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PONTO DE VISTA Consideracées de natureza homeopatica e fundamentos médicos e histol6gico-sociais para a compreensao da Aids 14 parte Luiz Paiva de Castro! Resumo A fabricacao de uma nova natureza € a reversibili- dade do concreto de que fala Husserl. em sua fenome- nologia, ou por lung. Kent, Paracelsus e Hahnemann que tanto previram desta perigosa onipoténcia huma- a, chegoua seu resultado catastréfico, o Aids. Temos de conhecé-lo e resolve-lo de forma pessoal, como os Argonautas. em busca do Rosao de Ouro e sua fonte de equilibrio e felicidade. 0 Organon of Medicine. livro basico de Sa- mue! Hahnemann, se lé no paragrafo 31: as forgas inimigas, em parte psiquicas e em par- te fisicas, a que est exposta a nossa exis- téncia terrena, os chamados agentes nocivos morbifi- os, nao possuem o poder de afetat morbidamente a satide do hornem, incondicionalmente se encontra su- ficientemente disposto e suscetivel tanto ao ataque da causa morbifica presente, como aser alteradoem seu estado de saiide, perturbado e sujeito a sensacdes e fungdes normais, dai néo produzirem moléstias nem. em todos, nem sempre. E, adiante, no mesmo livro ba- sicoda homeopatia.inclusiveem nossos dias, paragta fo 34: forca maior das moléstias attificiais produzi- veis pelos medicamentos no é contudo. a causa tini- cade seu poder de curar moléstias naturais, Para que possam curar. € primeiramente necessario que sejam capazes de produzir no corpo humano uma moléstia artificial tao semelhante quanto possivel ao mal a ser curado que. com uma forca um tanto maior, transfor ma emestado morbido muito semelhante o principio vital instintivo que é em si incapaz de qualquer refle- Médico Homeopata ePsiquatra, Membro Titular do Instituto Hahnemanniano do Brasil. Professor de Histria e Geogratia (Antropoioga) e Eseritor ‘70. Fit omer de Homecpata al {nf 21881 x80 ou ato de meméria, Nao somente obscurece. co- mo também extingue e aniquila a perturbacao causa- da pela moléstia natural. Tanto isto é verdade que ne- nhuma doenca preexistente pode ser curada, mesmo pela propria natureza, pela influéncia denovadoenca diferente, por mais forte queseja, e nem tampouco po- de ser curada por tratamento médico com drogas in- capazes de produzir um estado mérbido semelhante no organismo so, O ponto de singularidade (o ADN, além da matéria) ¢ o principio vital césmico ‘Sao afirmagSes de Hahnemann sobre as predispo- sicdes do organismo para adoecer de existéncia (pre- sente ou passado) ou esséncia (terreno genético ou ‘constitucional) eas possibilidades homeopaticas de fa- zer uma doenga similar & doenca existent e. pelo prin- cpio da cura, mudar 0 eixo do niicleo para os elétrons, dasenergias fisicas’ para as energias vitais, ou melhor, fazer a doenca “fora” da doenca similar que se esvai como acontece com as substancias se formos nos afas- tando do niicleo atémico. A doenga deixa o organi mo porque ha uma “negacao" doselétrons de partici parem adoecidos de forma similar e os elétrons tém a capacidade de drenar, puxar do niicleo a doenca e fazer o organismo voltar a satide, como nasestrelas de néutron elas podem transformar a qualidade da luz e da energia, deixando para isto 0 nicleo (a estrela) de ter carga positiva ou negativa, A forca magnética dos elétrons modificados pela nova situacao estelar apa- rece no mundo dos buracos negros. A concep¢ao ini- cial dos buracos negros foi feita por Laplace em 1795 esses capitulos do Organon dados a publico em 1823. O buraco negro corresponde a estabilidade da maté- ria na antimatéria, Isto significa que uma estrela qual- quer do zodiaco ou de outras constelacdes. ou outras nebulosas, ou pode morrer como estrela de ferro, mas- sa que ndo emite mais fStons como o nosso sol esta previsto urn dia para isto, ou pode, por razdes comple- xas € acima de previsdo e entendimento atual do sa- ber humano, chegar a um ponto de desenvolvimento em que aumente @ temperatura e a densidade, anu- lam-se as cargas positivas e negativas do nticleo este- lar, e, evidentemente, prevalecendo, entdo, uma idéia de elétrons em si e para dentro da antiga massa este- lar, isto é a estrela fica com mais energia e menosmas- sa. O que passar em torno com as caracteristicas de corpo sideral. com carga positiva e negativae elétrons, seré atraida e faréi uma Grbita se nao se esfacelar der tro do buraco negro, isto é, rodara como evento &. que. por qualquer motivo de desvio.entraré como combus tivel energético no buraco negro e sera expelide co mo nova energia da antimatéria para o cosmos. No cen- tro do Buraco Negro, num desenho contrario ao.do nd- cleo atémico, hd o ponto de singularidade que contém os elétrons da estrela transformados em energia apa- rentemente livre mas altamente estruturados na ant matéria e na forma da estrela de néutron. Este ponto de singuleridade emite uma energia inteiramente di ferente da energia liberada por qualquer estrela vist vel oualtamente distante no cosmos. Mas néo tem um lugar proprio constelado. Fica em miltiplos lugares, en- tre estas estrelas visiveis ao nosso olho e telescépios. Se esta energia alimenta de alguma maneira seres ve- getais ou certas espécies animais ou o que esta na pe riferia dos elétrons (eletrons mais distantes do ntcleo) ¢impossivel de se prever. E evidente, no entanto, que jogada no cosmos e rarefeita, é aproveitada de algu- ma maneira, nao decifrada ainda, por sistemas mate- rials que nao a podem perceber. Os sistemas auto-imunes ainda sem agentes infecciosos Osentido dessas colocagdes esta no fato de serem elas 0 oposto do que acontece nos sistemas organicos adoecidos para dentro, isto é autorimunes ou deriva- dos da parte imunodefensora enfraquecida, e que cau- sam doencas, das mais dificeis, por sua complexida- dee participacao de todo o organismo, paraserem tra- tadas, tanto homeopatica ou alopaticamente. ou mes- mo psicoterapicamente, mesmo que ainda no campo funcional. O ponto de singularidade da estrela de néu- tron, aqui é 0 oposto, um pontode autodestruicao. Po- de ser mental, refluindo para fisico, ou, de outra for- ma mais grave ainda, pelo espraiamento, aumento de incidéncia de doengas imunodepressoras ou auito-imu- nes deste tipa, o ponto de singulatidade negativo, nes- sas situagSes, aparece em nivel virctico de extrema des- trutividade — leucemiaou sindrome de imunodeficién- Cia, elatados antes da década de 80 sem o agente do virus. O que propiciou o aparecimento do virus foi uma mutagao circunstancial? Ou o aumentodo terremo des: sas doengas, numa época de grande ataque as defe- sas naturais do homem pela natureza imprépria ¢ agressiva por ele fabricada, deu condigdes, perdidos também valores morais ¢ afetivos, a idéia esperanco- sa de um futuro para o ser. os pafses e a humanidade. esvaziada a fé ¢ a criacdo. para 0 aparecimento des- ses agentes danosos? Nao procuraremos responder a esta questao ou questGes diretamente. Procuraremos dar condigdes, por informacOes e alguma reflexdo pré- pria, a que se pense com densidade sobre questdes como a Aids que poem em perigo o futuro da huma- nidade e suas possiveis interligacdes direta ou indire- tas, 0 ouro como centro de equilibrio, as mutagées e a alquimia, ¢ a teoria energética homeopitica nos elétrons ¢ nimeros quanticos Esta teoria, no inconsciente da humanidade, se in- sere na trajet6ria do ouro, metal de peso atomico m: ximo de equilibrio. A terra mandilica seria este "pon- to de singularidade” de que 0 sol nao teria conquista- do para si, dele teria escapado por nao estar previsto para ele a estrela de néutron. a imortalidade. € tudo teria de ser reconquistado reparada, pela transforma- cdo dos metais de oura. A questo dos elétrons mais afastados terem mais energia transformadbora esta co- Jocada na teoria dos niimeros quanticos A procura do ouro quando ele se valorizou (exter namente), ecom este fator inconsciente-solar por tras desta busca, teve esta valorizacao concretizada nas fei 125, logo depois de ser a terra vista como centro do sis tema solar e de todo o universa, e no inicio dos ban- cos, quebrando-se o sistema feudal (mas de formal va- gatosa, nada semelhante aos solavancos rapidos transformat6rios (SIC) do século vinte|. Houve antes € nesta fase, a tentativa dos alquimistas de transforma- Goda matéria o virus, inclusive, do Aids, pode ser visto como uma mutaco para o necessario de terreno adoe- cido e com uma epidemiologia que permite esta sus- tentac&o no tempo e espaco newtonianos). Esta idéia de transformacao dos metais em ouro ou de sua pre- servacéo, 0 que Paracelsus desenvolveu nos seus es- tudos, eestd também estudado em Eugene Canseliet. Paracelsus afirma que a transmutacao dos metais € 0 grande mistério da natureza (0 aparecimento do HTLVIII, patetnalizancio ou maternalizando diabolica- mente 0 Aids e se transformando continuamente até ‘nossos dias em doenga de falha de defesa imunolog- cae que existiu (ou existiram) sempre com incidéncia ‘menor. sem diivida, antesdo seu aparecimento, € mis- tério idéntico). vata Grasiora de Hemecpata ol 1n 21901 178 © sugar do virus do Aids ¢ 0 transformar emitir profundo da estrela de néutron, A transformaco, no Aids, do ADN no RDN, meio, a lampada da vida nos rios enlameados que s6 con duzem a noite. faz com que o HTIVIII sugue, esvazie, destruao processode vida, desintegre a estrela deter sem produzir a estrela de neutron e o ponto de singu- laridade positivo nao se forma, Nao ha vida, nem ha morte, ha 9 inferno de uma volta ao nascimento se de- senvoiva sem que tenha ainda acontecido a morte — asdoencas oportunistas que adiante. delas trataremos, e si aquelas doengas de mae ou infantis que nao tém_ imunidade e ainda nao existe 0 tratamento dos linfo- citos periféricos para evité-las com éxito, No. Aids, por- tanto. hé uma transformagéo demoniaca, Aqui,o ponto de singularidade positive de energiada antimaréria do buraco negro € um ponto — 0 virus — que produz de- sintegragao, nao paraalimentar este ponto ecuidar do universe por energias especiais além do homem. mas para prender o homem na terra pela matéria em de- sintegracao. Da-se aqui o processo oposto ao do La- zato biblicoe além do luetismo: estudado por Hahne- mann como miasma sifiltico, pela rapidez do proces- 30 infeccioso. intra — Ty, ¢ intensidade destrutiva do virus no corpo instalado e capacidade epidemiol6gi- a, Jé no seu inicio, intensa, Do ponto de vista da Ho- meopatia, Hahnemann natranscricao de Organon. que fizemos. mostra que o homem cria as condiges para isto no seu organismo, como Kent adiante, nos mos- trara que essas condigoes vem também do desenrai- zamento de homem de sua natureza, do falso progres soe da perda de valores fundamentais. Os arcanos es- tudados por Paracelsus nao foram perdicos para sem- pre pelas revolucbes industriais seguidas, agora redu zidas pela pobreza interna e externa do planeta a cho- ques econdmicos pragmaticos, em miiltiplos paises, com que se escondea gula ea vontadede poder. etam- béma falta de perspectivas e competencia para enfren- taroconcreto do diara-dia e o abstrato do futuro (exa- tamente © que acontece com 0 aidético em que as doencas oportunistas se manifestaram). O "Didlogo In ternacional” previsto em fracasso pelo "Strategic Sur- vey (1990-1991) —trechos publicados na Folha de S40 Paulo, 30de maio de 1991 — 60 resultado disto. antes prevendo uma “harmonia internacional’ pelo estabe- Jecimento das grandes nacdes e geréncia internacio- nal de bancos. megabancos e forgas multinacionais. © seu fracasso previsto pelo Instituto Londrino deixa um bburaco ideol6gico pela falencia deste “pragmatismo nivelado por baixo. freqiientador de grandes nacoes edesmantelador de grandes exércitos nacionais defen- sivos e de grandes nacdes territoriais. O que vira ago- ra? Esta luz negra, oriunda de fatores complexos de ter- 205 Revsts Baievn de Horeotia ola? 2188 renos sicéticos, luéticos, avolumados pela destruicéo da terrae perda de valores humanos pela pobreza cres- conte encoberta por lantejoulas da televise vigasme- talicas, transformou a sindrome de imunodeficiéncia, de um estado encontrado aqui e ali fe sem agente vi- vo para detectar a sindrome oportunista), por quem |é Harrison e outros autores antes de 1984 (medicina in- tera), em um continuo fator epidémico de instalagao € propagagao dentro e fora {contaminagio) do virus HTLVIII (e HIV). Muda-se. assim, 0 processo, pols se a doenca possibilitou, pela epidemiologia crescente de sindtome autodestrutiva, o aparecimento do virus HTLVII, faz agora com que o préprio virus destrua as defesas no orgenismo pela transfusdo, originando as doencas oportunistas. E ele que destréi os linfocitos T, € no a perda da imunologia pelas razes antigas genéticas, de pobreza, autodestrui¢do, etc. Instala-se. assim, uma doneca de morte roida, de peste antiga, em que a doenga nao deixa a morte chegar como contra~ posi¢ao da vida vivida mesmo uma morte abrupta, mas & que a vida vivida traz em si a morte, nao. atragica e lent, degenerativa e progressiva, das doencas neuro- logicas como esclerose em placas masa de se matar (© que cresceu, com o aparecimento das doencas de ‘que poderia morter quando era crianga e se nao fos- se Cuidada. Este tipo de morte nega a vida do ADN, dios principios vitalizantes, e muito mais intensamen- tea energia do ponto de singularidade do buraco ne- ¢f0, ou muito antes. as energias usadas pela Homeo patia, 0 tratamento pelas plantas. pela agua, pelo fo- ‘60. pelo ar (Montana Magica de Thomas Mann), jé que © homem da grande cidade nao vé ou nao olha mais, para o céu (em grande parte) ¢ a maioria da humani- dade vive hoje em dia nas grandes cidade fabricacas e doentes, em suma por falta de alternatives outras. A sonda Mariner enviada pelo Estados Unidos a Mar- te tirou fotografias e algumas copias dessas fotogra- fias foram mostradas, nos cursos répidos de astrono- mia do Observatorio do Valongo. e, se vé, com nitidez, ‘em Marte, canais que lembram os grandes canions dos Estados Unidos e tracos (como o nordeste brasileiro) onde a égua corre agora, por baixo na terra, num pla- neta sem arvores (talvez, jé tenha sido, Marte). A plan. tacdo de soja por extensos quilometros seguidos em largura e longitude de cana, de pastos, gramineas, ou- tras. e retirada de todas as arvores para isto (mais "Iu- cro’). i est desertificando o sul brasileiro como de- sertificou onordeste e desertficaré talvez a Amaz6nia (fundo do mar), Os tornados, nos Estados Unidos. na zona central do pais, de forma calamitosa e destruti- va, na primavera de 91, so resultados desse proces- 50, antes luético, agora aidético. pior, podemos dizer. ‘Conseguimos ver algumas caracterfsticas desse pro- cesso aidético, recente, mas claro em nosso tempo. No- vo miasma? & cedo para garantir. Mas ha possibilida- de Por exemplo, certa destrutividade destrutiva edes- trutiva capacidade répida de destazer 0 que foi feito em anos, por um gesto, e um apelo a uma vaga moder- nidade que nao se sabe qual é (fica a destruicao), na- dase pondo nem propondo para o lugar. Nada ha pa- ra substituir 0 ADN, fora a alma, outras vidas além, 0 bburaco negro. Comer do melhor e fazer © pior. Tipico da doenca aidética, até a impossibilidade mesmo — os grupos de risco so um exemplo disso. Falta de valo- res de apego 4 vida ea criagao, gosto do demontaco, de poder por ser a doenca mortal. exigir dos outros carinho e proximidade. Os carentes totais “tém direl- to’ aterreno proprio, atualmente: os que trabalham du- ramente e pagam aluguel, continuarao pagando alu- guel, porque nao tém poupanca para ista. Pior do que. a farisaica ideologia de aos pobres se dé tudo Pauta-se em nao haver escalonamento, hierarquis, prioridades na espécie humana, em funcao de aptiddes. Mesmo na horda primitiva, isto nao acontece pela lei do mais forte. O quadro aidético social se manifesta no ter, na prevaléncia da economia, ndo da verdadeira economia conereta do valor de compra ou abstrata logaritmica Complexidade de se estudar os meios de produgao em sua complexidade. mas choques econdmicos “opor- tunistas’, embora toda a pomposidade do quadro vi- ral HTLVIII que nao consegue fazer a doenca do Aids. ¢ sim, as outras doengas, por imaturidade do virus. Gruc pos de ago que se contaminam e depois se tornam lerdos, paralisados, infantis, moribundos, esqueléticos, ‘como os programas de recuperacao, logo paralisados com as pessoas também paralisadas, aténicas, sem perspectiva no processo. Como um doente de Aids quando comecam asdoencas oportunistas, tao simples de resolver, que ele mesmo ja teve. mas que na Sindo- me da Imunodeficiéncia, pela falta de memsria dos lin- f6citosT ndose sabe mais defender o organismo. mes- mo comaajuda de remédios alopaticos em toxicoplas- moses, candidiases e o Herpes aterradores. Em suma, ndo é portanto, por acaso que trés luga- res devastadores, e que participa, em vasto territd- tio, de tentar substituir a devastacao por uma nova na- tureza, sejam os pafses de maior incidencia do Aids Estados Unidos, Uganda, e Brasil. Analogias do Aids com a auto-imune hanseniase (também infecciosa) Nollivro Lecionesde Leprolagta, vé-se o aspecto imi nodepressor, auto-imune da lepra, com possibilidade de longa incubacao e formacao da doenca que. em- bora as complicacdes que existe e quadros oportu- nistas, permite que se discuta o quadro clinico da le- pra ou hanseniase em si mesmo o que ainda nao acon- teceu no Aids: "El huésped (pag. 59) va a responder ante el bacilo con las dos formas basicas de respues- tas inmunolégicas: por una parte la inmunidad humo- rale inmediata mediante anticuerpos de tipo gamaglo- bulina formados en las células plasmaticas: sobretudo na medula de los ganglios linfaticos. Por outra, median- tela inmunidade celular ou retardada mediada por lin- focitos timodependentes presentes en las éreas para- corticales de los ganglios linfaticos’. Adiante: “En la le- pra, se producen dos formas de enfermedad totalmen- tediferentes, inmunol6gicamente una verdadera diso- claci6n polar. con una forma tuberculoide limitada a la piel y sistema nervioso periférico en la que los his- tiocitos se transforman en células epitelioides que for- man um granulona tuberculoide, estando la inmunidad tumoral y celular normales y a reaccion de Mitsuda po- sitiva, En otra forma polar (doenga bem constituida e capaz de ser descrita), la lepromatosa, los histiocitos Son invadiclos ante seu fracaso defensive (se aproxima mais do Aids esta forma, mas ndo atinge senao vago- rosamentea vida vivida, Nao o seu centro genético em si como faz o virus do Aids). Neste seu deficit fagoci- tario se forman as célulasde Virchow, llenas de micro- bacterias y lipoides; com masiva invasion del sistema reticulohistiocitario, y las lesiones, ademas de piel y sis tema nervioso. se presentam en higado. sistema linfé- tico, bazo, medula dsea, testiculos, etc’. Ha, segundo ‘autor, uma reacdo insdlita antigeno-anticorpos, nes ta segunda forma, nao sendo destrufdas as bactétias, com imunidade celular deteriorada. A destruigao do tecido periférico e de outros tecidos se faz. No Aids, ha mais que uma destruigdo. Hg leitura de uma trans- formacao oposta & da estrela de Neutron. O vivo se transforma no morto-vazio e isto se passaria até osan- gue se desfazer, empalhar. por longo tempo como na Jepra, se nao fossem as doencas oportunistas. O virus HTLVIII nao sabe retirar o ADN do niicleo, matar o lin- focito, se reproduzir e manter a cota de T, de alarme para cada linfécito 0 que permitiria que fizesse a sua doenga e os outros linfécitos T, ndo atingidos pelo vi Tus continuassem, sinalizados, atacando outroselemen- tos estranhos para os quais teriam ainda defesas. Na lepra, as defesas, na parte lepromatosa, caeme a doen- ‘ca oportunista se instala pela quebra de resistencia do organismo. Mas sem este fator nuclear do Aids, eque leva o proprio virus, para a sua preservacao, a uma ne- cessidade de contaminer outro hospedeiro. Instalada adoenca oportunista, o proceso secundario tornase mais forte do que 0 processo primario do HTLVIII e morrem hospedeiros € os virus no corpo existente. Os Componentes da doenga ou doengas oportunistas po- dem subsidir a este deseniace o que mostra ser 0 Aids uma doenga terrivel, mas mal constitufda em si mes- ma, instavel, apressada e mortal para ela mesma on- vita Bra de Homeopata ol. n¢ 21891 5 4 de ela esta, pela pouca resistencia do virus fora do hospedeiro. Jung ¢ Fairbairn — O enfoque inconsciente Olhando a fotografia do HTLVIII no microscépio ele- trOnico de Gallo, seu descobridor aparente (seis anos antes os franceses © descobriram como LAV). € des- crito por ele (mais adiante voltaremos ao artigo}, se as- semelha le (0 virus) a varias mandalas publicadas por Jung, exemplo, a figura 42, a figura 35, a figura 33, af- gura 27 e, basicamente, as figuras 15. 19. 21 , princi palmente, a figura 23, cuja analogia € impressionante pelos desenhos dentro do niicleo RNA ¢ do reverse transcriptase — figura de Gallo do HLVIII (HTLV ). for- ‘mando aqui duas cobras com a cabeca no meio e aqui na figura 23, das mandalas de Jung. duas cobras amea- adoramente cercando o nticleomandalico com as car becas de cobra mesmo. No seu livia, O inconsciente coletivo, jung defende a idéia de que ha outro inconsciente, além do indiv- dual, e que ¢ transmitido, apds muitas geracdes. sob a forma de arquétipos. O paralelismo, em antropolo- gia. mostra que certas formas de cultura brotam em lu- gares diferentes identicamente e sem difusdo, sendo grande a semelhanga de objetos de construgéesemes- mo a organizacao espiritual Pavlov captou como estas forcas do inconsciente po- dem tornarse destrutivase caéticas, se falharem as de- fesas conscientes, dando prevaléncia, entao, a manu- tencao dessas defesas se 0 coletivismo ¢ a razdo des- moronarem. As motivagdes individuais, de outro lado, no capitalismo mais genuinas, a liberdade sem limites, teve apreco oposto. O individuo, em realidade. ndo se individualizou, embora a midia, e a terrivel propagan- da do Aids ligada a morte. sem saida, mostra a ousa- dia de poder da maquina que nao morreria de Aids @ por isso ameaca em sua propaganda, Perdeu substan- ia , neste sentido o HLVIII nao (HTLV3) cresceu por- que [4 encontra uma génese. jd muito longe e do pa- raiso perdido, Fairbain j4 mostrara também que, na vi- da esquizcide, quando falham as defesas para manter este nlicleo para dentro, estando 0 indivicuo afastado de qualquer entrega ao outro, ele langa mao de me- canismos obsessivos, histéricos. parandides. Mas ain- da em sintonia com 0 meio ambiente. Falhando estas defesas ele cai na psicose e este mundo inconsciente da psicose em si, para Jung, traz aspectos arcaicos de seu passado coletivo e da ¢oletividade humana. (Qua- dros e pecas de ceramica no Museu do Inconsciente trabalho de direcdo da Dra. Nise Magalhaes da Sil- veira, da década de 40 a década de 70). E importante, neste sentido, citar um trecho do tra- balho de Jung, no volume 9. pag. 30, que, curiosamente, se refere a cobras, como la esto elas na fotografia de 12.0 Revit Basia de Homeopta vol. 19? 2198 Gallo do HTLVIIL no seu trabalho sobre o virus do Aids detalhado mais adiante, e na Mandala da figura 23 do livro de jung citado (apos a pagina 360: “Finally, very intersting sources of archetypal material are to be found indelusions of paranoics, the fantasies observedin tran- cestates, and the dreams of early childhood, from the third to the fifth year. Such material is a available in pro- fusion, but itis valueless unless one can adduce con: vincing mithological parallels. It does not, of course. suffice simply to connect a dream about a snake with the mythological occurrence (0 parafso perdido na mandala, 0 apocaliose, no Aids) of snakes, for who is to guarantes that the functional meaning in the dream isthe same asin mithological setting? In order to draw a valid parallel. itis necessary to know the functional meaning of the individual symbol, and then to find out, whether the apparently parallel mithological symbol has similar context and therefore the same function- al meaning. Establishing such facts not only requires, Jengthy and demonstration. As the symbols must not betorn out of their context, one has to launch forth into exhaustive descriptions, personal as well as symboli- cal, and thisis practically impossible in the framework of a lecture’ A faléncia do ideolégico afetivo ou pragmatico vazio Odque é a época contemporanea, século XX. Uma grande revolucao industrial permanente e constante, uma modemidade em ascensao global, transformagao de uma nova natureza, ou uma progressiva formacao de uma bomba de néutron, sua estrela e luz propria do ponto de vista da singularidade onde as forgas vi- tais do homem so tragadas por um vazio de expec tativas e esperanca. O pragmatismo de que se fala tanto o mesmo dialeto concreto das psicoses esquizofré- nicas simples dos compéndios de psiquiatria de Breuler e Kraepelin. A €poca da idade média correspondeu a histeria (na psora), ea sifilis velo trazer depois a dege- neracdo luética, a falta de mae dos navegadorese reis ingleses sifliticos como expde Herbert M. Somers. Diz ele: durante cerca de 40 anos, apés 0 retome de Co- Jombo da América e disseminacao pela armada mer- cenéria do rei francés Carlos Vili da Franca, pela Ita- lia, Népoles;contaminando os dois exércitos pelas mu- theres. as mesmas, que contaminadas osserviam, asi filis se manteve mascarada por varias designacées, até que em 1530, Girolamo Fracastoro, num poema cha- mou.a de “Shyphylis Sive Morbus Gallius ~ Siflis ou a doenca Francesa’ Diz ainday."A sifilis ndo fazia dis- ‘tincdio entre os varios niveis saciais (como o Aids). No desejo frenético de um herdeiro masculine para seu tronco, Henrique VIII (1491-1547), infectado com a si- filis, antes de seu primeiro casamento, procurou cui- dadosamente uma esposa nao infectada’: A sffilis tem manifestacdes primérias, secundarias e tercidrias co- moalepta, a0 contrério do Aids, até que aparegam as doencas oportunistas. A Igreja Catélica ndo permitiu seu divorcio, Sureiu entdo a Igreja da Inglaterra que nao libertou Henrique VIII e seus descendentes da sifilis, até a revolta de 1688 quando se deu aascensao politi cae militar da Inglaterra (alto capital dos bancos ho- landeses como nos Estados Unidos de hoje, mas no americanos ouholandeses), Houve a ascens&o de un parlamento forte de uma familia real "preservada” que até hoje ndo governa. Tudo voltado para a grandeza cde uma revolugao industrial e de um dominio do mun- do a qualquer preco. sintoma basico do terreno flu- rico. luético o que mostra a fragilidade de zonas com- prometidas que nao devem aparecer. A psicose assim velo por baixo da série de revolugGes industriais e se clarificou nas guerras de nosso século e na paz vazia até a guerra do Golfo Pérsico, Assim, se fez at6.0 HIVIII se internalizar na psicose, e comegar a formar um ter- ceiro miasma (quarto) tenebroso, e por isso mesmo ne- gado pelo homem nesta intensidade. Os clones devorados e a mortal volta ao nascimento Ha a busca deste fator energético que poderia fax zer uma doenga similar ao Aids, A verdadeira doenca do Aids mostrar-se-ia na troca do ADN pelo RDN —a vida pelo vazio do meio, 0 sol e as estrelas pelos es- pacos intergalaxicos e sem buracos negros realimen- tadores, Haveria outra doenca? Impossivel saber, fora co estado de imunadepressao, muito vago, qual a doen- a a ser substituida pelo Aids com a forca de seu virus negativo. Substrato igual em poténcia de morte, na forma, ao ponto de singularidade “positivo" do bu- aco negro. Ele nunca se manifestou como doenga fo- ra a destruicao do Ty. Mas nao é por este fato que 0 individuo morre. Morre pelas doencas oportunistas ori- ginadas na destruigo de outros T, com funcao de avie So para ataque periférico, Deixam de funcionar pela aco aidética. Nas doencas defendidas pelos linfoci- tos B como a pneumonia bacteriana e outras doencas. a pessoa pode morrer. Acontece no entanto, que mor- rendo a pessoa, ndo morrem certo ntimero de bacté- rias, que resistem por algum tempo ao meio ambien- te (sendo houver forte assepsia hospitalar). Noentan- to, nocaso do Aids, por enquanto, morta o doente pela doenga oportunista para a qual existe tentativa de tra- tamento supressor, na formaatual da resisténcia do vi rus, ele morre com o hospedeiro (fora o contagio pos- ‘sivel anterior), no travando qualquer resisténcia do vi- rus para ele sair vivo do organismo mortoemesmo que saisse néo sobreviveria mais que alguns minutos. As- sim, virus HTLVIIl eo LAV saber reproduzir (HTLV3) a sindrome que o originou, a sindrome de deficiéncia imunolégica — mas ndo tem capacidade de resistir,co- mo um escorpio, quando © fogo que cria életal para © hospedeiro. O que estiver em quantidade de virus dentro do hospedeiro, morre, quando morre o hospe- deiro. As tentativas alopaticas com o interferon — se no resistiu, novas doses serdo devoradas, intra ou ex- tracelularmente, AZT. etc. ou S80 t6xicas ou inoperan- tes (vacinas até agora). $6 prolongam a vida do pacien- te. A tentativa homeopética de atacar o virus esta na zona do ouro, merciirio, nucleos pesados, tendendo A radioatividade como 0 tilio ou leves de facil ioniza- ‘cdo come o Iitio. A preexistente SIDA (Aids), cxplosécs atOmicas € possiveis mutacdes até o HTLVLe HTLV4 Na edigao brasileira de 1984, de Medicina Interna, Harrison diz na pagina 1.382: A imunodeficiéncia é 0 denominador comum para o desenvolvimento da pneumonia por Pneumocystis carinii, uma das prin- cipais doencas oportunistas do Aids, todas elas liga- das ao sistema imunodepressor com forte participa do do sistema imunoldgico do paciente, € menos a fatores externas epidemiolégicos comoo sarampo a difteria produzida em laborat6rio em ratos por jejum oupor tratamento com corticcides. A doenga que ocor Teno primeito ano de vida dos seres humanos esta as sociada coma desnutricao protéico-calérica (doencas endémicas} ou com a imunodeficiéncia congénita Adiante esclarece: “A ocorréncia simultanea de pneumonia por Pneumocystis carinii e por outros agentes virais. bacterianos ou fungicos é relativamen- te freqiiente. Uma infeccdo mista com citomegalovirus especialmente comum apés transplante de drgéo po- dendo ser devida & coincidéncia de duas infecgdes ou a um efeito imunodepressor da infeccao por Citome- galovirus. A infeccdo por Pneumocystis carinii (pra- tozoario) foi relatada em homossexuais masculinos, muitos dos quais fazem uso de drogas. O terreno se fazendo nahorizontale vertical, estabilizando-se noque a sindrome doente. As drogas, diz ele, tanto sao por inalacao, por ingestao. ou injeqao, o que é importante pois na epidemiologia do Pneumocystis carinii nao se fala em injecdo como é comumno virus do Aids, em nossos dias, em varias circunstancias, diz ela, infeccées com outros agentes como o virus do Herpes simples, Cndida albicans estdo igualmente presentes, "Esta sin- drome. escreve esté associada com 0 sarcoma de Ka- posi em alguns pacientes, e possui alta mortalidade” Forao fato de alta mortalidade e uma descricao resu- mida do que seria o Aids ou a SIDA, no ha, em Harri- son, 1984, dois volumes, uma palavra de um agente in- feccioso que pudesse gerar esta sindrome. Pela falta Avista Sasa de Hoops on? 2661 de defesa estes fungos, protozoarios bactérias, etc. se ligariam. No entanto, Zittoun faz referéncia da locali- zagao do virus do Aids em sindrome de imunodeficién- cia (de varias décadas antes jd detectada} um pouco antes de 1980, em casos esparsos e com maior nlimero apés 1985. Assim, o HTLVL. encontrado endémico no Japao e ndo referido por Jamra e Lorenzi, embora ja esparsamente também relacionado como agente da Jeucemia (falam vagamente de um virus como op¢ao longingua, sem referencia direta do retrovirus) e © HTLVIll encontrado nas Carafbas como o HTLVI (HTLVIIE - Human T cells Leucemia virus), é mesmo o virus da Jeucemia aguda e 0 HTLV3, de mesma natureza, 0 vi- rus responsavel pelo Aids (como o HTL4 € 0 LAV). O fato do HTLV ter sido encontrado endémico no lapao Caraibas (Haiti) faz a suposicao de serem decorten- tes de bombas atémicas sujas iniciais sem qualquer protegdo nos experiments e sem qualquer idéia de sua catastrofe, seja nos experimentos possivelmente secretos das Caraibas (o deserto de Nevada € muito mais recente) a céu aberto ena bomba atdmica do Ja- pao (Hiroshima e Nagasaki), aparecendo esta mutacao do vitus. A suposicao de Gallo é bastante duvidosa ‘Actescente-se a bomba de hidrogénio, posterior. on- de bomba atémica com seu TNT e das cargas de U235 —0,75 decada molécula de uranic 60 tnico capaz de fazer reacao em cadeia — foi a detonadora, chegan- do-se ao helio em altas temperaturas solares através do tritério e deutério. Mais violentas. mas menos “su- jas” que as bombas iniciais. ‘A suposicao da engenharia genética, por falha ex- perimental, nao indica isto ser possivel, senao doen- cas hereditarias de ciclo congénito ja teriam tido cura por este proceso. J que é mais diffcil criar um virus detal destrutividade. A bomba de radicatividade des- trol a humanidade e provoca cancer, O virus é um ser vivo que precisa de hospedeira. Num ambiente radica- tivo ele passa a conter para nao ser destrutdo os a: pectos mortiferos desta radioatividade. Como “mor- re” aradioatividade liberada, motte o hospedeiro de~ la uo virus HTLV3 ou o proprio virus no corpo do has- pedeiro (0 fator elemento radioativo dinamizado se- ria um bom tratamento?) Como saber sem um hospi- tal homeopatico, um servico completo pelo menos aceitando uma enfermaria de tratamento homeopati- co que. necessariamente, ndo precisa ser dogmatica. desde o nosédio, a outras intervencdes terapéuticas nao homeopéticas quando necessérias. O HTLV1. HTLV3, HTLV2 ou LAV (as bombas atdmicas france- sas eram muito imperfeitas, geraram muitos problemas de contaminagao do ar em suas experiéncias), 0 Lim- phadenopathy Associated Virus (LAV) ou aqueles, $80 talvez os mais macabros registros de uma época que apretexto de armamentos e de conhecimento embre- 40 fever sli de Homeainvok. # 2 108 nhouo homem na sua sombra, tomnando a classe diri- gente da maioria dos paises (talvez nao o norteda eu- Topa) de uma extrema incapacidade ignorante, levan- do as populagoes a uma abstinéncia de criatividade. ‘ama falta de fibrae de coragem, a um desamor e ina- peténcia pelo bom, a uma inercia, que faz parte desta sindrome aidética e ficou prenunciada no artigo Hiros- hima, mon amour. logodepcis da bomba atémicaem Hiroshima. © virus 6 recente, pode-se deduzir da edi- a0 de 84 de Harrison e de sua constituicao e sua mu- tac4o nao para fazer doencas oportunistas, para repetir uma sindromede imunodeficienciacomum em quem convive com radioatividade e tem aplasia medlular. Ali. sim, como a sindrome de imunodeficiencia dos ber- Garios, aparecendo doencas oportunistas tio comum no processo do Aids e que nada tem a ver com a in- tengo destrutiva do processo do Aids, muito mais pe- rigosa, como The Day After da radioatividade. Ele j4 est af, apos as bombas lancadas. as usinas vazadas os experimentos atémicas. Falta coragem de assu- mir que se transformou num virus que mimetiza esta destruicao do ADN vital. Chegada aos jornais do buraco negro ¢ do. HTLVI, epidemicamente na América Latina € endemicamente no Japao O Jomal do Brasil que nao fez correlagao entre © Pul- sar PSR189-10, da constelacao sagitdria, em edigaoan- terior (adiante neste trabalho), trouxe pagina inteira as- sinada pelo Astronomo Ronaldo Rogério Freitas Mou- 140 (edi¢do de 12.8.91) sobre as teorias da espiralide de da Via Lactea, ligada a que ela esta cercada de uma infinidade de buracos negros. Isto reforca, adiante, o que dissemosneste trabalho sobre o pulsar PSR189-10 sagitario e seu planeta, des- coberto recentemente pelos ingleses, como uma situa Gio hipoteticamente preformatéria de buracosnegros. Oataque ao nticleo estrelar e seu. condensamento por pressdo, aparentemente, conforme relata o citado as- trénomo e publicado naquele jornal, por esvaiamento das cargas dos nucleos em hidrogénio ou hélio, milti- plose muitiplas, emitidas pela estrela talvez nao se pas- sede forma mecanica, desequilibrioda emissao ma- terial fortaleceria a imponderdvel dos elétrons como massa que ganharia um peso negativo (densidade) e se transformariam numa massa nao mais negativa mas neutra pela perda da massa positiva da estrela, desgas- tada em bilhdes e bilhdes de anos de emissao. Esta raiz seria a do ponto de singularidade das es- trelas, transformada numa ativa condensacéo de elé- trons. como leme ea biissola danavegagao escura in- terestelar e que daria olimite ao desenvolvimento das estrelas e da luz da matéria intranuclear. ‘A passagem de comando de niicleo atémico para 98 elétrons, que socorreria na fase intermedidria de ‘Quasar posterior dos buracos negros, seria uma ques- to vital para o entendimento da vida das galaxias e suas cortelagdes coma antimatéria e 0 buraco negro, nao bem explicitados no referido artigo. A omissdo de uma possivel emissao por parte de singularidade de energias nao conhecidas pelo homem talvez assimiladas por vegetais e animais mais instinti- vas e depositadas nos mares por planetas semelhan- tes terra € recebidas de outra maneira em regioes do espaco sideral com outra forma de vida, é aspecto im- portante futuro para, a qualquer possibilidade de apro- ‘veitamento ndo mortal para o homem (em vegetais que absorvem mais, e assim forem detectados), seriam as- pectos energéticos importantes para o desenvolvimen- toda homeopatia e para o tratamento viral. O virusage exatamente com grande destrutividade e uma massa imponderavel como os elétronse principalmente aes- tela de néutron, transformada em butaco negro. Noartigo de 13 de agosto de 1991, do Jornal do Bra- sil. 0 seu autor Sergio Adeodato entra em considera- Ges similares a deste artigo, mas trazendo a vertente da avaliagdo epidemiolégica de Gallo — origem afri- cana do virus HTLV| € HTLY3., este por mutacdo do pri meio. Chega a dizer que o HTLV, originado da Afr a, segundo Gallo, eioa ter aqui por disseminacao dos portugueses pela escravatura. Assim, também seria, embora nao referida por ele, na escravatura apés.a es- cravidao no sul dos Estados Unidos todaa América Latina, ‘Como ele da um prazomaior que cinco anos (doen- cas oportunistas) para oaparecimento do Aids para 0 desenvolvimento das doencas do HTLYI, a leucemia a paralisia muscular ascendente, 0 de 40 anos, é de ‘se questionar a teoria de ter-se dado jd, emaltos niveis epidemiolégicos, no infcio do século XX. E sua propa- ga¢d0, peloque vemos hoje, sem visdo do virus como fizeram os franceses e americanos relatados neste tra- balho, aumentaria o vetor de propagacao. Esta teoria desde aqui, aparentemente, descartavel, mas nao 0 Perigoemsi, Otitulo do artigo o mostra: "Virus HTLVI similar ao do Aids se espalha no Rio’ Outro ponto de negacao desta teoria que ele reporta a Gallo com eficdcia na transmissio desta versao, 6 de seuaspecto endémico no lapao: “No japaoondeo vi rus é endémico as maes infectadas sao orientadas a ‘nao amamentar’. Aconselha exame da presencado vi us para a mesma conduta ja que a presenca do virus esté na faixa de 4 para 1.000 pessoas no Rio de Janel- ro, Pior ainda, segundo esta pesquisa do Hospital Uni- versitério do Fundao, de alta importancia, embora al- gumas discordancias basicas aqui colocadas, de ori- gem epidemiolégica, Foi verificado que células infec tadas como HTLV sao mais facilmente infectados pe Jo HTLV3 e formam o Aids com mais facilidade. A per- gunta é sea mutagdo de uma para outra nao se pode: ria dar no proprio organismo, mudando o vetor da doenga, pela predisposic4o do organismo coniorme as posicdes de Hahnemann, citadas neste trabalho e colocadas no seu inicio (pagina 1) do Organon. As possibilidades de uma origem. por mutacao de virus, apésa bomba de Hiroshima e Nagasaki e aos tes- tes atomicosa céu aberto, de franceses e americanos, rno final e logo depois da Segunda Guerra (e russos} torna-se mais concreta e possivel, abs esta pesquisa e artigo, no Jornal do Brasil de 13 de agosto de 1991 Operiodo de incubac&o maxima do virus HTLV! (o HTLV3 € de cinco anos, mais ativa pela mutaco no ‘Aids), éde quarenta anos Exatamente o tempo do apa- recimento da doenca relacionada ao virus HTLV! (leu- cemia e sindrome neurolégica) desde os testes ea bom- ba de Hiroshima. Simples coincidéncia? Ea Africa? Como dizem algo da radioatividade na Africa e sairda teoria da transmissdo do Aids pelos ma- cacos? ova Bras o Homecpate ol 1 219815 88

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