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Extenso Universitria
e Flexibilizao Curricular
Embora este seja um ideal ainda a ser alcanado, um requisito para a exis-
tncia das aes de extenso o de envolver os estudantes, sua razo de ser. Em
suma, deve se justicar tanto pela perspectiva acadmica como social. Assim,
sem que se coba a iniciativa de novas proposies que podem se originar, por
exemplo, de reas de pesquisa dos docentes ou de novas reas de atuao, no
tendo ainda um impacto direto sobre a formao do estudante o estmulo e
a orientao a serem dadas aos proponentes das aes devem ser no sentido de
se buscar este componente formativo, seja na perspectiva tcnico-prossional
e na de formao poltica, cidad.
A adoo do projeto poltico-pedaggico dos cursos como referncia pode,
a depender do contexto interno da Universidade, ser uma ao por parte da
Cmara de Extenso, consultando, por exemplo, os colegiados de curso, ou
uma ao de maior vulto, envolvendo a Cmara de Graduao ou o prprio
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso. Em algumas universidades, inclusive,
comisses conjuntas de graduao e de extenso tm avaliado os projetos, tanto
sob a perspectiva formativa (para os estudantes) como da proposta de ao
propriamente dita. Embora se possa argumentar que estas perspectivas devam
estar juntas, este tambm um ideal a ser alcanado. A aprendizagem quanto
conciliao destes dois aspectos continua em andamento. Politicamente, no
entanto, quaisquer dessas alternativas (cmara de extenso ou ambas as cmaras)
signicaro passos importantes.