Sunteți pe pagina 1din 3

c

c
Salazar,
Constituição de 1933
`  ` 

c
c Rc  c c c c c 
c   c  
c  c

c


c c 
  c c  c  c c
   c  c 
c c c 
c     c c
 
c  c c 

c  c  c c R
c



!c

c  c
c  " c 
 c c 
c
c #
c

 c  c   c#c


c 
c

c
c
c c  
c

 c
c c c    c
#  !c
ntónio de liveira Salazar ʹ ?  
 

cc
A nova Constituição política será submetida a plebiscito, no dia 19 de
Março de 1933, um domingo, e aprovada por 719 364 votos e 487 364
abstenções, que o Governo, aliás, informara que seriam contadas como
votos favoráveis.

O diploma incorpora a doutrina de um Estado autoritário e é formado


por aquilo que Salazar chamara, há dez anos atrás, o «nacionalismo
sólido, prudente e conciliador». Entra em vigor no dia 11 de Abril de 1933.

Portugal é, agora, um Estado unitário e corporativo. Na Europa, em


África, na Ásia e na Oceânia. Os seus órgãos principais são o Chefe de
Estado, eleito por 7 anos, mediante sufrágio directo, a Assembleia
Nacional e o Governo, cujo chefe, o Presidente do Conselho de Ministros, é
nomeado pelo Presidente da República. Mas a prática diz e continuará
dizendo que, ao contrário da letra da lei, quem manda é quem todos
passarão a conhecer como «Senhor Presidente do Conselho».

No dia 16 de Dezembro de 1934, nas vésperas de eleição da primeira


Assembleia Nacional, Salazar fala da institucionalização do Regime e diz:

«A Ditadura termina, continua a Revolução.»

Nasceu o Estado Novo e Salazar dita!

S-ar putea să vă placă și