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Doc. 1
Em 1914 ningum suspeitava que somente Lenine via claro ao afirmar que a guerra fora o mais belo
presente de Nicolau II Revoluo. ()
Entretanto o povo russo nutria um tal dio contra os seus dirigentes que derrubar o czarismo era para
ele um dever to sagrado como a defesa da ptria. Foi para a guerra, mas a derrota tambm o levou a
condenar o regime responsvel.
Marc Ferro, A Revoluo Russa de 1917, S. Paulo, Editora Perspetiva, 1974
2. Analisa o documento.
Doc. 2
O governo provisrio foi deposto; a maioria dos seus membros est presa. O poder sovitico propor
uma paz democrtica imediata a todas as naes. Ele proceder entrega aos comits camponeses dos
bens dos grandes proprietrios, da Coroa e da Igreja. Ele estabelecer o controlo operrio sobre a
produo, garantir a convocao da Assembleia Constituinte para a data marcada garantir a todas as
nacionalidades que vivem na Rssia o direito absoluto de disporem de si mesmas.
() O Congresso dos Sovietes est persuadido de que o exrcito revolucionrio saber defender a
Revoluo contra os ataques imperialistas.
Marc Ferro, A Revoluo Russa de 1917, S. Paulo, Editora Perspetiva, 1974
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AVALIAO
2.2 Aps conquistarem o poder, os bolcheviques encontraram oposio? Justifica a tua resposta.
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Doc. 4 Doc. 5
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FICHAS DE AVALIAO
Doc. 6 Picasso, Les Demoiselles dAvignon (1907). Doc. 7 Gerardo Dottori, Ciclista (1914).
5.1 Identifica as correntes artsticas em que se integram as obras representadas pelos documentos 6 e 7 e
aponta as suas caractersticas principais.
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AVALIAO
Doc. 8 Doc. 9
Doc. 10
A classe mdia das cidades, sobretudo de Lisboa, que fora a grande obreira e sustentculo da
Repblica, estava saturada das constantes revolues e arruaas, que sempre na capital se verificavam,
receando o anarquismo e o bolchevismo e ansiando por um governo forte que restaurasse a ordem e a
tranquilidade. Todos se queixavam do status quo, at mesmo uma frao dos Democrticos. Os
demais partidos conspiravam contra a permanncia no poder do PRP, no vendo sada seno na
violncia.
A. H. de Oliveira Marques, Histria de Portugal, vol. III, 2. edio, Lisboa, Palas Editores, 1981
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