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amovibilidade, responsabilidade e dependncia hierrquica, que
presidem a sua orgnica estrutural.
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Quanto a sua estrutura, o Ministrio Publico, e como reflexo dos
critrios de actuao referidos, h que assinalar a sua autonomia em relao
aos demais rgos do Estado, art. 3, da Lei n22/2007, de 1 de Agosto.
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3.- Ningum pode, simultaneamente, actuar como MP e como
juiz no mesmo processo penal.
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Art. 17, determina:
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auxiliares da administrao da justia e os actos que praticam podem
considerar-se como actos de policia judiciaria.
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Atravs da deduo da acusao, o Ministrio Publico chama a
responder perante um tribunal, em nome da sociedade, uma pessoa
determinada sobre a qual recai a fundada suspeita de ter cometido um
crime. Com isto, o Ministrio Pblico exprime a necessidade, sentida pela
comunidade jurdica, de punir, com a sano prevista na lei, o responsvel
por um dano quela causado.
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Se no houver prova bastante dos elementos da infraco, ou
de quem foram os seus agentes, o Ministrio Pblico acusar
provisoriamente e requerera a instruo contraditria, se for de
presumir que possa completar-se a prova indiciria, ou abster-se- de
acusar, comunicando o facto ao Procurador da Repblica nos termos
do artigo 23.
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comunicao ao Procurador da Repblica, a acusao no for deduzida
(v. nico do art. 29).
V-se, assim, que em qualquer dos casos seja qual for o meio
utilizado ao Procurador da Republica que compete decidir em ltimo
termo se deve ou no ser proferida a acusao.
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elementos de prova que devam considerar-se novos em relao aos j
apreciados.
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Todavia, h que fazer referencia, ainda que meramente sumaria, a
outras funes que ao Ministrio Pblico cabe realizar:
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Obs: Retirado dos Apontamentos de Joo Carlos Trindade com actualizao
legislativa.
Anexos:
Lei n22/2007, de 1 de Agosto.
Lei n8/2009, de 11 de Marco
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