humano so to estreitos que pouca satisfao se pode esperar neste
particular, tanto pela extenso como pela segurana de suas
aquisies. (HUME, INVESTIGAO ACERCA DO ENTENDIMENTO
HUMANO, 2001, p. 23)
Introduo
Que tudo tenha corrido to bem para a lgica uma vantagem que
ela tem de agradecer apenas sua limitao, pela qual autorizada,
ou na verdade obrigada, a fazer abstrao de todos os objetos do
conhecimento e de suas diferenas, de tal modo que o entendimento
no tenha de ocupar se nela com nada alm de si mesmo e de suas
formas. Tinha de ser muito mais difcil para a razo, naturalmente,
adentrar o caminho seguro da cincia quando tem de lidar no
apenas consigo mesma, mas tambm com objetos; da a lgica
constituir, enquanto propedutica, como que o trio das cincias,
sendo pressuposta toda vez que se tem de julgar conhecimentos,
muito embora se tenha de recorrer as cincias, assim chamadas com
propriedade e objetividade, quando se trata da aquisio dos
mesmos. (KANT, 2012, p. B IX)
Consideraes finais
Bibliografia
FIGUEIREDO, V. D. (2005). KANT E A CRTICA DA RAZO PURA. Rio de
Janeiro: ZAHAR.
Obras Citadas