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PERTENCIMENTO
COMUNICAO
COOPERAO
APRENDIZAGEM
TELE
PERTINNCIA
1. PERTENCIMENTO: como cada membro se implicou na
atividade?
2. COMUNICAO: houve uma comunicao aberta
durante o desenvolvimento da atividade?
3. COOPERAO: houve manifestao de ajuda e troca
entre os indivduos?
4. APRENDIZAGEM: os indivduos avanaram na
compreenso do tema abordado?
5. TELE: houve uma disposio positiva dos membros do
grupo entre si?
6. PERTINNCIA: houve sensibilizao, reflexo e
elaborao?
Consiste em procurar fazer explcito o implcito.
Modelo psicanaltico de tornar consciente o
inconsciente.
No se analise o vnculo com o terapeuta e sim com
a tarefa, na qual o Coordenador, como cada
membro, esto igualmente comprometidos.
A finalidade geral da interpretao o
esclarecimento em termos das ansiedades bsicas:
medos primrios que paralisam os membros do
grupo.
A interveno do Coordenador de Grupos
Operativos se limita a sinalizar as dificuldades que
impedem ao grupo de enfrentar a tarefa.
O ECRO do Coordenador se sustenta em quatro
bases: estratgia, ttica, tcnica e logstica. Ao
oferecer estes esquemas para o grupo se
questionarem, o grupo tentar decifrar as suas
dificuldades.
O Coordenador no deve responder s questes ,
mas para ajudar o grupo a respond-las. Ajuda os
membros a parar, verificar, refletir e concluir sobre o
que paralisa as atividades (angstias bsicas).
O Observador no participante do grupo. Auxilia com
as suas anotaes o Coordenador. Alguns pontos que
devem ser observados em um Grupo Operativo: medo
dominante; extenso da pr-tarefa; comunicao pr-
verbal e verbal; aprendizagem; clima grupal (tele);
subgrupos (existncia do bode expiatrio); projeto
grupal; temas tratados e omitidos; lderes e papis;
observaes gerais e encerramento do grupo.
AFONSO, Lcia (Org.). Oficinas em dinmica de grupo na rea da sade. Belo
Horizonte: Campo Social, 2013.
OSRIO, Luiz Carlos. Psicologia grupal: uma nova disciplina para o advento de
uma nova era. Porto Alegre: Artmed, 2003.