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tem produzido grandes feitos. "Produção do Grupo de Estudos Redes, Cidadania e Cidade Educadora, 2000"
a saber...
A farsa da interdisciplinaridade
Os farsantes:
Nome: Jacques Lacan
Modus operandi:
Cita errado a topologia
para explicar doenças
mentais, confunde
números irracionais com
números imaginários e
usa a lógica simbólica –
de maneira oposta o que
ela significa.
A farsa da interdisciplinaridade
Os farsantes:
Nome: Julia Kristeva
Modus operandi:
Cita errado praticamente
toda a matemática - a
lógica booleana, a
topologia, a teoria dos
conjuntos, o teorema de
Gödel - para explicar a
poesia e literatura.
A farsa da interdisciplinaridade
Os farsantes:
Nome: Luce Irigaray
Modus operandi:
Cita errado a teoria da
relatividade, a mecânica
quântica e a teoria das
catástrofes para escrever
sobre psicanálise e
lingüística.
A farsa da interdisciplinaridade
Os farsantes:
Nome: Bruno Latour
Modus operandi:
Cita errado a teoria da
relatividade ao escrever
sobre sociologia da
ciência.
A farsa da interdisciplinaridade
Os farsantes:
Nome: Jean Baudrillard
Modus operandi:
Cita errado ou de
maneira obscura
praticamente toda a
física e a matemática
moderna, da relatividade
à teoria do caos –muitas
vezes num único artigo –
para criar metáforas
sobre a atualidade.
A farsa da interdisciplinaridade
Os farsantes:
Nome: Gilles Deleuze e
Félix Guattari
Modus operandi:
Citam errado a teoria do
caos, a mecânica quântica,
a termodinâmica – em
frases quase sempre
ilegíveis – para escrever
sobre filosofia e psicanálise.
A farsa da interdisciplinaridade
Os farsantes:
Nome: Paul Virilio
Modus operandi:
Cita errado a teoria da
relatividade, a mecânica
quântica e o teorema de
Gödel para escrever
sobre o impacto da
velocidade e da
tecnologia na sociedade
atual.
A farsa da interdisciplinaridade
Os farsantes:
Nome: Regis Debray
Modus operandi:
Cita errado o teorema de
Gödel para explicar o
“segredo de nossas
misérias coletivas”.
A farsa da interdisciplinaridade
As prediletas nas citações: