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Editora Keimelion Revisores de textos

Electra Maria de Almeida Benevides

Perigosidade & Pena:


Jurisdicionalização da execução penal

UFMG
Faculdade de Direito
Belo Horizonte
2002

(11)8133-1138 http://www.keimelio.com.br (31)3244-1245


Editora Keimelion Revisores de textos

Electra Maria de Almeida Benevides

Perigosidade & Pena:


Jurisdicionalização da execução penal

Tese apresentada à Faculdade de Direito


da Universidade Federal de Minas Gerais
como requisito parcial à obtenção do
título de Doutora em Ciências Penais

UFMG
Faculdade de Direito
Belo Horizonte
2002

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Sumário

Resumo .................................................................................................................................................. II

Abstract ................................................................................................................................................ IV

Résumé ................................................................................................................................................. VI

1 Justificativa ................................................................................................................................... 2

1.1 Metodologia ........................................................................................................................ 13

2 Pressupostos ................................................................................................................................ 22

2.1 Injusto penal ........................................................................................................................ 22


2.2 Teorias dos fins da pena ...................................................................................................... 47
2.3 Perigosidade ..................................................................................................................... 102
2.4 Sistema de execução das penas e medidas de segurança .................................................... 150
2.5 Execução penal. Breve escorço histórico ........................................................................... 235
2.6 Função jurisdicional na lei de execução penal e suas limitações ....................................... 249

3 Considerações ........................................................................................................................... 259

3.1 Positividade e relatividade ................................................................................................ 263


3.2 Psicanálise e penalogia ..................................................................................................... 268
3.3 Panoptismo........................................................................................................................ 285
3.4 Sistemas complexos, predicabilidade, caos ........................................................................ 290
3.5 Andragogia........................................................................................................................ 294
3.6 Direito, democracia, faticidade, validade e racionalidade ................................................. 301

4 Propostas ................................................................................................................................... 314

4.1 Limitação das penas privativas de liberdade ..................................................................... 316


4.2 Ampla e cuidadosa descriminalização ............................................................................... 324
4.3 Penas laborais ................................................................................................................... 328
4.4 Novos paradigmas de sanção............................................................................................. 336

5 Bibliografia ............................................................................................................................... 351

6 Índice analítico .......................................................................................................................... 373

7 Índice onomástico ..................................................................................................................... 378

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II

Resumo

Esta tese trata o problema da criminalidade situando-o na manutenção da ordem

pública como parte de questão jurisdicional ampla. A pena, como o Direito Penal de que

deriva, refletirá o equilíbrio da sociedade que a estatui.

Dentre as políticas criminais que propomos, há idéias inovadoras, que vêem a

resposta ao crime na forma de terapia social, especial, voltada ao delinqüente imputável,

abrangendo o criminoso primário, o ocasional e, ainda, casos complexos como os de

reincidência e aparente impossibilidade de ressocialização. Só o desenvolvimento da

personalidade levaria o indivíduo à ressocialização.

Adotamos a epistemologia da complexidade como proposta teórica para o

sistema prisional e para a política penalística e criminológica, com o intuito de conectar

o que está disjunto e compor a unidade multidimensional, orientando a idéia de vida

social e, portanto, de violência, inclusive sob a ótica psicanalítica.

A tese propõe a reconstrução das velhas estruturas, devendo operar-se na

elaboração do sistema penal apto a amoldar-se à realidade social. O poder do novo

sistema, ao contrário da repressividade mediada pelos órgãos judiciais, impõe-se seja

verdadeiro e real.

O estudo das relações entre periculosidade e pena, sob a ótica da

jurisdicionalização de sua execução, foi desenvolvido por meio de duplo movimento: a)

um ascendente, o da escolha do tema para a sua construção a partir de uma hipótese

pelos pressupostos; b) um movimento descendente, o das propostas, levadas em conta

as considerações.

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III

As modalidades destacadas no tratamento do fenômeno criminológico

produziram amplificações e simplificações que se sobrepuseram como obstáculos

epistemológicos ao objeto do trabalho.

Desenvolvemos propostas de solução muitas vezes audaciosas, porém, a cada

aproximação com o objeto de estudo, percebíamos que à violência da prisão não se

contrapunha somente a trajetória das grandes prisões da sociedade contemporânea.

Abriu-se caminho a projetos de intervenções orientados à cura das patologias, a

programar novos futuros sem problemas e desenhar alternativas pelas quais se chegaria

à eliminação das formas da violência, enfim, apontados para a possibilidade de que se

acabe com o mal-estar, diminuindo os riscos e os perigos que o ―mal-necessário‖

produz.

Todo o argumento aqui desenvolvido está centrado na independência entre os

problemas endógenos de manutenção da ordem pública e a organização da

criminalidade violenta. Aceito, ele significa que, ao lado das idéias de competição e luta

é preciso colocar a idéia de contigüidade, ou de desenvolvimento divergente entre

fenômenos que não se combinam.

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IV

Abstract

This thesis treats the problem of the criminality placing it in the maintenance of

the public order as part of subject wide jurisdictional. The penalty, as the Penal Right

that it flows, reflects the balance of the society that will contemplate.

Among the criminal politics that we propose, there are innovative ideas, which

see the answer to the crime in the form of social therapy, special, returned to the

criminal imputable, including the primary criminal, the occasional and, still, complex

cases as the one of backsliding and apparent resocialization impossibility. Only the

development of the personality would take the individual to the resocialization.

We adopted the epistemology of the complexity as theoretical proposal for the

prisional system and for the penalistical and criminological politics, with the intention

of connecting what is disjunct and to compose the multidimensional unit, guiding the

social life idea and, therefore, of violence, besides under the psychoanalytic optics.

The thesis proposes the reconstruction of the old structures, should be operated

in the elaboration of the capable penal system to shape to the social reality. The power

of the new system, unlike the repressivity mediated by the judicial organs, it is imposed

to be true and real.

The study of the relationships between danger and penalty, under the optics of

the jurisdictionalization of the execution was developed through double movement: a)

an ascendancy, the one of the choice of the theme for his construction starting from a

hypothesis for the presuppositions; b) a descending movement, the one of the proposals,

taken into account the considerations.

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The outstanding modalities in the treatment of the criminological phenomenon

produced amplifications and simplifications that were put upon as epistemological

obstacles to the object of the work.

We developed a proposal of solution many times daring, however, to each

approach with the study object, we noticed that to the violence of the prison didn‘t

oppose only the path of the great prisons of the contemporary society. They opened up

road to projects of interventions that appeared for the cure of the pathologies, to

program new futures without problems, to draw alternatives for it would be arrived to

the elimination in the ways of the violence, finally, they appeared for the possibility that

if it put an end to the ill-being, decreasing the risks and the dangers that the ―evil-

necessary‖ produced.

The whole argument here developed is centered in the independence between the

endogenous problems of maintenance of the public order and the organization of the

criminality forces. Accepted, it means that, beside the competition ideas and fight is

necessary to put the proximity idea, or of divergent development among phenomena

that don‘t combine.

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VI

Résumé

Cette thèse traite le problème de la criminalité et le place dans l‘entretien de

l‘ordre public comme partie de la large question juridictionnel. La penne, comme le

Droit Pennale qu‘il coule, refletira l‘equilibre de la société qui contemplera.

Parmi les politiques criminelles que nous proposons, il y a des idées innovatrices

qui voient la réponse à l‘infraction dans la forme de thérapie sociale spécial, revenu au

criminel imputable, y compris le criminel fondamental, l‘occasionnel et, encore, cas

complexes comme celui de rechute et impossibilité de resocialization apparente.

Seulement le développement de la personnalité emmènerait l‘individu à la

resocialization.

Nous avons adopté l‘epistemology de la complexité comme proposition

théorique pour le système prisional et pour la politique pénalistique et criminologique,

en vie de relier ce qui est disjunct et composer l‘unité multidimensionnelle, en guidant

l‘idée de vie sociale et, par conséquent, de violence, sous le‘optique psychanalytique.

La thèse propose la reconstruction des vieilles structures, on devrait ouvrer dans

l‘élaboration du système punissable capable pour se façonner à la réalité sociale. Le

pouvoir du nouveau système, contrairement à la repressivité servie de médiatrisse par

les organes judiciaires, il est imposé d‘être vrai et royal.

L‘étude des rapports entre dangerité et penne, sous l‘optique de la

jurisdictionalization de l‘exécution penale a été développé à travers d‘un mouvement

double: un) un ascendant, celui du choix du thème pour sa construction qui commence

d‘une hypothèse pour les présupposés; b) un mouvement descendant, celui des

propositions, levées en compte les considérations.

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VII

Les modalités remarquables dans le traitement du phénomène criminologique

ont produit des amplifications et simplifications qui ont été mises comme obstacles

epistemologiques à l‘objet du travail.

Nous avons développé des propositions de solutions en général osées,

cependant, à chaque approche avec l‘objet de l‘étude, nous pouvons observer qui à la

violence de la prison n‘est pas opposés seulement la trejectoire des grandes prisons de la

société contemporaine. C‘est ouvert le chamins aux projets d‘interventions qui ont paru

pour la cure des pathologies, des alternatives pour lui seraient arrivés à l‘élimination des

chemins de la violence, finalement, pour programmer de nouveaux futurs sans

problèmes, ils ont paru pour la possibilité de se mettre une fin à l‘existence malade, en

diminuant les risques et les dangers qui le ―mal-nécessaire‖ a produit.

La discussion entière ici développé s‘est concentré dans l‘indépendance entre les

problèmes endogènes d‘entretien de l‘ordre public et l‘organisation des forces de la

criminalité violente. Accepté, il veut dire qui, à côté des idées de la compétition et de la

bagarre il faut mettre ou courrent l‘idée de la proximité, ou de développement divergent

parmi phénomènes qui ne se combinent pas.

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Inferno
Canto I
Nel mezzo del cammin di nostra
vita
mi ritrovai per una selva oscura
che’ la diritta via era smarrita.
Ahi quanto a dir qual era e` cosa
dura
esta selva selvaggia e aspra e
forte
che nel pensier rinova la paura!
Tant’e` amara che poco e` piu`
morte;
ma per trattar del ben ch’i’ vi
trovai,
diro` de l’altre cose ch’i’ v’ho
scorte.
Io non so ben ridir com’i’ v’intrai,
tant’era pien di sonno a quel
punto
che la verace via abbandonai.
Ma poi ch’i’ fui al pie` d’un colle
giunto,
la` dove terminava quella valle
che m’avea di paura il cor
compunto,
guardai in alto, e vidi le sue spalle
vestite gia` de’ raggi del pianeta
che mena dritto altrui per ogne
calle.
Justificativa

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1 Justificativa

É no campo da criminologia crítica que têm nascido e tomado espaço as

revolucionárias teorias abolicionistas e outras correntes inovadoras, pondo a nu a

falência dos sistemas penais em vigor e sua interação com as manobras políticas do

controle social, enfim: as relações escusas entre o poder e o direito penal.

É neste terreno da investigação criminológica que buscaremos ressaltar a

necessidade de reestruturação de políticas criminais compatíveis com o atual estágio de

desenvolvimento do ser humano, na vivência do novo intelecto que os espiritualistas

concebem como sendo o da alma da consciência e os teóricos sociais como resultado do

fenômeno da globalização. Os velhos conceitos estratificados, base do atual sistema de

controle social, estão a ruir, pondo abaixo toda a estrutura arcaica e inservível, que não

acompanhou a trajetória do homem em perene evolução integral. Também nesse campo,

nossa pesquisa buscará conhecimento e arrimo para a sustentação de idéias libertárias.

Qualquer tema alusivo à pena criminal e a medidas de seguridade é, por si mesmo,

complexo e indefinido. A pena, como o Direito Penal de que deriva, reflete o equilíbrio

da sociedade que a estatui. A constante promulgação de leis penais de crescente

severidade indica que a sociedade vai mal em sua evolução cívica e moral e, decerto,

decadente em termos econômicos. O Direito Penal, diretriz e guia ético da nação, vê-se

remendado e desvirtuado em sua essência.

Tocada a questão essencial ao Direito Penal, voltamos a relembrar as primeiras

lições da matéria, no magistério de Aníbal Bruno. Daí, parte-se para a efetiva

conformação do tema proposto: as penas, a perigosidade do delinqüente, as soluções

vigentes e as idealizadas. Ensinou o mestre pernambucano:

BENEVIDES, Electra Maria de Almeida

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―O Direito Penal é ciência jurídica. Nada mais certo. Mas


apresenta características e objetivos que lhe são específicos e o
distinguem dos outros ramos do direito. O seu caráter de instrumento
de defesa social contra a criminalidade dá-lhe aspectos que o
aproximam da ciência política e ciência da administração e torna-lhe
inaplicável a rigidez dogmática, dentro da qual se desenvolvem outras
disciplinas jurídicas. Quer isto dizer que, entre o Direito Penal de um
lado, o Direito Administrativo e a Política Criminal, ou a Biologia ou
a Sociologia Criminal do outro, corre um processo necessário de
interpenetração, que uma estrutura rigidamente dogmática, ou uma
rigorosa fixação dentro do sistema legislativo, não poderia favorecer,
antes imobilizaria, contrariando o seu desenvolvimento natural.
Ciência jurídica, é claro, particular aos juristas e por métodos jurídicos
é que deve ser tratada. O domínio da atividade do criminalista é o
Direito Penal em sentido estrito, os institutos jurídico-penais, os
princípios e os critérios que os informam. Ninguém confunde Direito
Penal com Ciências Penais, a sua natureza, os seus objetivos – ciência
normativa uma, ciências interpretativas as outras. Mas entre aquela e
estas existe não só uma relação necessária, mas íntima e constante,
essencial mesmo, alguma coisa como uma exigência fisiológica,
condição de normalidade funcional e mesmo de vida desse ramo do
Direito. Direito Penal, Filosofia Penal, Ciência Criminológica
coincidem nos mesmos fins – o estudo e a disciplina do fenômeno do
crime. Da colaboração entre elas é que pode resultar uma luta eficaz
contra a criminalidade, que não é um problema de abstração jurídica,
mas de áspero realismo, cuja solução só o estudo do homem e da
sociedade poderá inspirar ao Direito!‖ (BRUNO, 19781).

Ainda sobre o ―conteúdo de valor que é da essência mesmo do Direito, como de

qualquer outra ciência cultural‖, exorta Aníbal Bruno a que seja solicitada a

contribuição daquelas ciências não simplesmente lógicas para a solução dos problemas

que a sociedade enfrenta:

1
BRUNO, Aníbal. Direito Penal. Tomo 1º. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 1978.

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Bibliografia

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Perigosidade & Pena: Jurisdicionalização da execução penal – 5 Bibliografia 351

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Índice analítico

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Perigosidade & Pena: Jurisdicionalização da execução penal – 6 Índice analítico 373

6 Índice analítico

Sumário ...................................................................................................................................................I

Resumo .................................................................................................................................................. II

Abstract ................................................................................................................................................ IV

Résumé ................................................................................................................................................. VI

1 Justificativa ................................................................................................................................... 2

1.1 Metodologia ........................................................................................................................ 13

2 Pressupostos ................................................................................................................................ 22

2.1 Injusto penal ........................................................................................................................ 22


2.1.1 Conceituação do injusto penal ......................................................................................... 23
2.1.1.1 Correntes do funcionalismo, neocontratualismo e teoria do discurso – procedimento
e razão. Críticas ........................................................................................................................ 24
2.1.1.1.1 Teoria funcional de Luhmann ............................................................................ 26
2.1.1.1.2 Neocontratualismo ............................................................................................ 28
2.1.1.1.3 Teorias do discurso ........................................................................................... 29
2.1.2 Injusto e tempo ............................................................................................................... 30
2.1.3 Tipo e seus elementos ..................................................................................................... 31
2.1.4 Teoria do bem jurídico .................................................................................................... 32
2.1.5 Imputação ....................................................................................................................... 36
2.1.5.1 Imputação subjetiva e objetiva ............................................................................... 36
2.1.6 Relação de causalidade ................................................................................................... 39
2.1.7 Dolo e culpa .................................................................................................................... 40
2.1.8 Dano ............................................................................................................................... 42
2.1.9 Bem jurídico ................................................................................................................... 42
2.1.10 Evolução doutrinária .................................................................................................. 45
2.1.10.1 Neokantismo.......................................................................................................... 45
2.1.10.2 Causalismo ............................................................................................................ 46
2.1.10.3 Finalismo ............................................................................................................... 47
2.2 Teorias dos fins da pena ...................................................................................................... 47
2.2.1 Teorias da pena ............................................................................................................... 50
2.2.1.1 Teorias absolutas ................................................................................................... 50
2.2.1.1.1 Teoria da reparação ........................................................................................... 51
2.2.1.1.2 Teoria da retribuição divina ............................................................................... 51

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2.2.1.1.3 Teoria da retribuição moral ............................................................................... 51


2.2.1.1.4 Teoria da retribuição jurídica............................................................................. 52
2.2.1.2 Teorias relativas..................................................................................................... 53
2.2.1.2.1 Teoria contratualista .......................................................................................... 54
2.2.1.2.2 Teoria da prevenção mediante a execução ......................................................... 55
2.2.1.2.3 Teoria da prevenção mediante a coação Psíquica ............................................... 56
2.2.1.2.4 Teoria da defesa indireta ................................................................................... 57
2.2.1.2.5 Teorias da prevenção especial ........................................................................... 58
2.2.1.2.6 Teoria correcionalista ........................................................................................ 58
2.2.1.2.7 Teoria positivista ............................................................................................... 60
2.2.1.3 Teorias mistas ........................................................................................................ 60
2.2.1.3.1 Teoria de Carrara .............................................................................................. 61
2.2.1.3.2 Teoria de Merkel ............................................................................................... 63
2.2.1.3.3 Teoria de Binding ............................................................................................. 65
2.2.1.4 Pena privativa de liberdade na constituição, no direito comparado e na legislação da
ONU .............................................................................................................................. 66
2.2.2 Observações sobre as doutrinas e fins da pena ................................................................. 67
2.2.3 Sentido e os limites da pena estatal ................................................................................. 73
2.2.4 Prioridade da prevenção especial sobre a prevenção geral ............................................... 88
2.2.5 Livre arbítrio e pena ........................................................................................................ 89
2.2.6 Culpa e medida da pena. Penas e medidas ....................................................................... 89
2.2.6.1 Fundamentos da imputacão objetiva do comportamento......................................... 94
2.3 Perigosidade ..................................................................................................................... 102
2.3.1 Conceito ....................................................................................................................... 102
2.3.2 Juízo de prognose sobre a perigosidade do agente ......................................................... 108
2.3.3 Perigosidade do inimputável ......................................................................................... 122
2.3.3.1 Abordagens diferenciais ....................................................................................... 124
2.3.3.2 Sentido da transgressão: fenomenologia da delinqüência e teorias construtivistas 126
2.3.3.3 Teoria do sujeito autopoiético e sua aplicação ao domínio da transgressão ........... 128
2.3.4 As medidas de segurança. Arts. 96 a 99, CP .................................................................. 130
2.3.4.1 Legitimação ......................................................................................................... 136
2.3.4.2 Proporcionalidade ................................................................................................ 138
2.3.5 Fato como fundamento da imputabilidade em razão de anomalia psíquica e o juízo de
culpabilidade .............................................................................................................................. 139
2.3.6 Classificação e triagem dos perfis criminológicos ......................................................... 145
2.3.7 Necessidade de individualização e do reconhecimento da diversidade pessoal............... 147
2.3.7.1 Exame criminológico ........................................................................................... 147
2.3.7.2 Riscos da perícia técnica ...................................................................................... 149
2.4 Sistema de execução das penas e medidas de segurança .................................................... 150

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2.4.1 Lei-modelo nº 7.210/84 e a deplorável realidade penitenciária no Brasil ....................... 150


2.4.2 Falência dos sistemas penais e as correntes reformistas ................................................. 153
2.4.2.1 Abolicionismo penal ............................................................................................ 157
2.4.2.2 Minimalismo penal .............................................................................................. 159
2.4.2.3 Movimento alternativo ......................................................................................... 164
2.4.3 Escola liberal clássica e a criminologia positivista ......................................................... 165
2.4.4 Escola da defesa social .................................................................................................. 168
2.4.5 Teorias da criminalidade ............................................................................................... 171
2.4.5.1 Teoria do crime. Conceitos. ................................................................................. 171
2.4.5.1.1 Conceito formal e conceito material ................................................................ 172
2.4.5.1.2 Conceitos materiais metajurídicos. Critérios relativista e absolutista................ 173
2.4.5.1.3 Conceitos materiais jurídicos .Unitários (sintéticos) e Analíticos (dogmáticos).176
2.4.5.2 Ciência criminológica. Objeto e método. ............................................................. 180
2.4.5.3 Teorias criminológicas ......................................................................................... 185
2.4.5.3.1 O movimento da criminologia crítica .............................................................. 188
2.4.5.3.2 Conservação e reprodução da realidade social ................................................. 193
2.4.5.3.3 Labeling approach ........................................................................................... 194
2.4.5.3.4 Política criminal alternativa ............................................................................. 197
2.4.5.3.5 Política criminal e dogmática jurídico-penal .................................................... 202
2.4.5.3.6 Política criminal e criminologia ....................................................................... 205
2.4.6 Sistema Penal: conservação e reprodução da realidade social ........................................ 205
2.4.6.1 Ideologia do tratamento carcerário ....................................................................... 205
2.4.6.2 Atraso da ciência jurídico-penal ........................................................................... 212
2.4.6.3 Novo modelo de ciência penal – misto de ciência social e técnica jurídica ........... 217
2.4.7 Comparação entre a legislação pátria a de Portugal ....................................................... 224
2.5 Execução penal. Breve escorço histórico ........................................................................... 235
2.5.1 Pena de prisão como núcleo do sistema punitivo no Brasil ............................................ 237
2.5.2 Regimes de execução .................................................................................................... 241
2.5.3 Ineficácia dos meios e perda dos fins de execução das penas privativas de liberdade.
Críticas ..................................................................................................................................... 246
2.6 Função jurisdicional na lei de execução penal e suas limitações ....................................... 249
2.6.1 Necessidade de reformulação das bases da execução das penas ..................................... 249
2.6.2 Reforma do sistema vigente e a implantação de novas estruturas ................................... 254

3 Considerações ........................................................................................................................... 259

3.1 Positividade e relatividade ................................................................................................ 263


3.1.1 Necessidades do sistema jurídico-penal ......................................................................... 263
3.1.2 Bases do sistema jurídico-penal .................................................................................... 264
3.1.3 Ética do sistema jurídico-penal...................................................................................... 265

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3.1.4 Eficácia do sistema jurídico penal ................................................................................. 266


3.1.5 Tutela jurídico-penal ..................................................................................................... 266
3.1.6 Tutela eficaz ................................................................................................................. 267
3.1.7 Tutela ineficaz .............................................................................................................. 267
3.1.8 Criminologia abrangente ............................................................................................... 268
3.2 Psicanálise e penalogia ..................................................................................................... 268
3.2.1 O sentimento de culpabilidade e o desejo de castigo ...................................................... 268
3.2.2 O crime e a personalidade do criminoso ........................................................................ 273
3.2.3 Imputabilidade, culpabilidade e responsabilidade segundo a psicanálise ........................ 276
3.2.3.1 A criminalidade crônica ....................................................................................... 278
3.2.3.2 Criminalidade acidental ....................................................................................... 279
3.2.4 Teoria penal da psicanálise............................................................................................ 281
3.3 Panoptismo........................................................................................................................ 285
3.4 Sistemas complexos, predicabilidade, caos ........................................................................ 290
3.5 Andragogia........................................................................................................................ 294
3.6 Direito, democracia, faticidade, validade e racionalidade ................................................. 301

4 Propostas ................................................................................................................................... 314

4.1 Limitação das penas privativas de liberdade ..................................................................... 316


4.2 Ampla e cuidadosa descriminalização ............................................................................... 324
4.3 Penas laborais ................................................................................................................... 328
4.3.1 Individualização psicossocial da pena ........................................................................... 329
4.3.2 Retribuições pelo trabalho ............................................................................................. 332
4.3.3 Jurisdicionalização da execução .................................................................................... 334
4.3.3.1 O papel do Governo Federal ................................................................................ 335
4.4 Novos paradigmas de sanção............................................................................................. 336
4.4.1 Conceito de tratamento redefinido como ―serviço‖ ........................................................ 336
4.4.2 Direito alternativo e aplicacão da lei penal .................................................................... 342
4.4.3 Visão complexa do sistema prisional ............................................................................. 346

5 Bibliografia ............................................................................................................................... 351

6 Índice analítico .......................................................................................................................... 373

7 Índice onomástico ..................................................................................................................... 378

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Índice onomástico

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7 Índice onomástico

Acosta, 351 Asúa, 184, 270, 271, Bauman, 11, 353


Agra, 131, 132, 133, 273, 276, 277, 278, Beca, 279
351, 364 279, 282, 284, 285, Beccaria, 57, 161, 353
Albergaria, 52, 70, 71, 352 Beling, 33, 34, 183
72, 73, 74, 75, 151, Athayde, 289, 302, 303, Beneti, 353
152, 187, 188, 201, 306, 352 Benevides, 123, 177,
351 Aurélio, 78, 352, 358 183, 353
Albor, 351 Azevedo, 352 Berardi, 353
Alexander, 190, 276, Ballone, 38, 352 Bessa, 353
277, 278, 282, 284, Bandeira, 352 Bettiol, 180, 181
297 Baratta, 81, 82, 83, 157, Binding, 35, 36, 53, 63,
Alimena, 59 159, 189, 198, 199, 67, 68, 69, 178
Almeida, 183, 233, 235, 200, 206, 214, 215, Birman, 106, 353
238, 351, 353, 364, 216, 316, 317, 318, Birnbaum, 35
365, 366 324, 327, 340, 341, Biron, 358
Ancel, 172 352 Bitencourt, 43, 44, 224,
Anderson, 292, 358 Barbier, 106, 112, 352, 229, 247, 249, 354,
Andrade, 351 362 367
Andreucci, 212, 213, Barbosa Moreira, 352 Bittencourt, 249
351 Barja de Quiroga, 352 Bizzoto, 354
Antunes, 351 Barreto, 353 Bobbio, 306, 354
Aranha, 134, 351, 366 Barros, 353 Bonavides, 354
Araújo, 352 Bartol, 129, 353 Brandão, 354
Araujo Junior, 160, 161, Baruck, 353 Bravo González, 354
166, 167, 168, 210 Baruk, 44 Breda, 354
Araújo Júnior, 351 Bastos, 81, 106, 351, Brown, 308, 369
Arrigui, 304, 352 352, 353, 360, 364, Bruno, 2, 3, 50, 354,
Arruda Jr, 306, 352 370 361
Assier-Andrieu, 352 Batista, 353 Bueno, 354
Asua, 184 Battaglini, 183 Buentello y Villa, 354

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Calcini, 304 Chemillier-Gendreau, Demercian, 357


Callegari, 354 305, 355 Despines, 138
Câmara, 354 Chiavario, 356 Dias, 9, 94, 136, 138,
Camargo, 354 Chinoy, 356 140, 142, 145, 146,
Canclini, 354 Chouhr, 356 147, 202, 203, 224,
Canotilho, 355 Chouke, 356 237, 238, 265, 267,
Capez, 355 Cintra, 344, 356, 360 268, 357, 366
Carbonnier, 355 Cintra Jr, 344 Digneffe, 111, 127, 131,
Carbonnnier, 56 Clark, 210 357, 370
Cario, 355 Cloward-Ohlin, 191 Dinamarco, 357
Carnelutti, 71, 72, 355 Coelho, 178, 179, 181, Dolce, 292, 358
Carnevale, 170 182, 356 Donna, 358
Carrara, 44, 62, 63, 64, Cohen, 112, 137, 212, Dostoiesvsky, 273
65, 107, 177, 182, 356, 359 Dotti, 358
211, 212, 355 Collor, 4 Durkheim, 39, 190, 221,
Cartier, 355 Cordero, 356 222, 307, 370
Carvalho, 112, 342, Costa, 106, 107, 237, Elbert, 85, 358
343, 345, 355, 356, 352, 356, 357, 370 España, 358
359, 362 Dallari, 356 Espínola Filho, 358
Castel, 106, 107, 210, Dantas-Jr, 212, 213 Esquirol, 106, 109
355 Darwim, 33 Eysenck, 127, 128, 129,
Castro, 188 De Greeff, 111, 116, 353, 358
Cavalcanti, 296, 297, 121, 123, 124, 126, Faria, 358
298, 301, 355 357 Farrington, 358
Cavarallo, 355 Debuyst, 111, 121, 125, Favard, 127, 128, 355,
Cazau, 296, 297, 355 127, 130, 131, 351, 366
Celis, 161, 361 357, 370 Feernandes, 358
Cernicchiaro, 134, 355 Del Vecchio, 71, 72 Feijóo, 273
Cervini, 355 Dell‘Osso, 357 Ferenczi, 271
Chaloub, 212 Della Torre, 251, 357 Fernandes, 251, 253,
Chalub, 355 Delmanto, 106, 112, 287, 356, 358, 360
137, 212, 357 Ferrajoli, 358

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Perigosidade & Pena: Jurisdicionalização da execução penal – 7 Índice onomástico 380

Ferraz, 112, 356, 358, Garland, 216, 217, 218, Haus, 63


359, 360 240, 241, 360 Healy, 276
Ferraz Júnior, 358 Garofalo, 117, 119, 121, Hegel, 39, 53, 55, 86
Ferreira, 358, 365, 367 122 Heller, 307, 361
Ferri, 49, 94, 117, 119, Garraud, 63 Hendler, 346
120, 121, 138, 169, Giddens, 305, 360 Henry, 361
177, 278 Girino, 190, 200 Hirsch, 361
Feuerbach, 35, 59, 72, Gomes, 355, 360 Holanchock, 129, 353
121, 166 Gomes Filho, 360 Houchon, 130
Figueiroa, 359 Gomes Orbaneja, 360 Hubert, 361
Figueroa, 184 Gonçalves, 114, 360, Hulsman, 85, 161, 361
Filangieri, 58 364 Hungria, 92, 106, 112,
Fiori, 303, 359 Goulart, 360 137, 184, 212, 361
Florian, 359 Gramatica, 171 Ibrahim, 212, 362
Fontana-Rosa, 112 Greco Filho, 360 Ihering, 35, 161, 180,
Foucault, 8, 16, 107, Grinover, 356, 360, 361 362
108, 109, 110, 200, Grispigni, 105, 183 Illuminati, 362
223, 241, 248, 252, Gropalli, 361 Impallomeni, 59
288, 318, 359 Guidano, 361 Jacobina, 106
Fragoso, 106, 112, 137, Guimarães, 163, 164, Jakobs, 39, 40, 97, 98,
212, 359, 361 165, 166, 256, 361, 100, 102, 103, 105,
Franco, 356, 359 369 362
Fréchette, 121, 127, Guindani, 19, 20, 223, Jellinek, 310
362, 363 225, 241, 346, 348, Jescheck, 72, 362
Freud, 270, 271, 273, 349, 361 Jesus, 24, 41, 96, 362
275, 284 Habermas, 40, 302, 303, Jiménez, 296, 297
Führer, 359 304, 305, 306, 307, Kahls, 138
Funes, 188 311, 313, 361 Kant, 39, 53, 54, 65, 71,
Furquim, 360 Hall, 72, 353 89, 362
Galeano, 360 Hamel, 110 Kantorowicz, 178
García-Pablos y Molina, Harris, 107, 361 Karam, 362
249 Hassemer, 72, 73 Kaufmann, 251

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Perigosidade & Pena: Jurisdicionalização da execução penal – 7 Índice onomástico 381

Kelly, 130 Lyra, 363 Morselli, 365


Kelsen, 310, 362 Macedo, 188, 363 Moura, 212, 365
Kiel, 181 Machado, 11, 106, 107, Muñoz Conde, 44, 52,
Klug, 72 211, 356, 364, 365, 74, 365
Knowles, 297, 298 369 Nascimento, 365
Koenig, 362 Madeira, 229, 364 Neves, 304, 365
Kohler, 53 Maggiore, 176, 177 Nietzche, 273
Kreitler, 362 Manita, 109, 110, 114, Nogueira, 365
Lacassagne, 121 116, 118, 119, 121, Nogueira Filho, 365
Lage, 362 124, 133, 364 Noronha, 134, 366
Lanteri-Laura, 107, 362 Manzini, 170, 176, 178, Nöth, 295, 366
Le Blanc, 358 364 Nunberg, 271, 272
LeBlanc, 127, 362, 363 Marques, 354, 364, 369 Odriozola, 366
Legrain, 117 Marre, 17, 364 Oliveira e Silva, 137,
Leite, 363 Marx, 306, 317 366
Lejins, 363 Maturana, 14, 364 Ortega Lomelin, 366
Leone, 155, 363 Matza, 191 Ortolani, 38, 352
Linderman, 296, 297 Mendes Correa,, 123 Ottenhof, 127, 128, 366
Liszt, 6, 36, 37, 72, 202, Meneghini, 277 Palma, 366
204, 206, 265 Merkel, 63, 66, 67 Parsons, 26, 27, 39
Lombroso, 117, 118, Merton, 190 Passeti, 223, 366
119, 120, 121, 138, Mesquita Junior, 39, 40 Pedroso, 366
169, 185, 211, 280 Messias, 365 Peixoto, 120, 121, 366
Lopes, 363 Miller, 297 Peroni, 366
Lopes Júnior, 363 Milovanovic, 361 Pierangeli, 343, 344,
Lopez-Rey, 125, 363 Mirabete, 365 345, 346, 366
Lotke, 363 Monteiro, 9, 113, 114, Pinatel, 125, 126, 127,
Lou, 363 115, 353, 365 366
Loureiro, 363 Morel, 106, 117, 118 Pinto, 106, 356, 367,
Luhmann, 26, 28, 29, Moreno, 300, 365 369
39 Morin, 10, 11, 14, 311, Piragibe, 243
Luna, 113, 363 365 Pires, 353, 367

BENEVIDES, Electra Maria de Almeida

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Perigosidade & Pena: Jurisdicionalização da execução penal – 7 Índice onomástico 382

Pitombo, 367 Santos, 114, 133, 189, Teixeira, 369


Póvoa, 367 343, 364, 368 Tenbruck, 307, 370
Prada Solaesa, 367 Sapori, 368 Theodoro Júnior, 370
Pradel, 83, 84, 85, 230, Sarubbi, 368 Thompson, 370
367 Sauer, 184 Toledo, 76, 77, 78, 79,
Prado, 229, 367 Scheerer, 369 80, 370
Prichard, 109 Schelsky, 312, 369 Tornaghi, 370
Prins, 110 Silva, 11, 112, 137, 223, Toron, 370
Radbruch, 367 351, 353, 359, 362, Tourinho Filho, 370
Ramos, 367 366, 369 Tovo, 370
Ranieri, 183 Silveira, 364, 369 Tubenchlak, 370
Reale, 174, 367 Sinclair, 210 Tucci, 370
Reik, 190, 270, 282 Siqueira, 369, 370 Tulkens, 111, 121, 357,
Rezende, 368 Siracusano, 369 370
Ribeiro, 286, 353, 363, Smanio, 369 Van Henting, 189
364, 367 Soler, 51, 52, 58, 59, Varela, 308, 371
Rocha, 365, 367 62, 63, 64, 66, 67, 68, Vargas, 367, 371
Roche, 273, 274 70, 71, 72, 74, 91, Vásquez, 371
Rodrigues, 367, 368 105, 369 Viana, 371
Roeder, 61, 62 Soloiev, 72 Vianello, 371
Romagnosi, 59 Souza, 256, 258, 343, Vilas Boas, 371
Rousseau, 57, 161 352, 356, 369 Voltaire, 161
Roxin, 6, 7, 10, 37, 38, Spencer, 308, 369 Von Liszt, 35, 36, 37,
39, 40, 42, 71, 75, 86, Stanciu, 106, 369 43, 63, 110, 138, 170,
87, 88, 89, 90, 187, Staub, 190, 278, 282, 180, 183, 204
208, 248, 368 284 Walton, 369
Rusche-Kirchheimer, Sthal,, 54 Weber, 310, 343, 353
200 Stoos, 138 Wittels, 273, 275
Sá, 368 Sutheriand, 191 Yochelsom, 371
Samenow, 371 Tavares, 26, 28, 29, 31, Young, 369
Sáncherz, 368 32, 33, 42, 369
Sanguiné, 368 Taylor, 369

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Perigosidade & Pena: Jurisdicionalização da execução penal – 7 Índice onomástico 383

Zaffaroni, 6, 16, 78, 371 Zipf, 141


227, 228, 240, 345, Ziegler, 308, 371 Zupo, 371

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