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O documento discute os seguintes tópicos sobre citação e intimação no processo civil:
1) As formas de citação podem ser via postal, oficial de justiça ou escrivão. A citação deve garantir a ciência do réu sobre o processo para que seja válida.
2) A citação válida interrompe a prescrição de forma retroativa à data da propositura da ação, conforme defendem os processualistas.
3) A intimação comunica atos processuais às partes para que tomem ciência ou cumpram
O documento discute os seguintes tópicos sobre citação e intimação no processo civil:
1) As formas de citação podem ser via postal, oficial de justiça ou escrivão. A citação deve garantir a ciência do réu sobre o processo para que seja válida.
2) A citação válida interrompe a prescrição de forma retroativa à data da propositura da ação, conforme defendem os processualistas.
3) A intimação comunica atos processuais às partes para que tomem ciência ou cumpram
O documento discute os seguintes tópicos sobre citação e intimação no processo civil:
1) As formas de citação podem ser via postal, oficial de justiça ou escrivão. A citação deve garantir a ciência do réu sobre o processo para que seja válida.
2) A citação válida interrompe a prescrição de forma retroativa à data da propositura da ação, conforme defendem os processualistas.
3) A intimação comunica atos processuais às partes para que tomem ciência ou cumpram
ltima espcie a ser adotada. S depois de esgotada todas as 1. Comunicao dos atos processuais outras tentativas, usa-se o edital. Tambm a mais cara. 1.1. Citao Acontece tambm quando o ru incerto. Espera-se de 20 a 60 1.1.1. Formas de como ocorrem a citao? dias, depois desse prazo que comea o prazo para defesa do a. Em regra, em relao a pessoas capazes, a notificao da suscitando. Tambm tido como citao FICTA. citao por via postal, pelos correios. Como funciona? Carta rogatria expedida uma carta de citao expedida pelo juiz e essa citao Quando o pas estrangeiro se recusa a receber carta rogatria se dever ser acompanhada pela cpia da petio inicial e tambm pela nomeia de inacessibilidade poltica jurdica. H outros meios de cpia do despacho citatrio do juiz. A entrega deve ser pessoal, no inacessibilidade como a geogrfica, locais em situao de pode meio de cnjuges, ou filhos ou terceiros. A citao tida como guerra, epidemias ou desastres naturais e ainda a de natureza REAL, pela certeza da cincia do destinatrio do ato. social, como em locais onde o crime organizado comanda, onde Ex.: O carteiro vai na casa de Thierry, ele deve assinar o recibo (o AR, o estado no entra. aviso de recebimento). Por meio desse recibo que se prova a cincia e. Citao por meio eletrnico de Thierry sobre a citao. Esse recibo anexado ao processo, para a tendncia do futuro. No confundir com dirio de justia dar prova da citao do ru. Se o ru (Thierry) no quiser receber a eletrnico. H um portal especifico para avisos, o PJe. notificao, o carteiro, por no ter f pblica, apenas avisar ao juzo 1.1.2. Impedimento de citao, Art. 244, CPC. o motivo de no ter entregue a citao. Por via postal no h sanes caso o ru no queira aceitar receber a citao. Segundo o novo H situaes em que a lei probe citar em alguns momentos especficos, como CPC, h uma exceo de entrega de citao via postal que durante participao de culto religioso, quando tiver de luto por parentes no caso dos edifcios ou condomnios que pode ser entregue prximos, lua de mel, estado de doena, etc. Em exceo, para que o autor no ao porteiro. Quando for pessoa jurdica, a carta deve ser entregue a perea em seu direito, pode-se se citar nessas situaes. algum com poder de gerencia, ou para algum de algum setor 1.1.3. Efeitos da citao vlida, Art.240, CPC. especifico para recebimento de correspondncias. b. O segundo meio pelo OFICIAL DE JUSTIA. Por esse meio A citao vlida, ainda que ordenada por juiz incompetente induz litispendncia emitido um MANDADO DE CITAO, Art. 247, CPC. O oficial de (i), torna litigiosa (ii) a coisa ou direito e constitui em mora o devedor (iii) - essa justia vai at a casa do ru entregar e se este no quiser aceitar a finalidade. Em outras palavras, o autor no poder ajuizar em outro juzo causa (contrariando a f pblica), mesmo no recebendo, ele ser dado com elementos iguais at que se resolva no primeiro juzo o primeiro litigio. como citado. Essa citao tambm tida como real. A citao por hora certa ocorre da seguinte forma, o OJ se destina at Induz litispendncia (efeito processual); determinado endereo por duas vezes e no encontra a pessoa, o Torna litigiosa a coisa (efeito material e processual); suscitando. O OJ desconfia de que o sujeito est se ocultando para Constitui em mora o devedor (efeito material); no receber a notificao (requisito objetivo ir 2 vezes ao endereo do sujeito, o subjetivo a suspeita de ocultao). Comunica-se ento AULA 02 2 UNIDADE 19/04/2017 algum parente, vizinho ou qualquer pessoa prxima de que no prximo dia til seguinte ele ir retornar em tal horrio determinado 2. Interrupo da prescrio (Art. 240, CPC) (hora certa). Chegando no local novamente e no encontra a pessoa, procura ento razes para saber o que aconteceu, porque o terceiro O dispositivo processual afirma que a citao interrompe a prescrio, no avisou a pessoa e sem razes plausveis para que o ru no fosse sendo que a interrupo retroage data da propositura da ao. O Cdigo avisado, cita-se tambm o terceiro que ficou incumbido de avisar ao Civil, ao seu turno, assevera que a interrupo da prescrio se d pelo despacho primeiro sujeito. Esse tipo de citao tido como FICTA, j que do juiz que ordenar a citao, se o interessado a promover no prazo e forma da lei no h uma certeza de aviso do suscitando. processual.
SE A CITAO NO FOR VLIDA O PROCESSO PODE TER NULIDADE
Impe-se saber, pois, em que momento se reputa interrompida a prescrio pela ABSOLUTA. citao, considerando, em qualquer caso, que a parte tenha promovido o ato c. Citao por escrivo ou chefe de secretaria processual como manda a lei. O prprio sujeito comparece espontaneamente na vara. O escrivo, checando se h ou no um processo movido contra o Duas correntes tm se destacado sobre o tema: os civilistas tendem a sujeito, em caso afirmativo, aproveita a situao e cita o ru. admitir que o efeito interruptivo decorre da citao vlida e retroage data do despacho; os processualistas sustentam que continua a valer, 3.2. Intimao da Fazenda Pblica PESQUISEI, NO ACHEI sem ressalvas, a regra do Cdigo de Processo Civil. SOCORRO ; 3.3. Intimao Em Nome da Sociedade de Advogados o novo Baseia-se a doutrina processualista no fato de que o artigo 202, I, do CC CPC introduziu a possibilidade de que as intimaes sejam feitas em expresso ao remeter lei processual que, por sua vez, faz a interrupo retroagir nome da sociedade de advogados, desde que devidamente registrada data da propositura da ao. na OAB (art. 272, 1). Essa previso importante, pois protege o escritrio das vicissitudes que decorrem da natural movimentao de seus funcionrios. Mesmo que as pessoas fsicas dos advogados se Aula: As partes devem adiantar o pagamento das custas para que os atos sejam alterem, no haver dificuldades quanto intimao, desde que a praticados. Ex.: Cite-se o ru aps o recolhimento das custas da parte autora no sociedade de advogados permanea a mesma; prazo de 10 dias, ou seja, prazo para pagar a citao, pagando no prazo ter o 3.4. Requisitos Formais NO ACHEIIII; benefcio, retroage data da propositura da ao. No pagando, no haver o 4. Cartas benefcio e no retroagir. As cartas so instrumentos importantes para a eficincia da prestao jurisdicional, j que essa atividade no exercida por todos os seus agentes 3. Intimao - o documento de comunicao expedido pelo juiz, que pode se indistintamente, havendo, por conseguinte, delimitao, logo a organizao dar por carta ou mandado, a fim de que algum tome cincia dos atos e do cumprimento das atribuies dentre todos fundamental. termos do processo, comparea em audincias ou cumpra determinada ordem As Cartas de um modo geral permitem justamente essa cooperao mtua judicial. que deve haver entre todos os rgos jurisdicionais, pois, em regra, os juzos 3.1. Formas s possuem fora para os seus prprios jurisdicionados, logo em havendo 3.1.1. Pelo advogado Regra. O advogado da parte autora tira necessidade de comunicao/feitura de ato processual em outra localidade cpia dos documentos dos quais a parte r deve se manifestar. O ou em outra Justia, tal funo cumprida por esse importante instrumento. mesmo intima o advogado da parte r, enviando os documentos 4.1. Espcies por via postal para o ADVOGADO, sob pena de violao de conduta 4.1.1. Carta de Ordem (Ordenante x Ordenado) - a carta expedida tica. Art.269, 1, CPC; por juiz de hierarquia superior para que outro, de hierarquia inferior, 3.1.2. Por meio eletrnico Intimao que ocorre apenas em execute algum ato necessrio e determinado; Artigos 237, 260, processos eletrnicos. H um portal (PJe), no qual se acessa todas 263, 264, 265, 231, inciso VI, todos do Cdigo de Processo as informaes do processo, todas as atualizaes do processo. Civil. Hiptese excepcional: Caso no haja um rgo competente o Art. 270, CPC; Juiz Federal pode enviar uma carta de ordem para um juiz estadual. 3.1.3. Por publicao no dirio de justia eletrnico So 237, p. nico. intimados pelo dirio de justia. Obs.: No Dirio de Justia deve ter 4.1.2. Carta Rogatria (Rogante x Rogado) - o pedido feito ao o nmero do processo, nome das partes e nome e nmero da OAB rgo jurisdicional de outro pas, para que este colabore na prtica dos respectivos advogados, sob pena de Nulidade Processual. de um determinado ato processual. Pode ser dada de forma ativa, no Quando a parte tiver vrios advogados, a intimao de apenas um qual o processo tramita na justia brasileira e uma das partes da deles vlida. Mas, se a partes escolher um deles para receber as relao processual est localizado em um pas estrangeiro. Para que intimaes, a intimao s ser vlida se esse for cientificado. Se ele seja citado ou intimado, expede-se uma carta rogatria. Note-se for sociedade de advogados (artigo especifico), ser citado a que a admissibilidade e o cumprimento dessas cartas devem ASSOCIAO e no os advogados, Art. 272 do CPC; obedecer s regras estabelecidas nas Convenes Internacionais. E 3.1.4. Carga dos autos Quando o advogado faz a carga dos de forma passiva, um processo que tramita fora e algum precisa ser autos e percebe que h uma intimao que deveria ter sido feita citado aqui. Alm disso, as cartas rogatrias no se prestam para ao mesmo, Art. 272, 6, CPC; 3.1.5. Pelos correios Via postal, carteiro entrega e no h cumprimento de atos de constrio judicial. De outro lado, as necessidade de AR. Art.274, CPC; Obs.: Qualquer alterao de rogatrias vindas de outro pas, para cumprimento no Brasil, devem endereo deve ser avisada ao juzo, Art. 274, nico, CPC; A receber a autorizao do Superior Tribunal de Justia (STJ), prefere-se intimao ser vlida se enviada para o endereo antigo, caso no o exequato. O JUIZ FEDERAL TEM PODE PARA CUMPRIR AEEHOO tenha avisado ao juzo, vale tanto para ru quanto para o autor. CARAII.Art. 237, inciso II do CPC, Art. 256, 1 do CPC, Art. 377 3.1.6. Pelo escrivo ou chefe de secretaria Art. 274, CPC; e pargrafo nico, do CPC, Art. 915, 4 do CPC, Art. 960 e 3.1.7. Por oficial de justia Art. 275, CPC; seguintes do CPC; 3.1.8. Intimao ficta Por edital ou hora certa. Art. 275, 4.1.3. Carta Precatria (Deprecante x Deprecado) NO H 2, CPC; HIERARQUIA - a forma de comunicao realizada entre um juiz de uma comarca competente e um juiz de uma outra comarca, ambas brasileiras, a fim de que este ltimo, chamado deprecado, cumpra Os atos tambm podem existir, serem invlidos e mesmo ou execute os atos necessrios ao andamento judicial do feito. assim produzir efeito; uma forma de colaborao entre juzos, visando o cumprimento dos Como tambm podem existir, serem invlidos e no atos judiciais. Art. 237, inciso III, do CPC, Art. 377 do CPC, Art. 632 do produzir efeito; CPC, Art. 740, 5, do CPC. Os atos, mesmo invlidos, podero produzir efeito, at 4.1.4. Carta Arbitral O juiz estatal est obrigado ao cumprimento do que o juiz se pronuncie e decrete sua nulidade; ato solicitado pelo rbitro, como tambm tem segurana que a Um ato inexistente pode produzir efeitos, mas no pode medida concedida pelo tribunal arbitral no ser rejeitada pelo ser tido como vlido ou invlido, uma vez que ele no magistrado sem motivao, no cabendo ao juiz togado, no existe; cumprimento das determinaes previstas na carta arbitral, avaliar o Por fim, o ato pode ser inexistente, consequentemente mrito das decises tomadas pelos rbitros. Art. 237, IV, CPC. ineficaz; 5.3. Classificao das Imperfeies AULA 03 2 UNIDADE 26/04/2017 5.3.1. Meras irregularidades - Os vcios classificados como 5. VCIOS DOS ATOS PROCESSUAIS Art. 276 a 283, NCPC meras irregularidades so aqueles que possuem um menor nvel 5.1. Vcio e Nulidade - No se pode confundir o vcio do ato processual com de gravidade, estando relacionados com a inobservncia de regra o efeito consequente de sua presena, qual seja, a sua nulidade. Em no relevante, superficialmente formal, que no guarda qualquer sntese, ato viciado o que se v, enquanto o ato anulado decorre do relao com a produo do resultado pretendido, no gerando, reconhecimento do defeito pelo magistrado, com a consequente portanto, qualquer prejuzo s partes ou ao processo. destruio do ato. O primeiro o ato defeituoso, enquanto o segundo Este vcio no gera a nulidade do ato processual, permanecendo o ato defeituoso atingido pela nulidade. plenamente vlido e eficaz. Isso no significa que no existam Apesar de ser esta a regra do sistema processual, nem sempre um ato outras sanes aplicveis na ocorrncia de tal defeito processual. defeituoso gerar sua nulidade, isso porque o prprio sistema pode Em determinadas situaes, esta imperfeio pode gerar sanes excluir determinadas espcies de vcios do mbito das nulidades, como na esfera da responsabilidade civil ou certas punies disciplinares ocorre com os defeitos mnimos chamados de meras irregularidades, a juzes, auxiliares da justia, partes, ou mesmo ao advogado. que apesar de tornar o ato defeituoso, no gera sua nulidade. So exemplos de meras irregularidades a utilizao de lngua a gravidade do dano causado pela irregularidade que determinar a estrangeira nas peties, desde que no torne a petio forma pela qual a nulidade ser procedimentalmente tratada, indicando incompreensvel, rasuras sem a devida ressalva, desde que for quem poder alega-la, em qual momento, de que maneira, etc. As possvel concluir pela sua inequvoca autenticidade; diferentes espcies de vcios podem gerar, ou no, a nulidade do ato 5.3.2. Nulidades relativas - A lei prev a forma com que processual. determinados atos processuais devero ser praticados, em Fica evidente, portanto, a diferena entre o objeto (ato viciado) e seu cumprimento a garantia constitucional do devido processo legal, o efeito (nulidade). que traz segurana jurdica aos litigantes, possibilitando a previsibilidade (efeito) de cada ato possvel de ser praticado em um determinado momento. A nulidade relativa do ato processual encontrada quando o litigante no observa a forma legal exigida 5.2. Existncia (jurdica), Validade e Eficcia para o ato, resultando na possibilidade de sua anulao. Violam normas que visam preservar os interesses das partes. Existncia Validade Eficcia Seu reconhecimento depende da alegao oportuna e adequada Existe Vlido Eficaz da parte interessada em ver tal nulidade declarada, sob o risco de Existe Vlido Ineficaz ter seu direito precluso em caso de omisso, convalidando, Existe Invlido Eficaz consequentemente, o vcio. A nulidade relativa no deve ser reconhecida de ofcio, devendo o juiz aguardar a manifestao da Existe Invlido Ineficaz parte interessada, que, se no ocorrer nas formas e prazo Inexistente ---------- Eficaz determinados pela lei, far com que o ato relativamente nulo gere Inexistente ---------- Ineficaz os efeitos eternamente como se fosse regular; 5.3.3. Nulidades absolutas - O vcio que gera a nulidade Em regra, o ato existe, vlido e produz efeito; absoluta consiste no ato praticado em desrespeito a exigncias Tambm pode existir (juridicamente), ser vlido, porm formais que tm como objetivo a preservao do correto e regular ineficaz; funcionamento da mquina jurisdicional, que busca preservar algo superior ao interesse das partes, como a Justia e a boa sejam repetidos desnecessariamente todos os outros atos, Art. administrao jurisdicional, em resumo, que vai de contra as 283 do NCPC; normas de interesse pblico. 5.5.6. 1.5.6. Princpio da Causalidade A nulidade de um ato Enquanto a nulidade relativa somente ser conhecida quando a s atingir os demais atos se estes forem dependentes do parte interessada a requerer na primeira oportunidade que tiver primeiro. Art. 281 do NCPC; para se manifestar nos autos, desde que no tenha dado causa ao 5.6. Efeitos da decretao de nulidade dos atos Caso seja declarada a vcio, j na nulidade absoluta, justamente porque ligadas s nulidade dos atos por causa da incompetncia do juzo, caber ao juiz matrias de ordem pblica, deve ser decretada de ofcio a competente julgar o que ser valido ou no no processo, Art. 64, 4, qualquer momento do processo pelo juiz, independentemente de do NCPC manifestao da parte nesse sentido. 6. Registro e Distribuio; Da mesma forma, admite-se, a qualquer momento do processo, a 6.1. Registro Documentar o processo, protocolo de uma petio inicial. manifestao da parte nesse sentido, inclusive daquele que foi Art. 284 do NCPC causador da nulidade; 6.2. Distribuio Ao protocolar um processo numa comarca, caso esta 5.3.3.1. Nulidade de algibeira ou bolso A parte no pode usar tenha mais de uma vara, ele remetido a distribuio, ou seja, ele da nulidade absoluta, para suscita-la quando lhe for passar por um sorteio para qual vara ir, Art. 285 do NCPC conveniente, ela pode sim ser suscitada a qualquer momento, 6.3. Distribuio por Dependncia Art. 286 do NCPC porm, quando for percebido que usou dessa ferramenta para 6.3.1. Conexo ou continncia A distribuio ser por lhe favorecer, usando assim de m-f, ela no ser aceita. dependncia a ao anteriormente ajuizada; 5.3.3.2. Vcio de rescindibilidade e vcios transrescisrios 6.3.2. Nos casos de extino do processo sem resoluo de DEIXA PRA L; mrito, com reiterao do pedido, ainda que em litisconsrcio com 5.3.4. Inexistncia - Trata-se do mais grave dos vcios, tornando outros autores ou que sejam parcialmente alterados os rus da o ato inexistente por lhe faltar elemento constitutivo mnimo, demanda - SAFADEZA; sendo impossvel at mesmo reconhece-lo como ato processual. 6.3.3. Processos que possam gerar risco de prolao de decises Apesar do ato existir faticamente, ele no existe juridicamente, por conflitantes ou contraditrias caso decididos separadamente, mais que eventualmente possa gerar efeitos antes de sua mesmo sem conexo entre eles; declarao; 5.4. Declarao ou Decretao de Nulidade Tecnicamente falando, o FORMAO, SUSPENSO E EXTINO DO PROCESSO 02/05/2017 termo correto decretar. O termo decretao faz com que o ato pare de AULA 04 2 UNIDADE surtir efeito, a declarao apenas uma arguio da nulidade; 5.5. Princpios das Nulidades Processuais; 7. Formao do Processo Art. 312 do NCPC. A formao do processo o 5.5.1. Princpio da Instrumentalidade das Formas Os atos incio, o nascimento do processo, quando adquire vida e a lei traz quando for no precisam de formas, em regra. O importante que a proposta a ao que se d com o protocolamento da petio inicial. Tem-se o finalidade seja alcanada. Excepcionalmente h alguns atos que direito de ao, de todos e no momento em que qualquer um exerce esse tem sua forma prevista. Arts. 188 e 277 do NCPC; direito ele se concretiza, materializa na formao de um processo. Como se 5.5.2. Princpio da Transcendncia (Prejuzo) S h ocorre a propositura da ao? Por meio do protocolo da petio inicial, registra nulidade processual se houver prejuzo para as partes (PASS DE ou distribui quando h mais de uma vara. O processo ganha vida, ganha NULLIT SANS GRIEF), o ato no ser repetido nem sua forma. Todavia, a propositura da ao produz quanto ao ru, os efeitos falta ser suprida quando no prejudicar a parte - Art. 282, mencionados no art. 340, quando for devidamente citado; 1, NCPC; 8. Suspenso do Processo Arts. 313 a 315 do NCPC. Quando se fala em 5.5.3. Princpio da Convalidao ou Precluso S podem suspenso do processo, so situaes excepcionais porque o processo deve ser aplicado em nulidade relativa. Art. 278 do NCPC; seguir o curso natural sem interrupes, nasce, se forma, se desenvolve e 5.5.4. Princpio do Interesse A parte que deu causa a deve ser extinto, porem h circunstancias, situaes em que nesse nulidade no pode argui-la (PRINCIPIO DO BIRA HAHAHA, desenvolvimento o processo dever ser interrompido/suspenso agora de vdd o venire contra factum proprium) Art. 276 temporariamente. A doutrina traz a suspenso prpria e impropria. Para ser do NCPC; suspenso o processo, necessita-se de deciso judicial. O processo s 5.5.5. Princpio do Aproveitamento / Princpio da Economia interrompido, suspenso de fato, aps a decretao de suspenso pelo juiz. Processual Ao decretar a nulidade de um ato o juiz deve (Mas essa deciso do juiz opera efeitos ex tunc ou ex nunc? Ex tunc aproveitar todo os outros atos vlidos que j foram praticados no retroage; ex nunc no retroage, para frente.) processo, afim de que tenha uma economia processual. Evitar que Vamos imaginar: prolatada uma sentena, toma conhecimento da morte do algum procurador morre, a parte perdeu a capacidade postulatria. autor e suspende o processo. Os efeitos so ex tunc ou ex nunc? A deciso do Dever constituir um novo advogado e durante esse perodo, o juiz retroage, o juiz est declarando algo que j ocorreu. Retroage at o evento processo ser suspenso. que ensejou a suspenso do processo, neste caso, em morte. Observao: s ser suspenso se o advogado for o nico da parte, 8.1. Suspenso se houver mais de um advogado, no ser suspenso. Essa perda da 8.1.1. Prpria - Quando o processo totalmente suspenso, o processo capacidade analisada de forma ampliativa: se a OAB for cassada, todo se suspende; perdeu a capacidade postulatria, no tem como representar o 8.1.2. Imprpria - H uma suspenso parcial, h um andamento parcial, cliente. No precisa de ao de habilitao. Advogado: representante em parte do processo; judicial. 8.2. Deciso de Suspenso do Processo 8.3.4. Conveno das partes Art. 313, II, do NCPC. As partes entre 8.3. Hipteses de Cabimento elas convencionam, decidem, fazem um acordo suspendendo o 8.3.1. Morte ou perda da capacidade processual da parte art. processo faz uma petio em conjunto um negcio jurdico entre 313, I, do NCPC. Quando uma parte morre no curso do processo, eles firmado (autor e ru); pode operar a sucesso processual que a alterao/modificao 8.3.5. Arguio de impedimento ou de suspeio Art. 313, III, do das partes no curso do processo, a parte que morreu sa e entra o NCPC. O juiz dever ser imparcial para julgar uma ao. A lei traz espolio ou os herdeiros. Pode ocorrer causa mortis ou inter vivos. um rol de situaes em que o juiz considerado impedido de julgar, Sabemos o instituto que sucesso processual, aqui estuda-se o h uma redao que no pode julgar e a suspeio quando procedimento, como opera-se no processo. Como o sujeito vai suspeita que h uma parcialidade nesse caso. O juiz que seja irmo ingressar no processo h um processo entre o autor e ru, no curso de uma parte ( uma hiptese de impedimento no pode julgar). do processo o autor morre 1 efeito, suspende-se o processo; o Se inimigo ou amigo de uma parte (suspeita-se que h uma esplio ou os herdeiros ingressaro no processo sucedendo esse parcialidade nesse julgamento) mas no h uma proibio. O autor e essa forma de ingresso de ambos tem um nome: AO DE processo corre entre a e b e no curso do processo a argui o HABILITAO. O espolio ou os herdeiros ajuzam essa ao, e esta impedimento do juiz na causa e o processo ser suspenso para que tem uma natureza incidental porque incide em uma outra ao que se decida se de fato ele impedido ou no para decidir esse caso. E j existe. Ao principal: autor e ru e essa ao principal ser que ir decidir o Tribunal e aps a deciso, volta o processo. O juiz suspenso at que essa ao de habilitao seja resolvida, se o deve se dizer impedido. E se no quiser dizer o motivo, se declara espolio tem ou no legitimidade para suceder (exemplo de por foro ntimo. suspenso imprpria; suspende uma parte e continua a outra parte 8.3.6. Admisso de incidente de resoluo de demandadas em andamento). O juiz geralmente tem conhecimento da morte com repetitivas (IRDR) Art. 313, IV, do NCPC. Quando est diante a ao de habilitao. de muitas aes repetitivas, discutindo materiais iguais ex.: Bahia 8.3.2. Morte ou perda de capacidade processual do representante comea a cobrar imposto para todos os constituintes do Estado e legal art. 313, I, do NCPC. Se a morte, a perda da capacidade depois h uma regulamentao que probe essa cobrana e dessa processual for do representante legal, no processo tem a capacidade forma, h muitas aes de reivindicao 100 mil aes discutindo a de ser parte e qualquer um pode ser parte? Sim! Capacidade mesma matria e para evitar que todas subam para o Tribunal, processual, de estar em juzo por si s, nem todo tem somente instaura-se esse incidente e seleciona-se determinados processos, aqueles plenamente capazes. O menor de uma ao de alimentos, geralmente os que chegam primeiro 10, 20, 30. Seleciona uma deve estar representado pelo seu representante legal. Caso em tela: quantidade e os demais sero suspensos aguardando o resultado um menor ajuza uma ao por meio do seu representante legal que desses processos selecionados, o julgamento que for dado sero sua me em face do seu genitor, seu pai. No curso do processo, a aplicados aos demais e esses demais ficaram suspensos quando for me morre ou perde a capacidade. O menor no estar regulamente admitindo esse incidente de resoluo de demandas repetitivas e constitudo, haver necessidade de um novo representante legal evitar decises conflitantes. para o processo que se d tambm pela ao de habilitao com 8.3.7. Prejudicialidade - Art. 313, V, 'a', do NCPC. Externa suspenso da ao principal. homognea. Sentena de mrito: aquela que analisa o pedido 8.3.3. Morte ou perda de capacidade processual do procurador julgando procedente ou improcedente o pedido. Questo prejudicial: (advogado) art. 313, I, do NCPC. Morte ou perda da capacidade aquela que predica, interfere na sentena de mrito, no do procurador (advogado): aqui um pressuposto para a validade do julgamento do mrito. processo, h a capacidade de ser parte, de estar em juzo e Ao 1 x Ao 2. Na ao 1 a ajuza contra b preiteando postulatria (que em regra, pertence aos advogados). Somente o alimentos. processo vlido se todas as partes tiverem um advogado, e se Ao 2 a ajuza contra b pleiteando reconhecimento i) Quem tem interesse na ao, em regra, o autor. Se o paternidade. Obs.: as partes so as mesmas. ru morre, o juiz intima o autor para citar o espolio ou A ao 2 tem uma questo prejudicial quanto a ao 1. Ou herdeiros, promover a citao indicar o endereo do seja, o reconhecimento de paternidade interfere/prejudica na ao espolio, dos herdeiros, recolher as custas para essa citao de alimentos, caso no seja reconhecida a paternidade, a ao de no prazo de 2 a 6 meses. alimentos ser julgada improcedente. Quando se suspende o ii) Quando autor: intima direto o espolio ou herdeiros do autor processo quando a deciso de mrito dessa ao (ao 1) depender para que manifestem se tem interesse na sucesso do julgamento da outra causa ou da declarao de existncia ou processual e se no tiver interesse, ir suspender o processo. inexistncia de relao jurdica que constitua o objeto principal de O advogado informa o falecimento do seu cliente. outro processo pendente. 3 - No caso de morte do advogado de qualquer das partes, 8.3.8. Necessidade de verificao de determinado fato ou a o juiz determinar que a parte constitui novo advogado no produo de certa prova, requisitada para outro juzo Art. prazo de 15 dias. O advogado que morreu era do autor ou do ru? 313, V, 'b', do NCPC. Questo preliminar aquela que impede a Se era do autor e no constitui advogado, o processo extinto. Se anlise do mrito. H um juzo deprecante (quem expede) x era do ru e no constitui novo advogado, ser extinto? No! Causa deprecado (destinatrio da carta). O deprecante est em Barreiras e revelia para ele (ru). o deprecado em Salvador e aqui em Barreiras indicou como prova 4 - Prazos: nunca poder exceder um 1 ano nas hipteses do uma testemunha no processo e ela reside em Salvador, (a inciso V e 6 meses prevista no inciso II. testemunha no tem obrigao de vir at onde corre o processo, 5 - Prossegue o processo esgotado os prazos. atravs de carta precatria). uma prova indispensvel esse 6 e 7 - Na hiptese que a mulher advogada teve filho, o processo ficar suspenso at que o deprecado oua a testemunha e processo ser suspenso no prazo de 30 dias e se for para o informe ao deprecante o teor da prova, da testemunha; homem 8 dias. 8.3.9. A fora maior art. 313, VI, do NCPC. Um evento alheio 8.4. Vedao Prtica de Atos Processuais durante a Suspenso do vontade das partes, imprevisvel; ex.: um incndio, greve dos Processo art. 314 do NCPC. Exceo: no fluxo da suspenso, houve servidores, inundao. A vara inundada, obviamente, os processos uma indicao de uma testemunha para ser ouvida no processo e ir so suspensos; 8.3.10. Acidentes e fatos da navegao de competncia do aguardar o processo voltar para ouvir. A testemunha adquire uma doena Tribunal Martimo art. 313, VII, do NCPC. Tribunal martimo grave e corre risco de vida, ser ouvida antes que morra, pois se no um rgo administrativo vinculado ao ministrio da marinha (poder causaria um dano irreparvel. Regra: proibio de praticar atos durante executivo e no judicirio), houve um acidente de navegao e a a suspenso do processo; 8.5. Verificao de Existncia de Fato Delituoso pela Justia Criminal parte prejudicada ajuza uma ao contra a ao e ao mesmo tempo Art. 315 do NCPC. Ao 1 (cvel) x ao 2 (penal): na cvel, danos na esfera administrativa est investigando de quem a culpa. morais por ter sofrido calnia ou difamao paralela a minha ao existe Recomenda-se que o juiz determine a suspenso do processo at uma ao para saber se houve delito, calunia ou difamao. Se o ru for que se decida no tribunal martimo de quem a culpa, porque a inocentado na esfera penal, no ser condenado na ao cvel. Questo mais conhecimento tcnico a respeito da matria no tribunal prejudicial interna: em um nico processo, ao. Externa: quando martimo, o juiz ir receber como prova (a deciso) para formar uma questo principal est em uma ao e a prejudicial em outra. A melhor sua convico e julgar o processo. O tribunal martimo no doutrina subdivide a externa em homognea e heterognea. Homognea: rgo judicirio; quando so aes diferentes uma principal e outra principal e ambas na 8.3.11. Demais casos regulados art. 313, VIII, do NCPC. mesma esfera, na cvel. E heterognea o caso em tela, em esferas Esse rol exemplificativo; diferentes. 8.3.12. Pelo parto ou adoo Art. 313, IX, do NCPC. S 1 - suspende a ao 1 e tem o prazo de 3 meses para ajuizar a haver suspenso quando o advogado sero os nicos da demanda ao penal, e se no for continua o processo na esfera cvel, por da parte. A parte autoria tem dois advogados, um teve filho o exemplo. processo ser suspenso? No! Se os dois tiveram filhos ao mesmo 2 - se for proposta a ao penal, o processo ficar suspenso no tempo, ser suspenso. prazo mximo de 1 ano. 8.3.13. Pela paternidade Art. 313, X, do NCPC. 1 - no caso 9. Extino do Processo Art. 316 e 317 do NCPC. Ocorre o fim do processo 1 - ao de habilitao (689). por meio da sentena. Deciso monocrtica e acordo tambm pode extinguir 2 - no ajuizada a ao de habilitao, ao tomar conhecimento da o processo. 317 - princpio da primazia da deciso de mrito deve dar morte, o juiz determinar a suspenso do processo e observar o preferncia a julgamentos do mrito. seguinte: ESTUDAR! AULA 05 2 UNIDADE 03/05/2017 ordinrio para causas que ele entendeu menos complexa, no eliminando os atos prprios de cada fase, mas condensando em 10. PROCESSO DE CONHECIMENTO - O processo de conhecimento a fase em momentos nicos de forma a acelerar o procedimento comum; 10.2.5. Fases do Procedimento Comum; que ocorre toda a produo de provas, a oitiva das partes e testemunhas, 10.2.5.1. Fase Postulatria - PROVIDENCIAS PRELIMINARES dando conhecimento dos fatos ao juiz responsvel, a fim de que este corresponde a petio inicial; a citao do ru e a resposta possa aplicar corretamente o direito ao caso concreto, com o proferimento da deste, que pode consistir em contestao, exceo ou sentena. O procedimento comum aplica-se subsidiariamente aos demais reconveno (art. 297). A reconveno uma espcie de procedimentos especiais e ao processo de execuo. contra ataque, onde o ru reage ao ataque do autor no 10.1. Processo de Conhecimento/cognio X Processo de mesmo processo em questo conexa com a ao principal Execuo A diferena a resposta dada pelo juzo, o provimento ou com o fundamento da defesa jurisdicional. Na tutela de conhecimento reside em reconhecer um direito. (art. 315, CPC).. Normalmente, o juiz decide nesta fase as Na tutela de execuo visa a satisfao de uma obrigao expressa em provas a produzir, determina exame pericial, caso pedido, e ttulo produzido em processo de conhecimento (ttulos executivos designa audincia de instruo e julgamento; judiciais) ou em negcio jurdico documentado (ttulos executivos 10.2.5.2. Fase Saneadora - DESTINADA A VERIFICAR A extrajudiciais). No CPC de 1973 o rol dos ttulos executivos judiciais se REGULARIDADE DO PROCESSO. O juiz exerce durante o encontra no artigo 475-N e dos extrajudiciais no artigo 585. No CPC de processo atividades de saneamento visando sempre a 2015 o rol dos ttulos executivos judiciais se encontra no artigo 515 e dos regularidade do processo. Busca-se deixa-lo em ordem com extrajudiciais no artigo 784 fins de proferir a sentena (art. 331, 2., CPC); No processo de execuo, no temos sentena de mrito, mas apenas 10.2.5.3. Fase Instrutria - COLETA DO MATERIAL PROBATRIO. uma sentena extintiva do processo, em razo do cumprimento integral Coleta das provas, embora as partes j tenham feito a da obrigao, remisso total da dvida, renncia ao crdito, etc; disposio de provas desde o incio do processo, quando de 10.2. Procedimentos; suas primeiras manifestaes. Compete parte instruir a 10.2.1. Procedimentos no Processo de Conhecimento - Diz petio inicial, ou a resposta, com os documentos destinados respeito a processos de conhecimento; no CPC de 1973 se desdobra a provar-lhe as alegaes. Nesta fase, normalmente, so em rito sumrio (v. arts. 275 a 281) e em rito ordinrio (v. arts. 271 e colhidas as provas orais e periciais. Havendo revelia (se 272). No novo CPC, de 2015, o rito sumrio foi abolido; portanto, no o ru no contestar a ao, reputar-se-o verdadeiros os mais teremos dois procedimentos comuns, o ordinrio e o sumrio; fatos afirmados pelo autor) e produzindo-se os efeitos, ou h elementos de um e de outro na composio de um novo sendo a questo meramente de direito e no havendo a procedimento comum; necessidade de novas provas, esta fase eliminada. O procedimento comum aquele que tem .... completo no NCPC, Ocorrer ento o julgamento antecipado da lide; em regra, ele aplicado a todas as causas, a todas as aes. Existe 10.2.5.4. Fase Decisria - PROLAO DA SENTENA DE MRITO tambm o procedimento especial, como o prprio nome diz, aqueles aps a instruo do processo (coleta de provas) e das que tem regras especificas, peculiares para certos tipos de aes alegaes finais (art. 454). o momento no qual o juiz que se submetem a esse procedimento a ttulo de exemplo, Art. prolata a sentena de mrito. A sentena deve ser proferida 539, CPC, procedimentos especiais ao de consignao e o que na prpria audincia ou nos dez dias posteriores (art. 456- se diferencia o procedimento especial ir dizer, se h um prazo Encerrado o debate ou oferecidos os memoriais, o juiz especial; o juizado especial por exemplo, um procedimento proferir a sentena desde logo ou no prazo de 10 dias). A especial, j pode ajuizar uma ao sem advogado e no NCPC no, sentena s adquire valor definitivo quando publicada, isto pode ajuizar uma ao com petio oral e o NCPC no. O que , quando de sua integrao ao processo; interessa o procedimento comum. Obs.: Os procedimentos so matrias de ordem pblica, 10.2.2. Procedimento Comum no CPC/73; significa que no pode a parte escolher que tipo de rito ir 10.2.3. Aplicao Subsidiria do Procedimento Comum Art. aplicar a sua causa, no pode ajuizar uma ao especial com 318, CPC. Em regra, o procedimento comum. Se o cdigo regras do procedimento comum ou vice-versa; trouxer procedimentos especiais, aplica-se o especial ou outra lei 10.2.6. Escolha do Procedimento - No negcio jurdico h a extravagante; possibilidade de usar regras de rito diferente, por exemplo, usar 10.2.4. Esquema do Procedimento Comum - O procedimento procedimentos de ritos especiais em procedimentos comuns; porm, comum no novo CPC, constitudo de 4 fases, dentro das quais, excepcional, em regra no se pode usar regras de um tipo de rito so praticados os atos respectivos a cada fase. O legislador em outro diferente.; pretendeu criar um procedimento comum mais clere que o Teoria da substanciao (fundamentao jurdica AULA 06 2 UNIDADE - FASE DE POSTULAO 03/05/2017 causa de pedir remota + fatos causa de pedir prxima) Harmoniza-se com a teoria da substanciao. 11. Petio Inicial Tem duas funes: Instaurar o processo, a relao Existia uma teoria da individuao, prevalecendo durante processual e a segunda identificar elementos da ao. importante a algum tempo no direito processual civil, segundo ela o fixao desses elementos, pois atrves deles ir identificar a competncia em requisito era apenas a fundamentao jurdica, no havia razo da pessoa. A causa de pedir, sabe a competncia em relao a matria, necessidade de narrar os fatos, como numa relao de e o pedido, identificando o valor da causa. trabalho, a simples informao de que eu trabalho para 11.1. Requisitos da Petio Inicial Arts. 106, I, e 319 do NCPC. ele, j era o suficiente para entrar em juzo; Primeiramente deve ser escrita (procedimento comum) e subscrita por 11.1.4. O pedido com as suas especificaes - Art. 319, IV, um advogado legalmente habilitado. CPC. Pedido imediato diz respeito a natureza do pedido que est 11.1.1. O juzo a que dirigida (rgo investido de formulando, se pede uma sentena condenatria, declaratria ou jurisdio e competente) Endereamento, indica-se para onde constitutiva. O mediato o prprio bem da vida pretendido. Essa a petio ser remetida; classificao doutrinria, no obrigatoriamente deve se dividir na 11.1.2. Os nomes, os prenomes, o estado civil, a existncia petio inicial. O pedido imediato no caso da condenatria seria por de unio estvel, a profisso, o nmero de inscrio no exemplo joo me deve 10 mil, quero que me devolva, ento se Cadastro de Pessoas Fsicas ou no Cadastro Nacional da condena, se delatria, seria como no caso do pedido de Pessoa Jurdica, o endereo eletrnico, o domiclio e a paternidade declara-se que x pessoa o pai, constitutiva por que residncia do autor e do ru (partes) Chamada de vai extinguir uma relao jurdica. O mediato o resultado prtico do qualificao das partes, com duas funes, a individuao dos pedido imediato, so os efeitos do pedido imediato; sujeitos, essa qualificao deve ser a mais precisa possvel. A 11.1.5. Requisitos do pedido (cumulativos) - Primeiramente o segunda funo conseguir efetivar os atos de comunicao, pedido deve ser certo, ou seja, expresso, em regra veda-se o pedido principalmente a citao. Essa identificao deve ser de ambas as implcito, segundamente o pedido deve ser determinado, ou seja, partes, atentando-se para as possveis alteraes que podem delimitado na sua quantidade e qualidade; aparecer durante o processo, como mudana de endereo. Os dois a. Pedido certo (pedido imediato e mediato); * interpretao do pedido devem informar, tanto pela parte do ru, como pelo autor; Excees: PEDIDO IMPLICITO. Mesmo que o autor no Caso o autor no disponha das informaes; coloque na petio inicial acerca dos juros ou verbas de Qualificao incompleta com possibilidade de citao sucumbncia, esses pedidos sero atendidos, vulgo, pedidos do ru; implcitos, s so cabveis quando so previstos pela lei. Exigncia de informaes que tornem impossvel ou b. Pedido determinado (pedido mediato); excessivamente oneroso o acesso justia; Excees - Os pedidos genricos so as excees desse 11.1.3. O fato e os fundamentos jurdicos do pedido (causa pedido, licito o pedido genrico nas aes universais de pedir) Diz respeito a relao jurdica de direito material. o se o autor no puder individuar. fundamento jurdico da causa de pedir, a remota por que est dando 11.1.6. Pedidos Genricos - sustentao, base ao seu pedido. Se eu formular um pedido de 11.1.6.1. Aes universais Aes de herana. O sujeito morre, verbas trabalhistas, penso alimentcia, o que me d sustentao constitui-se o espolio, abre-se o inventrio, faz-se a repartio para formular esse pedido a relao jurdica material travada com das coisas. Aparece uma amante, querendo ingressar na a outra parte anteriormente. A relao de direito material legitima o ao, ela no tem ideia da noo do patrimnio, mesmo no meu pedido, a relao jurdica do ru, basta dizer que o pai? No! sabendo o que vai pedir ela pode ingressar com a ao; Necessita-se outras informaes que so os fatos, relao de 11.1.6.2. Impossvel fixar as consequncias do ato ou fato trabalho com FASB e peo hora extra, necessrio que narre os danoso Acidentado que necessita dos membros para o seu fatos; causa de pedir prxima por que dos fatos que nascem o trabalho (taxista, por exemplo), quer entrar com a ao direito, devido a essa proximidade entre um e outro; contra o causador do dano. No h como saber a extenso do Importante no confundir fundamentao legal com fundamentao dano, ento a lei permite que ingresse com uma ao de jurdica. O fundamento jurdico a relao jurdica de direito material pedidos genricos; que d legitimidade para pedir algo em juzo; fundamentao legal 11.1.6.3. Determinao do objeto ou do valor da condenao indicar dispositivos de lei, a parte no obrigado a indicar depender de ato que deva ser praticado pelo ru dispositivo de lei para o juiz Sujeito que mora em condomnio em que o sindico no presta Teoria da individuao (fundamentao jurdica); conta, os moradores querem pedir uma indenizao j que entre os pedidos. O resultado de um pedido no prejudica eles desconfiem que o sindico est desviando dinheiro. Ajuza- o outro. se a ao para que o ru preste contas e dessa forma saber Sucessiva So pedidos com relao de Prejudicialidade, quanto ela deve. H a necessidade de uma conduta do ru sendo que o pedido posterior s ser conhecido se o para saber o quanto foi subtrado. ; pedido anterior for julgado PROCEDENTE. H uma relao 11.1.7. Pedidos implcitos de dependncia de Prejudicialidade. 11.1.8. Cumulao de pedidos b. Cumulao imprpria Requisitos Subsidiria (eventual) H uma relao de a. Compatibilidade entre os pedidos Art.327, p. 1, I. S se aplica a prejudicialidade, sendo que o pedido posterior s ser cumulao prpria. O juiz deve ter conscincia de todos os pedidos e conhecido se o pedido anterior for julgado devem ser submetidos ao mesmo procedimento; IMPROCEDENTE. Na subsidiria h uma preferncia entre b. Competncia do juzo; os pedidos; c. Mesmo procedimento; Alternativa Na alternativa no h preferncia entre os Classificao pedidos, sendo que o autor via se contentar com qualquer a. Cumulao prpria deferimento de um dos pedidos; Simples Diz respeito a pedidos autnomos sem relao de Prejudicialidade. H uma relao de independncia