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Preparação de Conteúdo:
Professor Leduar Rocha
Impressão e Diagramação:
H Melo Gráfica
Eletrotécnica Módulo 1
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................04
Eletrotécnica Módulo 1
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1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVO DO CURSO
O curso Técnico em Eletrotécnica tem como objetivo habilitar jovens e adultos para o
exercício profissional mediante conhecimentos sobre ações de planejamento, operação,
manutenção, proposição e gerenciamento de soluções tecnológicas para a infraestrutura.
Trata-se de uma habilitação vinculada ao Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais
que, segundo o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, compreende tecnologias associadas
aos processos mecânicos, eletrotécnicos e físico-químicos.
Esse eixo abrange ações de instalação, operação, manutenção, controle e otimização
em processos, contínuos ou discretos, localizados predominantemente no segmento
industrial, contudo alcançando também, em seu campo de atuação, instituições de pesquisa,
segmentos ambientais e de serviços.
A proposição, implantação, intervenção direta ou indireta em processos, além do
controle e avaliação das múltiplas variáveis encontradas no segmento produtivo, identificam
esse eixo. Traços marcantes deste ao a abordagem sistemática da gestão da qualidade e
produtividade, das questões éticas e ambientais, de sustentabilidade e viabilidade técnico-
econômica, além de permanente atualização e investigação tecnológica.
O técnico em Eletrotécnica instala, opera e mantém elementos de geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica. Participa na elaboração e no desenvolvimento
de projetos de instalações elétricas e de infraestrutura para sistemas de telecomunicações em
edificações. Atua no planejamento e execução da instalação e manutenção de equipamentos e
instalações elétricas. Aplica medidas para o uso eficiente de energia elétrica e de fontes
energéticas alternativas. Participa no projeto e instala sistemas de acionamentos elétricos.
Executa instalação e manutenção de iluminação e sinalização de segurança.
Atenciosamente,
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3 TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA - MÓDULO 1
3.1 Competências
3.2 Habilidades
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h) atuar na produção de textos técnicos;
i) interpretar e aplicar a legislação e as normas técnicas relacionadas à saúde, à
segurança no trabalho, à qualidade e aos setores ambientais;
j) utilizar os equipamentos de segurança;
k) utilizar recursos da informática;
l) efetuar medição e interpretar os valores medidos de grandezas relativos aos
circuitos elétricos, utilizando meios teóricos e instrumentos de medição;
m) desenvolver modelos explicativos para sistemas tecnológicos e naturais;
n) utilizar técnicas de medição;
o) efetuar operações matemáticas relacionadas às tecnologias específicas;
p) sistematizar e analisar informações relevantes para a compreensão de situação-
problema;
q) identificar situações de risco na perspectiva de promover formas, estratégias ou
meios de eliminar ou reduzir acidentes profissionais;
r) diferenciar os diversos mecanismos de proteção individual e coletiva;
s) identificar os fenômenos eletrostáticos e suas aplicações;
t) identificar os circuitos em corrente contínua;
u) identificar fontes e processo de degradação natural de origem química,
geológica e biológica;
v) identificar dados característicos dos instrumentos de medidas elétricas;
w) utilizar elementos do conhecimento científico e tecnológico para diagnosticar e
equacionar questões cotidianas;
x) atuar na tomada de decisão quanto a atitudes de responsabilidades com a
saúde, segurança, conservação de recursos renováveis e não renováveis e de
preservação do meio ambiente, bem como na manutenção do direito individual
e coletivo;
y) interpretar o sentido histórico da ciência e da tecnologia, percebendo seu papel
na vida humana em diferentes épocas, e correlacionando com a capacidade
humana de transformar o meio;
z) definir métodos de levantamento e análise de dados;
aa) associar conhecimentos e métodos científicos com a tecnologia do sistema
produtivo e dos serviços;
bb) elaborar estratégias de enfrentamento das questões;
cc) interpretar e criticar resultados a partir de experimentos e demonstrações;
dd) interpretar e utilizar diferentes formas de representação (tabelas; gráficos,
expressões).
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inserir folha de rosto
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4 MATEMÁTICA APLICADA
Conteúdo Aplicações
Temperatura: usam-se números positivos e negativos para marcar a
temperatura. Se a temperatura estiver em 20 graus acima de zero, pode-se
representá-la por +20 (vinte positivo). Se marcar 10 graus abaixo de zero, esta
temperatura é representada por -10 (dez negativo). Conta bancária: é comum a
expressão saldo negativo. Quando se retira (débito) um valor superior ao crédito
NÚMEROS POSITIVOS E existente em uma conta bancária, passa-se a ter saldo negativo. Nível de
NEGATIVOS altitude: quando se está acima do nível do mar, significa que se está em uma
elevação (altitude positiva). Quando abaixo do nível do mar, se está em uma
+2 - 3 depressão (altitude negativa). Fuso horário: Se a abertura de uma Copa do
Mundo estiver ocorrendo às 12 horas em Londres, esta estará sendo transmitida
ao vivo, pela televisão, em horário diferente em outros continentes. No Brasil,
em São Paulo, por exemplo, será às 9 horas. Em Tóquio, será às 21 horas do
mesmo dia. Isso ocorre de acordo com a localização de cada cidade em relação a
uma referência (nesse caso, Londres), considerada o ponto zero.
RAZÕES E PROPORÇÕES
Razões e proporções são utilizadas em análise de dados, pesquisas, projeções e
estimativas das mudanças e transformações que poderão ocorrer no Universo.
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Conteúdo Aplicações
Medicina, na Astronomia e até na Música. Por exemplo, a trigonometria do
triângulo retângulo permite realizar facilmente cálculos como a altura de um
prédio, por meio de sua sombra, a distância a ser percorrida em uma pista
circular de atletismo, a largura de rios, montanhas, medida do raio da Terra, a
distância entre a Terra e a Lua.
INEQUAÇÕES
As inequações são usadas em experiências, estatísticas, análise de dados e
comparações.
4.1 CONJUNTOS
Nesta seção serão estudados os cinco conjuntos numéricos fundamentais, que são
os mais amplamente utilizados.
Imagina-se uma situação em que uma criança recebeu a visita de outra criança, que
começou a mexer nos seus brinquedos. Neste instante, mesmo que empiricamente, o dono
dos brinquedos sentiu a necessidade de utilizar os números naturais, dado que passou a
contar os seus brinquedos, com receio de perdas. Mesmo desconhecendo a existência dos
números, ela já sentiu a necessidade de um sistema de numeração.
Em uma situação como esta se necessita do mais básico dos conjuntos numéricos,
que é o conjunto dos números naturais. Com a utilização deste conjunto, é possível
enumerar brinquedos ou simplesmente registrar a sua quantidade, por exemplo.
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Nota-se que, diferentemente dos números naturais, que, embora infinitos, possuem
um número inicial, o zero, os números inteiros, assim como os demais conjuntos numéricos
fundamentais, não têm, por assim dizer, um ponto de início.
Neste conjunto, o zero é um elemento central, pois para cada número a sua direita
há um respectivo oposto a sua esquerda. Utiliza-se o símbolo para indicar que um
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conjunto está contido em outro ou que é um subconjunto seu, como o conjunto dos
números naturais é um subconjunto do conjunto dos números inteiros: .
Pode-se também dizer que o conjunto dos números inteiros contém ( ) o conjunto
dos números naturais ( ). Como supracitado pode-se escrever para representar o
conjunto dos números inteiros, mas sem considerar o zero:
+ = {0, 1, 2, 3, 4, 5 6, 7, ...}
+ = { 1, 2, 3, 4, 5 6, 7, ...}
_ = {... , -7, -6, -5, -4, -3, -2, -1, 0}
_ = {... , -7, -6, -5, -4, -3, -2, -1 }
Para passar de 37°C para 38°C, por exemplo, primeiro a temperatura sobe para
37,1°C, depois para 37,2°C e continua assim, passando por 37,9°C, e então atinge a
marcação dos 38°C e, crescendo de décimo em décimo, finalmente chegando em 39°C. Estes
são números pertencentes ao conjunto dos números racionais.
Números racionais são todos aqueles que podem ser expressos na forma de fração.
O numerador e o denominador desta fração devem pertencer ao conjunto dos números
inteiros e obviamente o denominador não poderá ser igual a zero, pois não há divisão por
zero.
201
O número 20,1 pode ser expresso como , assim como,
10
3
O número 0,375 pode ser expresso como , e ainda,
8
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1
O número 0,2 por ser representado por .
5
Nota-se que, ao se dividir quatro por nove, obter-se-á 0,44444..., que é um número
com infinitas casas decimais, todas elas iguais a quatro. Trata-se de uma dízima periódica
simples que também pode ser representada como , mas que apesar disto também é um
4
número racional, pois pode ser expresso como .
9
+
-
, 0
A tentativa de calcular tal raiz levará o sujeito a passar o restante da sua existência
calculando-a, e este jamais conseguirá fazê-lo, isto porque tal número possui infinitas casas
decimais e diferentemente das dízimas, elas não são periódicas, não podendo ser expressas
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na forma de uma fração. Esta é uma característica dos números irracionais.
A raiz quadrada dos números naturais é uma ótima fonte de números irracionais.
Na verdade, a raiz quadrada de qualquer número natural que não seja um quadrado
perfeito é um número irracional.
120 é um número irracional, pois 120 não é um quadrado perfeito, ou seja, não
há um número natural que multiplicado por ele mesmo resulte em cento e vinte. Observa-
se, no entanto, que 121 é um número natural, pois .
Observou-se também que os números racionais não estão contidos no conjunto dos
números irracionais e vice-versa. A intersecção destes conjuntos resulta no conjunto vazio:
I=
A intersecção é uma operação por meio da qual se obtém um conjunto de todos os
elementos que pertencem simultaneamente a todos os conjuntos envolvidos.
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A união é uma operação por meio da qual se obtém um conjunto de todos os
elementos que pertencem ao menos a um dos conjuntos envolvidos.
A partir dos caracteres especiais "+" e "*", por exemplo, pode-se representar o
conjunto dos números reais positivos por . Abaixo observa-se um exemplo de conjunto
contendo números reais:
5
{ 7 , -3, , 15}
12
A partir deste diagrama, se pode facilmente observar que o conjunto dos números
reais ( ) é resultado da união do conjunto dos números racionais como o conjunto dos
números irracionais:
= I
Observa-se também que o conjunto dos números inteiros está contido no conjunto
dos números racionais ( ) e que os números naturais são um subconjunto dos
números inteiros ( ).
a) ( )0
b) ( )5
c) ( )3
d) ( ) -3
e) ( )0 _
f) ( ) -4/5 +
g) ( ) 6,5
h) ( ) -3 *-
i) ( ) 3,34
j) ( ) 5,666...
a) ( ) 3
b) ( ) 9
3
c) ( ) 8
3
d) ( ) 5
e) ( ) 5 + 3
f) ( ) 2 3 5
g) ( ) 5 3 8
h) ( ) 2/ 3
4
i) ( ) 7 3 5
3
j) ( ) + 0,5
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Ao longo dos últimos dois séculos, diferentes variantes têm sido consideradas
quanto ao padrão de sistema métrico. Desde os anos 1960 o Sistema Internacional de
Unidades ("Système International d'Unités", em francês, sigla "SI") foi reconhecido
internacionalmente como sistema métrico padrão.
Para se comparar um valor com outro, utiliza-se uma grandeza predefinida como
referência, chamada de unidade padrão.
As unidades de medida padrão utilizada pelos brasileiros com maior frequência são
o grama, o litro e o metro, assim como o metro quadrado e o metro cúbico.
O grama, geralmente, é uma unidade muito pequena para o uso cotidiano, por isto em geral
utiliza-se o quilograma, assim como em geral utiliza-se o mililitro (ml) ao invés da própria
unidade litro, quando o assunto é bebidas, por exemplo.
Além destas, faz-se uso também de outras unidades de medida para realizar, por
exemplo, a medição de tempo, de temperatura ou de ângulo.
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4.2.1 Múltiplos e Submúltiplos
Múltiplos Submúltiplos
Múltiplos Sigla Fator multiplicador Submúltiplos Sigla Fator multiplicador
tera T 1 000 000 000 000 deci d 0,01
giga G 1 000 000 000 centi c 0,01
mega M 1 000 000 mili m 0,001
quilo k 1 000 micro µ 0,000 001
hecto h 100 nano n 0,000 000 001
deca da 10 pico p 0,000 000 000 001
Múltiplos Submúltiplos
Múltiplos Sigla Fator multiplicador Submúltiplos Sigla Fator multiplicador
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tera T 10 deci d 0,01
9
giga G 10 centi c 0,01
6
mega M 10 mili m 0,001
3
quilo k 10 micro µ 0,000 001
2
hecto h 10 nano n 0,000 000 001
deca da 10 pico p 0,000 000 000 001
O uso de frações, como 2⁄7 de um metro, não é proibido, mas incomum, pois
geralmente não é necessário.
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Para ladrilhar um cômodo de uma casa, por exemplo, é necessário que se saiba
a área deste cômodo. Áreas são medidas em metros quadrados. Quanto ao
comprimento de uma corda, é necessário que esta seja medida. Nesta medição a unidade
de medida utilizada será o metro ou metro linear.
Para se fazer uma torta de chocolate, por exemplo, será preciso comprar cacau e o
mesmo será pesado, para que se meça a massa desejada. A unidade de medida de massa é
o grama.
a) para converter 2,5 metros em centímetros, deve-se multiplicar (na tabela, metro
está à direita de centímetro) 2,5 por 10 duas vezes, pois para passar de metros
para centímetros, saltam-se dois níveis à direita. Primeiro passa-se de metros
para decímetros e depois de decímetros para centímetros.
Isto equivale a passar a vírgula duas casas para a direita. Portanto: 2,5m é igual
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a 250cm.
b) para passar 5.200 gramas para quilogramas, deve-se dividir (na tabela, grama
está à direita de quilograma) 5.200 por 10 três vezes, pois para passar de grama
para quilograma, saltam-se três níveis à esquerda. Primeiro, passa-se grama para
decagrama, depois de decagrama para hectograma e, finalmente, de hectograma
para quilograma:
Isto equivale a passar a vírgula três casas para a esquerda. Portanto: 5.200g é
igual a 5,2kg.
Isto equivale a passar a vírgula seis casas para a esquerda. Portanto: 50dm2 é
igual a 0,00005 hm2.
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Exemplos de Conversão entre Medidas de Volume e Medidas de Capacidade:
Isto equivale a passar a vírgula uma casa para a esquerda. Poder-se-ia também
raciocinar da seguinte forma: como 1m3 equivale a 1kl, basta fazer a conversão
de 1kl para decalitros, quando então passam-se dois níveis à direita. Multiplica-
se, então, 1 por 10 duas vezes:
Neste sentido, todas as conversões acima não são possíveis de se realizar, a não ser
que se tenham outras informações, como a densidade do material na última questão, mas
isto já é outro nível de questionamento. Acredita-se que a razão destas dúvidas é o fato de o
estudante não conseguir discernir claramente o que são
comprimento, área, volume e capacidade. A seção seguinte buscará esclarecer tais conceitos
em detalhes.
4.2.3 Comprimento
Analisando o cubo ilustrado pela Figura 2 (4), entender-se-á o que é uma medida de
comprimento. As arestas de um cubo são as linhas originadas pelo encontro de suas faces. O
cubo ilustrado possui doze arestas, sendo uma delas pontilhada. Como todas as seis faces de
um cubo são formadas por quadrados iguais, todas as suas arestas possuem o mesmo
tamanho. Pela figura identifica-se que a aresta pontilhada (e também as demais, já que são
todas iguais), tem uma medida linear de 5cm. Esta é a medida do seu comprimento.
Nota-se que a aresta pontilhada está na posição vertical e assim se pode utilizá-la
para medir a altura do cubo, ou seja, ele mede 5cm de altura. Utilizam-se medidas de
comprimento para a medição de alturas, larguras, profundidades. Como se pode notar,
todos estes exemplos têm apenas uma dimensão. A aresta do cubo só tem uma dimensão,
portanto, se tem como medir o seu comprimento, mas não a sua espessura, por exemplo.
Comprimentos são extensões unidimensionais.
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Agora o cubo tem a sua face frontal em cinza, como se pode observar na Figura 3
(4) acima. Qual é a superfície desta face? Quando se fala em superfície, fala-se em área.
Áreas são extensões bidimensionais, pois como se pode ver na figura, a face que está sendo
analisada possui uma altura de 5cm e uma base, que por se tratar de um cubo, tem a
mesma medida: 5cm.
A Figura 4 (4) acima ilustrada apresenta um cubo todo em cinza. Qual é o volume
deste cubo? O volume é o espaço ocupado por um sólido, as extensões tridimensionais.
Normalmente para líquidos utiliza-se o termo capacidade. O cubo possui altura, largura
e profundidade, portanto, possui três dimensões.
O volume do cubo acima é obtido por meio do produto (5cm x 5cm x 5cm), que é
igual a (5cm)3, igual a 53cm3 que resulta em 125cm3. O expoente 3 do cm3 diz que esta é
uma unidade de medida com três dimensões. Como unidades de capacidade também são
unidades de volume, podem-se estabelecer relações como, por exemplo, 1cm3, que equivale
a 1 ml, o que permite transformações de unidade de medida de volume em unidades de
medida de capacidade e vice-versa. Conversões entre unidades de diferentes dimensões não
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são possíveis, conforme observado nas questões anteriores levantadas.
Unidades Conversões
2,4kg mg
15dal dl
2 2
43m Km
54ml l
86mm dm
17Hg g
2m dam
65mg g
4) Uma caixa retangular tem 2m de comprimento, 1,5m de largura e 1,8m de altura, calcule:
c) o volume da caixa.
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4.3 Trigonometria
A palavra Trigonometria é formada por três radicais gregos: tri (três), gonos
(ângulos) e metron (medir). Daí vem seu significado mais amplo: Medida dos Triângulos.
Assim, a partir do estudo da Trigonometria calculam-se as medidas dos elementos do
triângulo (lados e ângulos).
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Figura 5 (4)- Uso da trigonometria para determinar a altura de um prédio
O triângulo retângulo é aquele que possui um ângulo reto, isto é, um dos seus
ângulos mede noventa graus, daí o seu nome. Como a soma das medidas dos ângulos
internos de um triângulo é igual a 180°, então os outros dois ângulos medirão 90°.
Observação: se a soma de dois ângulos mede 90°, estes ângulos são denominados
complementares, portanto, pode-se dizer que o triângulo retângulo possui dois ângulos
complementares.
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Quadro 1 (4)- A hipotenusa e os catetos
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Lados: um triângulo retângulo é formado por três lados, uma hipotenusa (lado
maior), e outros dois lados, que são os catetos.
Altura: a altura de um triângulo é um segmento que tem uma extremidade num
vértice e a outra extremidade no lado oposto ao vértice, sendo que este segmento
é perpendicular ao lado oposto ao vértice. Existem 3 alturas no triângulo
retângulo, sendo que duas delas são os catetos. A outra altura é obtida tomando a
base como a hipotenusa; a altura relativa a este lado será o segmento AD,
denotado por h e perpendicular à base, como ilustrado pela Figura 6 (4).
a) o segmento AD, denotado por h, é a altura relativa à hipotenusa CB, indicada por
a;
b) o segmento BD, denotado por m, é a projeção ortogonal do cateto c sobre a
hipotenusa CB, indicada por a; e,
c) o segmento DC, denotado por n, é a projeção ortogonal do cateto b sobre a
hipotenusa CB, indicada por a.
Nesta seção serão introduzidas algumas ideias básicas sobre projeção. No início
deste texto fora citado que a luz do Sol, ao incidir sobre um prédio, determina uma sombra
que é a projeção oblíqua do prédio sobre o solo. Tomando alguns segmentos de reta e uma
reta não coincidentes é possível obter as projeções destes segmentos sobre a reta.
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Nas quatro situações apresentadas, ilustradas pela Figura 7 (4), as projeções dos
segmentos AB são indicadas por A'B', sendo que no último caso A'=B' é um ponto.
Observa-se que os triângulos retângulos ABC, ADC e ADB são semelhantes, como
ilustra o Quadro 4 (4) a seguir.
Existem também outras relações do triângulo inicial ABC. Como a=m+n, somando c²
com b², obtém-se:
a² = b² + c²
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desse ângulo.
CO CO CA CA CO sen( x)
sen( x) cos(x) tan( x)
H 1 H 1 CA cos(x)
cos²(x) + sen²(x) = 1
Quando não se considera a orientação dos arcos formados por dois pontos A e B
sobre uma circunferência, tem-se dois arcos não orientados, sendo A e B as suas
extremidades, como ilustra a Figura 11 (4) abaixo.
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Figura 11 (4)- Arcos da circunferência
4.3.7.2 O número pi
= 3,1415926535897932384626433832795...
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4.3.7.3 Unidades de medida de arcos
comprimento do arco(AB) 2 r
M (AB) = = =2
comprimento do raio r
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Assim, a medida em radianos de um arco de uma volta é 2 rad, isto é, 2
rad=360 graus.
Desenho
R G
180
Exemplos:
a) para determinar a medida em radianos de um arco de medida 60 graus, faz-se:
R 60
180
1 G
180
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4.3.8 Exercícios Propostos
1) Determine o valor de P e Q:
Q 600
36,90
P
2) Determine as medidas de c, m, n e h:
12
c
h
n m
C B
D
15
3) Qual o valor de x e y?
30o 60o P
B D y A
300m
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4) Um estudante queria saber a altura de um prédio. Lembrando-se dos conhecimentos de
geometria, ele mede a sua sombra e a sombra do prédio, respectivamente 0,8m e 5m.
Sabendo que o estudante tem 2 metros de altura, qual a altura do prédio?
2m
5m 0,8m
5) Complete a tabela:
150
120
20
300
A solução para este tipo problema surgiu com a criação dos números imaginários,
cuja unidade imaginária representada pela letra i é igual a .
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Eletrotécnica Módulo 1
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Sendo a e b números reais e i a unidade imaginária, a é a parte real do número
complexo z e bi é a sua parte imaginária. Define-se o conjunto dos números complexos
como:
Como se pode observar, um número imaginário possui uma parte real e outra
imaginária.
No diagrama abaixo, ilustrado pela Figura 14 (4), observa-se que o conjunto dos
números reais ( ) é um subconjunto do conjunto dos números complexos ( ).
A partir deste diagrama, se pode concluir que todo número real é complexo, mas
nem todo número complexo é real, pois um número complexo pode possuir uma parte
imaginária, mas os números reais não a possuem.
(-6, 0) = -6 + 0i = -6
(0, 0) = 0 + 0i = 0
(8, 0) = 8 + 0i = 8
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Figura 16 (4)- Afixos reais
Observa-se que todos os três afixos pertencem ao eixo das abscissas, por isto a
ordenada é zero, o que indica que a parte imaginária do número complexo é nula, ou seja,
tem-se a representação de três números reais.
(0, 7) = 0 + 7i = 7i
(0, -11) = 0 - 11i = -11i
Por pertencerem ao eixo das ordenadas, a parte real dos números complexos
representada por estes afixos é nula, por isto se tem um número imaginário puro. Nota-se
que o afixo (0, 0), embora tenha abscissa nula, é real, pois a sua ordenada também é nula.
Este afixo foi visto acima, já que se trata de um afixo real.
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4.7.3 Afixos Imaginários
(3, 5) = 3 + 5i
(6, 3) = 6 + 3i
(-7, 2) = -7 + 2i
(-10, -9) = -10 - 9i
(9, -5) = 9 - 5i
Todos estes cinco afixos representam números imaginários que contêm uma parte
real e uma parte imaginária.
Observa-se que este mesmo ponto também pode ser representado por suas
coordenadas polares, que são, conforme ilustra a Figura 19 (4) a seguir:
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Figura 19 (4)- Forma polar dos números complexos
y
Z = a + bi
P (a, b)
b
θ x
o α
Mais à frente poderá se observar que a forma polar de número complexo facilita as
operações de multiplicação e divisão, e é bastante usada em análise de circuitos.
Z = 8 – 6i (forma retangular)
α = 8 parte real 8
b = -6 parte imaginária θ
-6i
Então, tem-se que o módulo de Z é igual a: Z
82 6 100 10
2
r = |Z| =
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6
O argumento de Z é igual a: Θ = αrctg 36,9 o
8
Logo, a forma polar de Z = 8 – 6I é dada por: Z = 10 < - 36,5O
100
53o
Z = 100 < 53O (forma polar) a
|Z| = 100 módulo
Θ = 53o argumento
Eletrotécnica Módulo 1
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4.7.4.3 Multiplicação na forma polar
É na divisão que se percebe o quanto esta ferramenta é poderosa, uma vez que não
é preciso se preocupar com conjugado nem com o termo i2. Observa-se a seguir como é fácil.
Z1 = |Z1|<θ1 Z2 = |Z2|<θ2
Z1 Z
1 1 2
Z2 Z2
8 35 4 45
o
o
2 80
o
45 58 15 71
o
o
3 13 o
25 10 5 20
o
5 30
o
o
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4.7.5 Operações com Números Complexos
Agora será tratada cada uma destas operações trabalhando com os números
complexos na forma algébrica.
A subtração é realizada tal qual a adição, por meio da redução dos termos
semelhantes, ou ainda subtraindo separadamente as partes reais e as partes imaginárias.
Nota-se que o último termo é 10i2 e visto que , logo i2 = -1, o que permite
continuar os cálculos substituindo i2 por -1:
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Portanto:
1 3i . 2 i 2 i 6i 3i 2 2 5i 3 1 5 5i .
1 2i . 2 3i 2 3i 4i 6i 2 2 i 6 1 8 i
5 8i . 5 8i 25 40i 40i 64i 2 25 64 1 89
4.7.5.4 Divisão de números complexos
2 5i 4i 10i 2 2 i 10 1 12 i 12 i
2 2 5i
2
4 25 1 29 29 29
Eletrotécnica Módulo 1
47
Exemplos da Divisão de Números Complexos:
Nos circuitos de corrente alternada, o uso dos números complexos na análise das
grandezas elétricas facilita muito os cálculos. A relação U=Ri, estudada na física do ensino
médio com números reais, torna-se U=Zi, em que U é a tensão, Z é a impedância e i é a
corrente elétrica, mas agora estas grandezas são tratadas como números complexos. Para
evitar confusão entre i, a unidade imaginária, e i, símbolo de corrente, a letra j é usada como
unidade imaginária e colocada antes de termo b na representação retangular Z = a+jb.
Uma fonte de tensão, de valor eficaz 220 0o V, alimenta uma carga de impedância
Z = (3+j4) Ω. Para se obter, então, a corrente fornecida pela fonte, tem-se que:
U 220 0o
U Zi i
Z 3 j 4
Como já observado, para efetuar uma divisão, é preferível ter U e Z na forma polar.
U já está na forma polar, então se passa Z para a forma polar.
Z 3 j 4
forma retangular
Z 32 4 2 5 módulo da impedância
4
arctg 53o argumento da impedância
3
Z 5 53o forma polar
Eletrotécnica Módulo 1
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4.9 Exercícios Propostos Utilizando os Números Complexos
(4) Calcular:
a) 10 3i 4 2i
b) 25 63i 13 8i
c) 7 6i 5 3i
d) 5 6i 4 9i
e) 4 2i 10 53,1o
f) 2,83 45 2 8i
o
(4) Calcular o produto usando a forma retangular, depois usando a forma polar e conferir os
resultados:
a) 3 2i 1 4i
b) 2
. 3 3i
c) 1 i
. 1 i
d) 2i
. 4 3i
e) 2i
. 5i
(6) Calcular o quociente usando a forma retangular (multiplicar e dividir pelo conjugado do
denominador), depois usando a forma polar e conferir os resultados:
a) 5 5i /1 1i
b) 4 8i /2 2i
Eletrotécnica Módulo 1
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c) 5 10i /3 4i
d) 8 12i /2i
e) 3 3i /2 2i
(7) Uma fonte de tensão, de valor eficaz U, fornece uma corrente i=11 30o A para alimentar
uma carga de impedância Z=20 15o Ω. Considerando a expressão U=Zi, em que U é a
tensão, Z é a impedância e i é a corrente elétrica, qual o valor eficaz desta fonte de
tensão?
(8) Uma fonte de tensão, de valor eficaz U=110 0o V, fornece uma corrente i =11 60o A para
alimentar uma carga. Qual é a impedância Z desta carga?
por: X
xi , onde xi = soma dos elementos da série e n = nº de elementos.
n
Exemplo: calculando a média aritmética da variável X: 3, 5, 8, 12, 7, 12, 15, 18, 20,
20. X
xi = X 3 5 8 12 7 12 15 18 20 20 12
n 10
A fórmula é X
xf i
(Lê-se: somatório de xifi dividido pelo somatório de fi)
f i
Para encontrar a coluna de xifi, multiplica-se a coluna das variáveis que serão
chamadas de xi pela coluna da frequência, chamada de fi, conforme exemplo a seguir.
Eletrotécnica Módulo 1
50
Exemplo: determinando a média da distribuição.
Inicialmente, deve-se somar a coluna fi = f i = 30 elementos;
em seguida, utiliza-se a própria tabela para calcular xifi , multiplicando xi por fi.
Portanto, o somatório de xi.fi é xi f i = 166;
Idade
fi xifi
(xi)
2 5 10
5 8 40
6 10 60
8 7 56
Média = X
x fi i
166
5,33 é o ponto de concentração dos valores da série,
f i 30
isto é, 5,33 é a média entre os elementos da série.
A fórmula para cálculo da média é a mesma utilizada na variável discreta, dada por:
x =
xi. fi
fi
Exemplo: determinando a média da distribuição.
fi = 36 fi = 298,5
primeiramente, deve-se calcular fi , que no exemplo dado é 36;
Eletrotécnica Módulo 1
51
depois, calcula-se xi, que é o ponto médio do limite inferior mais o limite superior
25
dividido por dois, isto é, 3,5 e assim sucessivamente com os demais
2
intervalos;
em seguida, calculam-se os valores de xifi, isto é xi vezes fi, e em seguida sua soma.
Estudo da Moda (Mo) em: dados brutos ou Rol, variável discreta e variável contínua.
Moda é o valor maior dentro da frequência em um conjunto de dados. A moda é classificada
em: amodal (quando todos os elementos são iguais), unimodal (quando apresenta apenas
uma moda), bimodal (duas modas), trimodal (três modas) e polimodal (mais de três modas).
b) Y: 3, 5, 8, 20, 12, 7, 12, 15, 18, 5, 12, 20, 20. Os elementos que mais se repetem
na série são 12 e 20. Portanto, as modas são mo = 12 e mo= 20. A série é
bimodal, pois são duas modas que se repetem.
Eletrotécnica Módulo 1
52
correspondente é o número 0 localizado em xi (a variável em estudo é o número de
acidentes) da série, portanto a moda é 0 (mo = 0), isto é, em 12 não ocorreram nenhum
acidente. A série é unimodal, pois somente a variável 0 se repete em maior quantidade.
fmo fant
M o = lmo h onde
2. fmo ( fant fpost )
Sendo:
lmo = limite inferior da classe modal
fant = frequência simples anterior da classe modal
fmo = frequência simples da classe modal
fpost = frequência posterior da classe modal
h = amplitude de intervalo da classe modal
fi = 36
*Classe modal (é a classe que apresenta maior frequência):
fmo fant
Mo = lmo h onde h = 12 – 9 = 3
2. fmo ( fant fpost )
12 10 2 2 6
Mo= 9 .3 9 .3 9 .3 9 9 1,2 10,2
2.12 10 9 24 19 5 5
Assim, a idade que aparece com maior frequência entre os pacientes com diabetes
tipo I e de aproximadamente 10,2 anos.
Eletrotécnica Módulo 1
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4.10.3 Exercícios Propostos para Média e Moda
1) Calcular a média e a moda nas seguintes séries, e fazer a classificação em cada caso.
a) X : 3, 5, 8, 2, 1 , 6, 4, 5, 7, 3, 6, 2
b) X : 5; 6; 2,5; 6; 7; 9; 4,5; 7,5; 8; 4; 6; 6,5.
c) X: 2,5; 5; 7; 5; 6,5; 4; 2,5; 7; 8; 9,5; 5; 6,5.
d) X: 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3, 3
e) Idade: 3, 7, 4, 5, 4, 6, 6, 7, 2, 3, 5, 6, 7, 2, 6, 7, 4, 5, 4, 6, 4, 5, 3, 5, 4, 7
7,3 4,0 5,0 6,5 4,8 7,1 5,5 6,5 5,2 6,7 5,5 4,0 3,1 4,0
3,8 5,7 4,3 5,5 4,7 4,8 6,5 4,5 6,2 3,8 5,5 6,5 4,0 7,5
4,6 5,9 6,5 4,8 8,5 6,7 7,5 6,5 8,5 6,8 7,0 5,0 8,0 6,0
Fonte: Deltoauto
REFERÊNCIAS
GIOVANNI, J. R., BONJORNO, J. R., GIOVANNI Jr, J. R. Matemática fundamental. São Paulo:
Editora FTD Ltda, 1994.
WEBER, J. E. Matemática para economia e administração. São Paulo: Editora Harbra Ltda, 2ª
Ed., 1986.
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ANOTAÇÕES: ____________________________________________________________
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