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GRUPO I
1. Para os defensores da definio tradicional de conhecimento, a crena verdadeira justificada condio necessria para o
conhecimento.
2. Para os defensores da definio tradicional de conhecimento, a crena verdadeira justificada condio suficiente para o
conhecimento.
11. De acordo com Descartes, a partir da observao do mundo que podemos inferir a existncia de Deus.
13. De acordo com Hume, negar uma questo de facto leva-nos a uma contradio.
ASA
ssor,
Profe
do
Guia
ITO,
COG
GRUPO II
Vou supor, por consequncia, no o Deus sumamente bom, fonte da verdade, mas um certo gnio
maligno, ao mesmo tempo extremamente poderoso e astuto, que pusesse toda a sua indstria em me
enganar. Vou acreditar que o cu, o ar, a terra, as cores, as figuras, os sons, e todas as coisas exteriores
no so mais que iluses de sonhos com que ele arma ciladas . minha credulidade. Vou considerar-me a
mim prprio como no tendo mos, no tendo olhos, nem carne, nem sangue, nem sentidos, mas crendo
falsamente possuir tudo isto.
Ren Descartes, Meditaes sobre a Filosofia Primeira, Coimbra, Almedina, 1992, p. 114.
A mente uma espcie de teatro, onde diversas percees fazem sucessivamente a sua apario;
passam, repassam, esvaem-se, e misturam-se numa infinita variedade de posies e situaes. Nela no
existe, propriamente falando, nem simplicidade em um momento, nem identidade ao longo do tempo
(...). Mas a comparao com o teatro no nos deve enganar. A mente . constituda unicamente pelas
percees sucessivas; e no temos a menor noo do lugar em que essas cenas so representadas ou do
material de que esse lugar composto.
ASA
ssor,
Profe
do
Guia
ITO,
COG