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Sries complexas
#8 3
Exemplo. A sucesso D8 verifica
8 $3
#8 3
D8 #
8 $3
Com efeito, tem-se que
#8 3 #8# $ (8
D8 # 3 B8 3C8
8 $3 8 * 8# *
Como
#8# $ (8
B8 # e C8 # !
8# * 8 *
conclui-se que D8 B8 3C8 #
18
Exemplos. A sucesso
#8
D8 3 "8 B8 3C8
8# "
divergente uma vez que C8 "8 divergente.
A sucesso
8# 8
D8 3 B8 3C8
8 " 8 "
divergente uma vez que B8 e C8 "
D8 B8 3 C8
8" 8" 8"
Exemplo. Considere-se a srie 38 Tendo em conta que
8"
%8 " %8
5
W%8 " 3 " e W%8 35 !
5" 5"
Proposio. Se a srie D8 convergente, ento D8 !.
8"
Definio. Uma srie D8 diz-se absolutamente convergente se a
8"
srie lD8 l for convergente.
8"
Proposio. Se a srie D8 absolutamente convergente, ento
8"
D8 convergente.
8"
20
divergente.
Proposio. 1. Seja a + e D8 uma srie convergente. Ento:
8"
+ D8 +D8
8" 8"
2. Se as sries D8 e A8 so convergentes, ento tambm a srie
8" 8"
soma convergente e tem-se que
D8 A8 D8 A8
8" 8" 8"
$ 3 "
Exemplo. Considere-se a srie Como uma srie
8"
$8 8"
$ 8
"
geomtrica de razo ! ", convergente e tem-se que
$
" $ 3
$ 3 8
8"
$ 8"
$8
A soma da srie
" " $ 3
$ 3 "
$ " $
#
22
A ?B C 3@B C 0 B 3C B 3C B 3C,
pelo que
?B C B e @B C C.
A ?B C 3@B C 0 B 3C lB 3Cl B# C# ,
pelo que
23
?B C B# C # e @B C !.
pelo que
?B C B# C # e @B C #BC .
se
a$ ! b% ! D E lD D! l % l0 D -l $
a$ ! b% ! D E lD D! l % l0 Dl $
a$ ! b% ! D E lDl % l0 D -l $
Finalmente, se D! - , tem-se
a$ ! b% ! D E lDl % l0 Dl $
"
Exemplos: i) Seja 0 D . Tem-se lim 0 D e lim 0 D !;
D D! D
D $ $3
ii) Seja 0 D # . Tem-se lim 0 D ;
D &D D
3D # 3
iii) Seja 0 D . Tem-se lim 0 D .
%D 3 D %
a$ ! b% ! D E ! lD D! l % l0 D 0 D! l $
e se ! lB B! # C C! # l %# ento
l@B C @B! C! l $ #.
vem que
0 D ?B C + 3@B C B 3C .
1. A funo conjugado
A 0 D D
2. A funo linear
A 0 D +D , + , + !
" A ,
D0 A=
+
A X D D , , , !
X D B 3C B! 3C! B B! 3C C!
, l+l D
+
A 0 D +D , + , + !
l+l
+
a funo linear composio da rotao A" VD D com a
l+l
homotetia A# LA" l+lA" e com a translao A X A#
A# ,, isto ,
A 0 D X L VD.:
"
3. A funo A 0 D .
D
E usual considerar esta funo definida em ; a imagem
do ponto zero o ponto imprprio e, reciprocamente, a imagem do
ponto imprprio o ponto zero.
A
" <
lAl
D! lD! l
A
" <
lAl
D! lD! l
lA A! l 3
lA A! l # 3 #
isto
A A! A A! 3 #
ou ainda
AA A! A A! A A! A! 3# ! (1)
Voltemos equao
A
" <
lAl
D! lD! l
que equivalente a
A
" # <#
#
lAl#
D! lD! l
ou seja
A A
" " <#
#
lAl#
D! D! lD! l
ou seja
D! D! "
lAl# A A !
lD! l# <# lD! l# <# lD! l# <#
+D ,
A 0 D + , - . +. ,- !
-D .
Se - ! a funo homogrfica uma funo linear. Supondo que
- ! a funo homogrfica pode ser decomposta em transformaes
elementares e ser escrita na forma:
,- +. " +
A 0 D .
-# D -
-
Exemplo. A srie geomtrica D 8 tem raio de convergncia < "
8!