Aula 03 o pioneirismo Ingls na Revoluo industrial.
O comercio Ultramarino:
O comrcio ultramarino na Inglaterra essencial e a Marinha sua
arma mais poderosa.
Em meados do sculo XVIII havia em Inglaterra mais de 6.000
navios mercantes e 100. 000 marujos a segunda maior classe de trabalhadores.
A maquina a vapor j era utilizada em sua forma primitiva.
O sistema politico, o Parlamento, voltado para a classe mdia
de comerciantes. Progresso tcnico, iniciativa privada o que se conclui como liberalismo. A existncia de pequenos arteses que trabalhavam as manufaturas em suas casas. Uma forte monetarizao. Indstria domstica: se espalhou por todo o interior promovendo uma forte monetarizao. Os interesses manufatureiros determinavam a politica governamental.
Sempre prevaleceu, frente a o Parlamento, o interesse dos
manufatureiros internos em detrimento dos comerciantes ultramarinos.
Havia uma reserva de capital
No sculo XVIII j havia na Gr Bretanha um setor de transportes e comunicaes bastante baratos. Um lastro de mo de obra devido ao aumento demogrfico da populao.
O desenvolvimento industrial achava-se dentro das possibilidades de
grande numero de pequenos empresrios e artesos tradicionais hbeis. Nenhum pas do sc. XX que se disponha industrializao tem, ou pode ter, qualquer uma dessas vantagens. (p. 38).
Alguns fatores da gnese da revoluo na inglaterra:
A. O mercado interno; proporcionou um crescimento econmico
devido a sua constncia e dimenso. Fundamentos para uma economia industrial generalizada. B. O mercado externo ou de exportao; tinham uma potencialidade mais revolucionara. A centelha para a industrializao (O algodo) estava ligado ao comercio ultramarino. C. O governo: a Gr-Bretanha estava disposta a subordinar toda a politica externa a objetivos econmicos. Na guerra suas metas eram econmicas.
Ate 1770 90 % das exportaes britnicas de algodo dirigia-se para
os mercados colnias.
A fbrica era realmente uma forma revolucionria de trabalho, com
seu fluxo lgico de processos, cada qual uma mquina especializada a cargo de um brao especializado, todos ligados pelo ritmo constante e desumano do motor e pela disciplina da mecanizao (p. 64).