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1. Princpio da vulnerabilidade
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Organizao das Naes Unidas (ONU), em sua 106 Sesso Plenria,
realizada no ano de 1985.
2. Princpio da precauo
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Esse princpio encontra-se implcito no Cdigo de Defesa do
Consumidor, e tem por objetivo resguardar o consumidor de riscos
desconhecidos relativos a produtos e servios colocados no
mercado de consumo. No deve ser confundido com a preveno,
que forma de resguardo de riscos conhecidos. Um bom exemplo da
aplicao do princpio da precauo pode ser notado na regulao do
fornecimento de alimentos transgnicos, uma vez que a cincia ainda
desconhece todos os efeitos dos gneros alimentcios geneticamente
modificados sobre a sade humana.
4. Princpio da boa-f
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4.1. Boa-f objetiva
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no campo dos contratos que se torna ainda mais evidente a
aplicao desse princpio, pois a clusula geral de boa-f foi adotada
implicitamente pelo Cdigo do Consumidor, devendo reputar-se
inserida e existente em todas as relaes jurdicas de consumo,
mesmo que no inserida de forma expressa nos contratos de
consumo. Nesse sentido, vale aqui citar o art. 51, inciso IV do
diploma legal acima referido, que diz in verbis:
5. Princpio da proteo
Implcito no art. 6 do CDC, o princpio da proteo consagra a
proteo bsica aos bens jurdicos mais relevantes, a saber:
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5.1. Incolumidade fsica (inciso I)
Refere-se ao direito vida, sade e segurana do consumidor em
relao aos riscos oferecidos por produtos e servios considerados
perigosos ou nocivos;
6. Princpio da confiana
7. Princpio da transparncia